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Símbolo dos EUA no banco dos réus




Mário Augusto Jakobskind


Os Estados Unidos têm dois símbolos que remetem ao chamado american way of life: McDonald`s e a Coca-Cola, esta conhecida também como “acqua nera del imperialismo”. 

Volta e meia, os dois símbolos têm sido questionados criminalmente em várias partes do mundo por violarem direitos trabalhistas. 

É o caso aqui no Brasil, do MCDonald, que está sendo investigado pela Polícia Federal.

A acusação é a de que uma funcionária não recebeu salário durante oito meses, ou seja, uma brasileira foi submetida à condição análoga de trabalho escravo. O fato, praticamente desconhecido da população brasileira, é de responsabilidade da Arcos Dourado, a maior franqueadora do McDonald.

A Polícia Federal, que investiga a denúncia desde outubro do ano passado, ainda não concluiu o trabalho ou se concluiu não divulgou o resultado. 

A alegação para o silêncio é a de que o inquérito corre em segredo de Justiça. Dois meses depois da abertura do inquérito, um delegado da Polícia Federal de nome Oscar Kouti pediu mais tempo para investigar o caso e alegou então que “há indícios suficientes da prática do crime de redução à condição análoga a de escravo” por parte da empresa de fast food.

É importante que os brasileiros sejam informados sobre este caso e de outros que correm na Justiça do Trabalho contra o McDonald, porque a empresa em sua propaganda (enganosa) se apresenta como defensora de muita coisa e tem como alvo principal as crianças.

Uma vez por ano, o McDonald faz até campanha de ajuda a pessoas doentes de câncer, quando se sabe que os seus produtos são responsáveis por uma série de doenças, coronarianas e até mesmo o próprio câncer.

A Justiça do Trabalho, depois de marchas e contramarchas deu ganho de causa a funcionários que entraram com ações trabalhistas, porque a empresa de fast food proibia que eles trouxessem de casa refeições, obrigando-os a ingerir apenas os seus produtos.

Postado no site Direto da Redação em 21/05/2013

Lanche com photoshop !


McDonald’s assume: maquia lanche nas fotos

Lanche ‘real’ vendido nas lojas versus o sanduíche que aparece no comercial

Por que os lanches do McDonald’s parecem mais apetitosos e maiores nas fotos que estampam as lanchonetes e os comerciais de TV? A diretora de marketing do McDonald’s no Canadá, Hope Bagozzi, postou um vídeo no YouTube, respondendo à pergunta de um internauta.
O vídeo está abaixo, em inglês. Para resumir: o lanche que aparece nos comerciais não é o mesmo vendido em lojas. Usa-se os mesmos ingredientes, mas é montado por um ‘personal stylist’ (sim, isso existe), com hambúrguer, picles, queijo, etc., milimetricamente dispostos para aparecer bem diante das câmeras. “A ideia é mostrar todos os ingredientes.”
Depois de fotos com tratamento de luz especial, o lanche ainda passa por uma rodada de Photoshop “para torná-lo mais apetitoso”, explica ela. Ou seja, além de ser outro lanche, a rede assume: há maquiagem para induzir o consumidor a comprar.
Postado no blog  Aldeia Gaulesa em 20/06/2012

" A Bolívia venceu o McDonald's "




Após 14 anos de tentativas, McDonald’s fecha suas lojas na Bolívia

Da Redação
A Bolívia se tornou o primeiro país latino-americano que ficará sem McDonald's | Foto: Divulgação
Após 14 anos de presença na Bolívia, e apesar de todas as campanhas feitas, a cadeia de lanches rápidos McDonald’s se viu obrigada a fechar os oito restaurantes que mantinha abertos nas três principais cidades do país: La Paz, Cochabamba e Santa Cruz de la Sierra.
Todos os esforços desenvolvidos pela rede para inserir-se no mercado boliviano foram infrutíferas. De nada valeu preparar o molho Ilajwa, favorito do altiplano, nem apresentar os melhores conjuntos locais ao vivo.
Com isso, a Bolívia se tornou o primeiro país latino-americano que ficará sem McDonald’s e o primeiro país no mundo onde a empresa fecha por ter seus números no vermelho por mais de uma década.
O impacto para os chefes de marketing tem sido de tal força que foi gravado um documentário sob o título “Por que McDonald’s quebrou na Bolívia”, onde tentam explicar de algum modo as razões que levaram os bolivianos a continuar preferindo as empanadas, ao invés dos hambúrgueres.
Rechaço cultural
O documentário inclui reportagens com cozinheiros, sociólogos, nutricionistas, educadores e historiadores. Todos concordam que o rechaço não é aos hambúrgueres, nem ao sabor; o rechaço está na mentalidade dos bolivianos. Tudo indica que, literalmente, o “fast-food” é a antítese da concepção que um boliviano tem de como se deve preparar uma comida.
“Na Bolívia, para ser boa, além de gosto, a comida requer esmero, higiene e muito tempo de preparação”, assim é como um consumidor avalia a qualidade do que leva ao estômago: também avalia o tempo entre a preparação e o consumo de qualquer alimento.
“A comida rápida não é para essa gente”, concluíram os estadunidenses.
Com informações da Adital

Postado no Blog Sul21 em 30/12/2011