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A casa de uma família afetada pela guerra civil na Síria



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No meio do showroom, a casa de uma família afetada pela guerra civil na Síria


Débora Schach

Como fazer com que aqueles que vivem no conforto do Ocidente sintam na pele como é morar em uma zona afetada pela guerra? 

A IKEA teve uma ideia – em sua principal loja da Noruega, reproduziu, em 25 m², a casa de uma família síria que vive nas redondezas de Damasco. 

As paredes sem reboco, os escassos e pobres itens de mobília em seu interior, tudo foi reproduzido nos mínimos detalhes para transportar os noruegueses a uma realidade bem distante da sua. 

Nas tradicionais etiquetas afixadas aos produtos, ao invés do preço, a história de uma típica família síria e suas aflições, incluindo a falta de comida, de remédios e de água potável. 

O mesmo espaço também serviu para divulgar informações sobre como fazer doações em dinheiro para ajudar essas famílias. A campanha, criação da agência POL, foi um esforço em conjunto com a Cruz Vermelha.

A instalação ficou na loja entre os dias 17 e 31 de outubro, foi vista por mais de 40 mil pessoas por semana e ajudou a arrecadar 22 milhões de euros. Via AdFreak.






Postado em Blue Bus em 11/11/2016



Como diz John Lennon " Imagine todas as pessoas vivendo a vida em paz ". . .






Imagem de menino ferido após bombardeio choca e chama atenção para a Síria – de novo




Gabriel Toueg

Há cerca de 1 ano, em meio ao que se tornaria a maior crise de refugiados do mundo, uma imagem chamou a atenção para o assunto e gerou comoção. Aylan Kurdi, um menino sírio, apareceu afogado em uma praia em Bodrum, na Turquia, depois de tentar fugir de seu país, mergulhado em uma longa guerra civil. A imagem percorreu o mundo e serviu de alerta para a questão da crise migratória. 

Agora, de novo a Síria, de novo uma criança. Esse vídeo, publicado no YouTube por um grupo ligado à oposição síria, mostra o garoto Omran Daqneesh, de 5 anos, coberto de sangue e poeira depois de um ataque aéreo em Aleppo. 

Ganhou o mundo e virou manchetes: “o horror de Aleppo“, na BBC Brasil, “a face mais cruel da guerra“, no HuffPost Brasil, “o símbolo dos bombardeios“, no Chile, um “fragmento do horror“, no Reino Unido, “o símbolo do horror“, na Argentina, “o espelho da guerra civil na Síria“, em Portugal, entre muitos outros.

A pergunta que fica, como no ano passado, é: o que essa comoção toda vai fazer pelas crianças sírias mortas todos os dias – em ataques ou afogadas tentando escapar deles?






Postado em Blue Bus em 18/08/2016




Os Culpados !