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Dia Mundial da Terra

 







Cuide e preserve como faz Bruno Gagliasso e sua linda família !

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Dia Mundial da Terra

 


Quando o homem intervém, na natureza, para fazer o bem . . .


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Índia bate recorde e planta 66 milhões de árvores em força tarefa de 12 horas




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Muitas vezes as grandes questões ambientais, como combater o desmatamento e reverter a destruição das florestas, parecem dilemas quase insolúveis. Certas campanhas, porém, mostram que, com um pouco de vontade política, outro pouco de investimento, e principalmente com participação popular, é possível, se não resolver tais questões, ao menos fazer a maior diferença – é o que mostram as campanhas de replantio realizadas recentemente na Índia.




Se, em 2016, o país já havia conseguido plantar, com intensa adesão da população – incluindo idosos e crianças – plantar 50 milhões de árvores em 24 horas, mais recentemente, na semana passada, tal recorde foi batido: mais de um milhão de voluntário se juntaram para plantarem 66 milhões de árvores.




Para realizar tal impressionante feito verde, os voluntários precisaram de metade do tempo: as árvores foram plantadas 12 horas.




O plantio se deu nas margens do rio Narmada, no estado indiano de Madhya Pradesh. As árvores plantadas se dividem em 20 diferentes espécies, e a campanha faz parte das ações que o país se comprometeu, sendo o terceiro maior emissor carbono do mundo, dentro do Acordo de Paris.






O compromisso indiano é de ampliar suas florestas em cinco milhões de hectares até 2030. Diferentemente dos EUA de Trump, que decidiu retirar o país do Acordo, a Índia parece comprometida a fazer sua parte – e quem agradece, junto dos indianos, é o mundo todo.





Postado em Hypeness



Esta incrível ação voluntária, na Índia, de plantar 66 milhões de árvores mostra que basta o homem querer mudar o foco para salvar
 a natureza e o planeta ...






Eles estão surdos . . .



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Life In Syntropy (2015) : Agrofloresta



Curso de Agricultura Sintrópica com Ernst Götsch em Fortaleza ...
Enerst Goscth


Há um jeito de produzir mais alimentos, sem uso de agrotóxicos e ao mesmo tempo criar uma floresta, com toda a sua diversidade. 

A Agrofloresta nos trás a vida, as chuvas e a fauna. 

Mais um dos vídeos de Enerst Goscth.






Postado no Docverdade em 17/01/2016


Maria Bethânia dá voz à Mãe Natureza na campanha “ A Natureza está Falando ”








A organização ambiental Conservação Internacional (CI-Brasil) lança no Brasil a versão nacional da campanha global  “ Nature Is Speaking ”.

Intitulada “ A Natureza está Falando ”, a ação conta, inicialmente, com 7 filmes curtos e um elenco formado por Maria Bethânia, Rodrigo Santoro, Juliana Paes, Max Fercondini, Maitê Proença, Gilberto Gil e Pedro Bial.

As celebridades brasileiras emprestam suas vozes aos elementos da natureza e convidam as pessoas a refletir sobre a construção de uma sociedade mais saudável e sustentável. 

A campanha global foi criada pelo Chairman [ Presidente ] da TBWA, Lee Clow. A Lew’Lara / TBWA, em parceria com a TBWA / Media Arts Lab, é a responsável por trazer a ação para o Brasil. 

Cada um dos 7 filmes será veiculado a cada 15 dias no hotsite anaturezaestafalando.org.br  e nas redes sociais da CI-Brasil.



Postado no Blue Bus em 17/08/2015



" Ué, cadê a árvore papai? "



Nossa mania de perfeição nos tornou perfeitos imbecis


André J. Gomes
"Ué! Cadê a árvore, papai?”, pergunta meu filho João tomado de susto, os olhinhos tristes, a boca tremendo angústia, um segundo antes de desabar em total decepção. A árvore que desde sempre vivia em nosso caminho diário, e que ali estava até o dia anterior, desaparecera em mistério.


Sou desses pais separados que fazem gosto e questão de estar junto aos filhos. De segunda a sexta-feira, busco meu menino na escola para nosso almoço em família. Ele e eu. É das coisas simples que suavizam o peso da minha rotina de operário. 

Até ontem, todos os dias, no caminho que fazemos entre a escola e o restaurantinho de comida por quilo, João corria na minha frente e escalava feito um filhote de bicho uma árvore de porte médio, tronco largo, inclinado, fácil de subir, inofensiva. Ideal para um menino de sete anos muito dado à fantasia e pouco afeito às proezas físicas.

Hoje foi diferente. Quando chegamos para encontrá-la, a árvore não mais existia. Até a véspera, nada havia de estranho. Estava lá, gozando de saúde plena, bafejando oxigênio na vida. 

Hoje, ali restava um vazio súbito, inexplicável. No quadrado de terra cercado de calçada onde ela nos esperava pontual e generosa, havia nada além de um toco morto, serrado rente ao chão.

Pergunto ao zelador do prédio em frente. Cadê a árvore? E ele me explica sem mais o quê: “O pessoal resolveu cortar. Atrapalhava a passagem”.

O pessoal. “O pessoal resolveu cortar.” Assim, do nada. No silêncio covarde da noite, “o pessoal” foi lá e abduziu a árvore do mundo sob a acusação de que ela “atrapalhava a passagem”. 

Muito bem. Agora o mundo está perfeito. Não há mais violência, corrupção, má distribuição de renda, trânsito, ignorância, guerra, doenças. Nada! A passagem está livre. A árvore, maldito empecilho ao conforto do “pessoal”, não mais existe. Pronto. Agora a vida pode seguir impecável.

Muito bem, senhores responsáveis pelo tempo das árvores de porte médio que resistem nas calçadas estreitas das cidades modernas. Bom trabalho, respeitáveis mandatários dos canteiros e jardins públicos, ministros do desmatamento urbano. Sua sanha de aperfeiçoar a civilização é formidável!

Mas sabe o quê? Os senhores bem podiam dar à pobre da árvore uma chance, não? Podiam ao menos, antes de executá-la de modo sumário, tê-la submetido a um julgamento justo. E que se reunissem à sua sombra as testemunhas de acusação e as de defesa.

As primeiras desfiariam seu rosário de ódios recolhidos da pobre ré. “Atrapalha a passagem”; “a gente não vence limpar a calçada que vive suja de folha”; “à noite deixa a rua mais escura e favorece a ação dos assaltantes” e outros argumentos certeiros.

Já as testemunhas de defesa, decerto em número mais modesto, responderiam com humildade e esperança e boa intenção suas razões simples. A pobrezinha não faz mal a ninguém. Quando muito, obriga o pedestre a desviar de seu tronco, inclinar a cabeça para não raspá-la em um galho travesso. Certo é que suas folhas soltas forrando o chão oferecem o devido trabalho ao pessoal da limpeza, mas nada grave, obtuso, hediondo, passível de execução sumária. Sem dúvida a árvore perderia a peleja, como é de costume no lado mais fraco das coisas. Mas não seria sem luta.

Ah… senhores. Sou capaz de poucas afirmações certeiras na vida, mas esta eu asseguro sem medo: a árvore era boa. Dava sombra, absorvia o gás carbônico, liberava oxigênio, melhorava a qualidade do ar, ajudava a equilibrar a temperatura. E fazia a festa do meu filho. Seu tronco inclinado era cavalo, foguete, jangada, dragão, dinossauro ou tão somente árvore na fantasia de um menino imaginoso.

É isso, cavalheiros. Aproveitem a vitória. Seu caminho ora vai perfeito. Livre da inconveniência do tronco irregular. Sem folhas caídas na calçada esperando que alguém as varra. Sem assaltantes noturnos escondidos na copa escura, esperando para pular na frente de suas vítimas e gritar “é um assalto”! Sem um pai e seu filho fazendo festa durante o dia sob uma árvore torta de porte médio, enquanto o mundo inteiro trabalha afoito, na custosa busca de sua ansiada e impossível perfeição.


Postado no Bula


Desequilíbrio ecológico !


O Silêncio das Abelhas


 Silence Of Bees (2007)




(EUA, 2007, 54 min.)

As abelhas surgiram na terra há 100 milhões de anos e tem sua evolução totalmente ligada as flores.

Mas com o Agronegócio, seu habitat está sendo devastado, seu ar poluído, seu pólen contaminado com pesticidas carregados de neurotoxinas, gerando um processo suicida: sem elas não haverá colheita.

Por causa disso, apicultores sobre rodas levam suas colmeias de um extremo ao outro dos EUA. As mesmas abelhas trabalham na Flórida e na Califórnia e fazem longas viagens de caminhão para polinizarem as plantações.

Mas agora elas estão desaparecendo rapidamente no mundo todo, pondo em risco a alimentação como a conhecemos. Somente nos EUA 1/3 delas se foram. A contínua redução das populações não se restringe apenas às abelhas, mas também às borboletas e outros insetos vitais para a planta.

A polinização de 3/4 das plantas dependem de insetos polinizadores.



Postado no Blog Doceverdades em 10/02/2012