As crianças da Nova Era




por César Suziganm              AS CRIANÇAS DA NOVA ERA 




Para quem está acostumado a ler meus textos pode estranhar um pouco o tema, mas prossiga, é interessante... e extremamente necessário, pois muitos seres em nossa sociedade estão sendo mal compreendidos e mal aproveitados, com avaliações errôneas chegando até a tratamentos totalmente equivocados. O que quero compartilhar com vocês não é teoria, mas minha experiência de atendimento com seres da nova era (crianças e adultos), e também muitas conversas com profissionais, além de vivenciar esta experiência em casa, com uma filha de 4 anos.


As crianças da nova era - também chamadas de Índigo e Cristal - podem ser facilmente identificadas em várias situações e estruturas: familiar, escolar e social. Um ponto comum é que elas sempre estão criando situações extremamente desafiadoras e desgastantes para todos os envolvidos, inclusive para elas mesmas.


Na família, elas falam e agem de forma extremamente agressiva, desafiando a autoridade dos pais e não se importando para determinações e castigos, consequentemente instalando um caos na família, e para piorar, quando os pais e familiares tentam abrir um diálogo, este não flui com boa sincronicidade, pois falam, lêem e escrevem sobre assuntos que parecem não ser para sua idade e formação.


Na escola, são as crianças cujos pais são constantemente chamados para conversas sobre como seus filhos estão sempre perturbando o bom andamento da aula, atrapalhando os demais alunos, e sempre com excesso de energia e dificuldade de concentração, e quase inevitavelmente, acabam sendo taxados de rebeldes ou simplesmente desinteressados.


Na sociedade, são muito seletivos em seus relacionamentos e às vezes parecem anti-sociais, porque a socialização torna-se um fardo pesado para eles devido à dificuldade de serem compreendidos e aceitos por parte do grupo, em geral sofrem muito por isso, não é raro ouvir seu filho dizer que prefere ficar sozinho no recreio, ou que ninguém gosta dele e que quase não tem amigos. Têm dificuldade de aceitar autoridade absoluta, sem sentido e/ou explicação.


O que precisamos ter consciência é que o intelecto e a percepção destas crianças é excepcionalmente mais evoluído que o das crianças de sua idade e muitas vezes dos adultos ao seu redor, são dotados de uma espécie de inteligência múltipla. Por isso que não faz sentido ficar 50 minutos ouvindo o professor discursar a respeito de um único assunto na sala de aula... elas já entenderam no início da abordagem do assunto e querem colocá-lo em prática.


Não é pertinente impor-lhes uma ordem sem que seja explicado o verdadeiro sentido daquela decisão, usando sempre a sinceridade e a coerência. Isso parece simples, mas na prática a maioria dos pais repetem (muitas vezes sem perceberem) padrões ancestrais de autoridades hierárquicas em suas ações e determinações familiares, como por exemplo, atitudes repreendedoras envolvendo gritos e atitudes rudes que posteriormente nos causam arrependimentos.


Os seres Índigos chegaram para abrir caminhos, questionando e transformando todas as instituições rígidas que os cercam, começando pela família, depois abalam o padrão de ensino e a sociedade resolvendo problemas conhecidos de maneira diferente, incomodando demais tudo e todos, e tornando-se facilmente pessoas não muito convenientes em nossa sociedade conformista e padronizada.


O que não pode ser confundido é que devido estas crianças virem com este imenso potencial, são elas que devem ditar as ordens e fazerem o que bem entendem... nada disso... pois elas são dotadas de um potencial maravilhoso e revolucionário, porém não tem a maturidade de como usá-lo em nossa sociedade; é diferente criança questionadora de criança sem educação e/ou sem parâmetros. Aí vem a nossa responsabilidade como pais, educadores e cidadãos, sabermos lidar e conduzir com firmeza essa nova realidade com estas novas crianças, sem confundir limites com autoritarismo. Nesse modelo, podemos afirmar que não só teremos respeito por eles, como eles terão por nós.
Os seres Cristal já são crianças que trazem as qualidades da paz e do amor desprendido e incondicional ao próximo, a tudo e a todos, trazendo com isso o equilíbrio em seus ambientes, por mais caóticos que sejam. Identifique uma família problemática, um lar em constante desarmonia, com muitas brigas, e lá encontramos uma criança feliz, amorosa e sorridente, que todos acabam comentando: "não sei como aquela criança é tão maravilhosa em uma casa tão desestruturada...". Pois então, lá está um ser Cristal no lugar certo e na hora exata para cumprir sua missão nesta família e também no meio social que faz parte, sem brigar e questionar, apenas quer harmonizar e se ligar a todos pela consciência e pelo amor, por isso podem não ter muita afinidade com a fala até os quatro ou cinco anos de idade, dando prioridade aos gestos, desenhos, e outras formas de expressão.


Devemos aprender a dialogar e a trocar com as nossas crianças da nova era e, ensinar-lhes os valores básicos do equilíbrio em suas vidas, com muitas referências e não restrições, para que possam encaminhar seus potenciais, facilitando a sua conduta e direcionamento em nossa sociedade, que se beneficiará com este diferencial de comportamento, renovando estigmas e padrões que já não nos servem mais.


As crianças Índigo e Cristal vieram em tarefa especial, para impulsionar mudanças maravilhosas na humanidade e no planeta Terra, elas vêm nos ensinar qual o melhor caminho a seguir, e consequentemente, a reorientação da humanidade para a verdadeira Paz e o Amor - transformações e necessidades tão imediatas para nossa sobrevivência.


Será que você tem uma ao seu lado? 


por César Suziganm - contato@cesarsuziganm.com.br   Assessor floral e professor do sistema Joel Aleixo

Esfregolá



Ingredientes

2 xícaras de farinha bem cheias

2 xícaras de açúcar   ( menos cheias que as de farinha )

2 colheres de sopa de fermento  ( ou 2 envelopinhos )

2 ovos

2 colheres de sopa de margarina   ( bem rasas )

1 colherinha  ( café )  rasa de açúcar de baunilha 

Canela em pó


Recheio pode ser: 
  
mumu
                                   
leite condensado cozido na lata ou caixinha ( em banho maria por 60 minutos, se for a caixinha enrolar duas vezes em papel alumínio ) 
                                    
goiabada em pedacinhos
                                    
geléias com pedaços de frutas


Preparo:  

Misturar bem todos os ingredientes secos (menos a canela), colocar os ovos e a margarina, misturar com a mão, sem apertar, procurando formar uma farofa leve e solta, nem úmida demais e nem seca.  Pode ser preciso colocar mais 1 colher de sopa rasa de farinha ( pois os ovos podem ser de diferentes tamanhos ).

Colocar, mais ou menos, 2/3 da farofa, em forma untada, e o recheio por cima. 

No resto da farofa colocar um pouco de canela, misturar.                                    

Colocar por cima do recheio.

Levar ao forno  ( pré-aquecido ) por 10 min na graduação alta e mais 10 min na graduação baixa.

      

Redes sociais, bate-papo e solidão



A internet trouxe novos mundos e novos horizontes. Nos permite conversar com pessoas que estão em lugares muito distantes, manter contato com familiares e amigos, que estão a milhares de quilômetros de distância, a um custo muito baixo, dando muita liberdade em ficar no tempo o que quiser para navegar. A internet formou uma nova sociedade. Grandes distâncias passaram a ser suprimidas no mundo de bits e bytes, tornando-se cada vez mais inexistentes. Podemos conversar com as pessoas do outro lado do mundo, como se elas estivessem bem ao nosso lado. Como eu tenho dito em anteriormente, as pessoas passaram a se afastar dos que mantém contato fisicamente. É comum ver na nossa sociedade, vizinhos que não se comunicam, muito mal para dar um bom dia. As pessoas passam a ignorar umas as outras, tornando-se invisíveis.

Redes sociais e bate-bapos virtuais trazem solidão? Pode dizer que sim, como pode dizer que não. O problema nos relacionamentos humanos, não estão de fato nas redes sociais e sim, da forma em que as redes sociais estão sendo tratadas e vividas. Elas possuem muitos atrativos e são muito sedutoras. 

Primeiramente, era uma ótima forma de rever seus velhos amigos do colégio ou da empresa em que trabalhava há muito tempo, mas depois passou a ser uma grande forma de fazer muito amigos, manter contatos profissionais e até mesmo compartilhar ideias, tornando-se popular. Redes sociais não somente trazem solidão, como também formam até relacionamentos amorosos entre duas pessoas geograficamente distantes. Eu mesmo presenciei esses casos. E estes têm mais chances de encontrar sua chamada "alma-gêmea", do que na rua.

Mas há aqueles que por causa da solidão vivem enfurnados dentro das redes sociais, desligando totalmente da realidade. Poucos são os que têm coragem de transformar a amizade virtual em real, infelizmente. Eu, particularmente, incentivo e estimulo a prática de encontros presenciais entre amigos virtuais, pois acho uma forma muito saudável de manter uma relação fortalecida. Muitos que querem serem populares ou até mesmo os que conseguem isso, fazendo auto-propaganda, pedindo pra adicionar como amigo ou seguindo de volta, acabam tendo a ilusão de que são muito amados e respeitados, o que não é verdade. Usar redes sociais apenas para fazer números e ostentar que tem muitos amigos e seguidores, não é uma garantia de amor e respeito das pessoas por você. Por isso deve se lembrar do real motivo de se ter números elevados.

Por isso, passamos a exercer a arte da invisibilidade o tempo todo, e isso se torna mais evidente na era das redes sociais em que os que estão longe são melhores que estão perto. Admiramos mais as pessoas que estão distantes, há quilômetros de nós, do que nossos vizinhos, na qual vivemos reclamando o tempo todo e nos chateando. Também existem relações que se tornam conturbadas, depois do primeiro encontro, aumentando ainda mais o receio de transformar a amizade virtual em real, e vivermos num mundo fechado, onde os nossos amigos e seguidores das redes sociais são pessoas perfeitas e que daria tudo para que os mesmos fossem vizinhos de rua. Mas você parou para peguntar que a admiração, o carinho e o respeito será o mesmo, se todos virassem seus vizinhos e pudesse encontrar todos os dias?

A solidão é um grande mal em nossa sociedade, onde deixamos de ser pessoas para serem apenas números. Muitos querem a popularidade, com a quantidade, mas não se preocupam com a qualidade destas mesmas relações que estão cada vez mais escassas. Quem sabe podemos olhar com outros olhos os nossos vizinhos, pois mal sabemos o que nossos amigos virtuais fazem no "mundo real".
Postado no Blog Vou-de-blog

“Quem anda de bicicleta percebe a cidade de outra forma”


Da Redação
Encerrou neste domingo (26) o primeiro Fórum Mundial da Bicicleta. Organizado de forma independente por movimentos ativistas de ciclismo e outros apoiadores da causa, o evento superou expectativas.
Para um dos facilitadores do Fórum, o ciclista Marcelo Sgarbosa, Porto Alegre caminha para a opção coletiva de andar de bicicleta. “Quem anda de bicicleta percebe a cidade de outra forma”, fala.



Postado no Blog Sul21 em  27/02/2012

Vale a pena ver de novo ! Rap para Boris Casoy !


             


  

Sorrir faz bem !



Tiras: Nizo nunca acha vaga











Ipobre


Fórum Econômico Mundial


crise grega. monte olimpo


Bóris Casoy acusa Lula pela morte de ex-dona da Daslu


Ao comentar o passamento da antiga dona da mega boutique de luxo Daslu, Eliana Tranchesi, na madrugada da última sexta-feira (24.02), o apresentador do “Jornal da Noite” (TV Bandeirantes), Bóris Casoy, lançou uma teoria no mínimo inédita: ela teria falecido por culpa do governo Lula, que, em 2005, teria engendrado a Operação Narciso, da Polícia Federal, apenas para desviar o foco do escândalo do mensalão.
Veja, abaixo, o vídeo enviado pelo leitor Evandro. Em seguida, continuo comentando.
                       
Agentes da Polícia Federal (PF), do Ministério Público Federal e da Receita Federal fizeram uma busca na sede da Daslu, naquele ano, para coleta de provas de que a empresa estava envolvida em crimes de sonegação fiscal e contrabando, os quais acabaram sendo comprovados, gerando a Tranchesi pena de prisão de 94 anos, pena que ela jamais sequer começou a cumprir devido à Justiça ter ficado tocada pelo seu estado de saúde.
A tese de Casoy é bastante curiosa. Apesar de a Operação Narciso ter sido levada a cabo, simultaneamente, em São Paulo, Santa Catarina, Paraná e Espírito Santo, de a Justiça ter autorizado a operação, de o ministério Público ter descoberto o esquema e de a Polícia Federal ter feito mais de mil operações durante o governo Lula, a pobre Tranchesi – que, após seu falecimento, vem sendo tratada pela mídia como uma espécie de Che Guevara capitalista – teria sido vítima de uma armação do governo Lula.
Não se sabe se Casoy considera que Tranchesi faleceu pelo processo criminal todo que enfrentou e não apenas pela operação de 17 de julho de 2005, mas está claro que acha que não deveria nem ter sido processada criminalmente pelos crimes que cometeu simplesmente por estar doente.
O âncora do telejornal da TV Bandeirantes, assim como quase todos os outros colunistas, articulistas e editorialistas da grande imprensa, sempre disse “exagerada” a operação que envolveu 250 policiais federais, apesar de a sede da Daslu, então, ser um prédio de quatro andares e 17 mil metros quadrados, que, pelo tamanho, permitiria que provas fossem tiradas de lá se não tivesse sido cercado e ocupado de surpresa.
Aliás, vale um registro: o uso de 250 policiais na Operação Narciso e a prisão, por alguns dias, da dona da mega boutique de luxo foram considerados “truculência” pelos mesmos colunistas, articulistas e editorialistas – entre os quais o próprio Casoy – que consideraram absolutamente normal o uso de 2 mil policiais militares para desocupar o bairro do Pinheirinho, em São José dos Campos, e que, ali, não enxergaram truculência.
O tratamento VIP dado pela mídia tucana à dona da Daslu pode ser compreendido através da foto abaixo.
A Operação Narciso, naquele 2005, gerou indignação na imprensa e não foi devido à fartura de provas que condenou Eliana Tranchesi a quase cem anos de prisão, com localização de notas de entrada de mercadorias importadas nas quais vestidos de 10 mil reais haviam sido registrados pelo valor singelo de 100 reais.
A explicação para a indignação midiática, pois, reside no fato de que a filha do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin – que, à época, também era governador –, trabalhava na Daslu quando suas operações criminosas foram descobertas. Ela iniciara no trabalho havia pouco tempo como uma das vendedoras da empresa que ficaram conhecidas como “dasluzetes” e pouco depois foi promovida a “diretora de novos negócios”.
Estranhamente, a Secretaria da Fazenda de São Paulo não notou nada de estranho nas operações da Daslu, apesar de que suas operações eram tão escandalosas, com suas notas de entrada com preços populares, que a Polícia Federal chegara à empresa, em 2005, sabendo exatamente o que procurar, o que a obrigou a montar uma operação ampla para evitar que sumissem com as provas.
Segundo o âncora da Band, “Eliana Tranchesi foi exposta à execração pública e humilhada”. Veja só, leitor, que esse sujeito parece entender que tudo aconteceu só por ela ter sonegado algumas centenas de milhões de reais em um esquema que o Ministério Público chamou de “organização criminosa” e que gerou multa de um bilhão de reais, além da ação penal. Chega a parecer que, pelos crimes cometidos, deveriam ter feito uma estátua para Tranchesi.
O comentário de Casoy não contém indignação com a ilegalidade, à diferença da indignação contra as famílias do Pinheirinho. No caso da ricaça, o jornalista mostrou compaixão e indignação por ela ter falecido por desgostos que a descoberta de suas operações ilegais lhe causou, o que, no limite, talvez possa ser verdade, mas não muda o fato de que a culpa foi de quem montou o esquema criminoso, e de mais ninguém.
Postado no Blog da Cidadania Eduardo Guimarães em 25/02/2012