Praia e sol 2017 para eles



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Para entrar na água, há várias opções de sungas e bermudas (Foto Ilustrativa)


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Moda Praia Masculina Para 2017:




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YouTuber holandesa experimenta guloseimas brasileiras – chegaram pelo correio



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Nienke Helthuis, a YouTuber holandesa que faz sucesso no Brasil graças aos vídeos em que tenta falar português, já conquistou vários fãs por aqui. Prova disso é que a garota recebeu recentemente, pelo correio, um pacote cheio de guloseimas brasileiras, com Guaraná Antarctica, Paçoquita, pé de moleque, uma caixa de bombons da Garoto, castanha do Pará e até catuaba. Empolgada com o presente, Nienke experimenta tudo e compartilha suas impressões no vídeo que você aqui.





Postado em Blue Bus  em 16/01/2017



Sorrir faz bem !


tirinha-final-diferente5











medo-de-quem-acorda-disposto:



Vacina contra raiva #deviaseraplicadaemhumanos:



Que fofo! <3:



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Senadora mexicana diz a seus pares o que Eu gostaria de dizer aos nossos políticos. Pois estão privatizando tudo e acabando com a Democracia, a Soberania e a Independência de diversas Nações. Aumentando o subdesenvolvimento e a pobreza no mundo !



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Me perdoem as mães que não têm culpa dos erros dos filhos  ...




Sim, Sergio Moro é réu na ONU !



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Miguel do Rosário, no blog Cafezinho:

O Cafezinho foi parar na capa da Veja.

Felizmente, não é para falar bem do blog. Se assim o fosse, seríamos suspeitos, aí sim, de sermos farsantes.

Como é para falar mal, então estamos bem. Continuamos sendo um blog “sujo” e honesto.

A matéria da Veja é um post encomendado pelo consórcio de golpistas e corruptos que tomaram o poder para blindar Sergio Moro, o heroi dos coxinhas e eleitores de Bolsonaro.

O autor tenta rebater post do Cafezinho que informa o óbvio: Sergio Moro está sendo investigado pela Organização das Nações Unidas. É réu, portanto.

No dicionário Priberam, a palavra réu tem as seguintes conotações:




Então pare de frescura: Moro é réu.

A Veja diz que a aceitação da denúncia foi “mera formalidade”. Ora, pode-se dizer o mesmo acerca da aceitação de qualquer denúncia em qualquer instância.

Ser réu é isso mesmo: uma formalidade jurídica.

Réus não são culpados. O consórcio golpista é que incendiou o vocabulário jurídico, com vistas a dar peso às suas calúnias: daí denunciado, réu, investigado se tornaram sinônimos de bandidos. Não são. Às vezes são inocentes.

Não é o caso de Sergio Moro, um dos mais perigosos delinquentes políticos da história brasileira.

Sergio Moro é réu na ONU, sim, e também é réu num tribunal muito mais severo, o da história.

Lula melhorou a vida do Brasil. Sergio Moro foi um dos marionetes principais de um golpe que catapultou o Brasil de volta à miséria política e econômica dos anos 80, quando éramos um país sem futuro, sem esperança, sem auto-estima.

O resultado da irresponsabilidade de Sergio Moro e de seus cúmplices da Lava Jato está aí, para todos verem: uma economia arrasada, sendo assaltada por um punhado de ladrões que a própria Lava Jato levou ao poder, ao derrubar uma presidenta honesta, eleita por 54 milhões de brasileiros.

A Veja anuncia agora uma nova “mega-delação”. Palhaçada!

É isso o que se transformou o Brasil. Uma república de banana, em que as vidas de 206 milhões de indivíduos ficam à mercê de delações forjadas, obtidas à base de tortura, chantagem ou ameaças, cujos conteúdos são manipulados de mil maneiras.

A maior parte da opinião pública, inclusive a esquerda, continua subjugada à agenda dessas delações, que integram um processo investigativo inteiramente ilegal, e que, sobretudo, faz parte do maior ataque político já sofrido pelo Brasil em séculos.

Em menos de dois anos, os esforços conjugados de Lava Jato e Globo pulverizaram a soberania brasileira.

A Petrobrás está vendendo seus ativos a preço de banana, a uma velocidade frenética. Todo o setor mais avançado da indústria de petróleo e gás está sendo ou desmantelado ou entregue a estrangeiros.

O governo federal agora está chantageando o estado do Rio, quebrado pela Lava Jato, a privatizar a Cedae, o que seria um “modelo” para todos os estados. Os golpistas querem privatizar os setores mais essenciais à vida humana, setores que, no mundo desenvolvido, permanecem invariavelmente sob controle do Estado.

A opinião pública fica rendida diante das sucessivas “revelações” da Lava Jato, cuja maior parte são historinhas montadas, verdadeiras, falsas ou exageradas, em que se vaza o conteúdo de um telefone aqui, um email aqui, formando uma narrativa, que, todos sabemos, é costurada pela Globo.

E não faz sentido cobrar da Lava Jato que “pegue tucanos”, ou que chegue até o “governo” e o derrube, como se isso significasse alguma coisa.

A prisão de um tucano ou a derrubada de Temer por acaso vai interromper o processo de entrega do patrimônio público? Vai reestabelecer as contas nacionais destruídas pela própria Lava Jato?

Não vai.

Não deveria, jamais, nos interessar que os arbítrios da Lava Jato fossem legitimados com a prisão de nossos adversários políticos, porque os métodos são errados e, sobretudo, toda a estratégia política da Lava Jato é incrivelmente golpista, incrivelmente irresponsável socialmente, e incrivelmente antinacional.

A economia é um ecossistema delicado. Não se pode matar empresas estratégicas impunemente, não sem um plano que evitasse um efeito sistêmico. Não houve plano nenhum. A Lava Jato, com a cumplicidade covarde ou oportunista das autoridades que poderiam evitar o desastre (inclusive do ministro da Justiça de Dilma, José Eduardo Cardoso), entrou na loja de cristais como um elefante enfurecido.

Para fazer isso, a Lava Jato não respeitou a lei. Sergio Moro é réu na ONU por conta dessas violações, mas os crimes dele e da força tarefa contra a ordem econômica brasileira são ainda maiores do que as violações de direitos praticadas contra Lula e contra um monte de gente.

O consórcio golpista surfa na onda da ignorância, do populismo penal, do sentimento baixo de linchamento que, infelizmente, é muito forte numa população traumatizada por séculos de opressão e corrupção.

Esse sentimento, porém, não vai durar para sempre. Em algum momento, a crise econômica vai obrigar o brasileiro a botar ordem na casa, a enquadrar esses juízes e procuradores enlouquecidos, e a criar regras para proteger a economia nacional.

A Lava Jato pode ser o último golpe que a elite escravocrata, sem compromisso com a indústria nacional, aliada a uma mídia que nunca passou de reles representante dos interesses mais baixos do imperialismo, aplica no Brasil.

Quando os ânimos esfriarem, serão criadas regras para, nunca mais, o Brasil ficar à mercê de juízes e procuradores metidos a justiceiros. A economia é importante demais para ficar na mão de sociopatas como esses especialistas em power point da Lava Jato.

Se houver necessidade de se prender empresários, que se os prendam. Se houver necessidade de se fechar uma grande empresa, que se as feche. Se houver necessidade de proibir uma empresa de fechar novos contratos com o governo, que se o faça. Tudo isso, porém, precisa ser antes planejado com um mínimo de bom senso, para que o prejudicado não seja a população, a infra-estrutura nacional, e várias gerações de brasileiros, como está acontecendo agora.

Investigações contra a corrupção, já está provado, tem de ser conduzidas com discrição e responsabilidade política, sem mídia, lideradas por um consórcio independente, como é o modelo de Hong Kong, elogiado no mundo inteiro. A Lava Jato foi uma cópia tosca das Mãos Limpas, que destruiu o sistema político italiano, levou ao recrudescimento da corrupção naquele país, e ajudou a fazer de Berslusconi, o político italiano mais corrupto de todos, a dominar o cenário político italiano por mais de 20 anos. Os procuradores e juízes das Mãos Limpas eram idiotas midiáticos que viviam nos jornais.

A luta contra a corrupção precisa ter um objetivo: defender o país, defender a economia nacional e o erário, e não destruí-los, como fez a Lava Jato. Milhares de empresas honestas, que estavam vinculadas às grandes empreiteiras, foram devastadas porque a Lava Jato conduziu o processo de maneira completamente irresponsável.

Então, sim, senhora Veja: Sergio Moro é réu na ONU e muito mais. É um agente do golpe, do entreguismo, além de principal garoto propaganda da extrema-direita violenta, bolsômica e hipócrita que se alastra pelo país.




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Juízes recebendo prêmio da Globo ? ! ? 



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Juiz Moro confraternizando com os golp ... ? ! ?



Semeando a felicidade . . .





Se quisermos criar felicidade em nossas vidas, precisamos aprender a semear a felicidade



Adriana Helena

Oi amigos ! Certamente todos já ouviram a expressão “Colherás aquilo que semeastes”.Essa frase tão conhecida contém muitos significados e um deles é que se quisermos criar felicidade em nossas vidas, precisamos aprender a semear a felicidade. Então, como fazemos isso? É mais simples do que se imagina, pois tão somente implica a ação de fazer escolhas conscientes. Quando escolhemos ações que levam felicidade e sucesso aos outros, estamos colhendo os frutos do que plantamos. Vamos esmiuçar esse assunto mais um pouquinho? Então continue comigo:

Antes de entrarmos no cerne da questão, precisamos ter uma ideia do que é Karma ou Carma. Segundo Swami Vivekananda toda ação gera uma força energética que retorna a nós da mesma forma. O que semeamos é o que colhemos. E, quando escolhemos ações que levam felicidade e sucesso aos outros, o fruto do nosso carma é a felicidade e o sucesso, também. Assim, Carma é a eterna afirmação da liberdade humana... Nossos pensamentos, nossas palavras, nossos atos, são fios de uma rede que tecemos ao redor de nós mesmos.

Afinal, a cada momento temos acesso a uma infinidade de escolhas. Algumas delas são feitas de forma consciente, outras, não. Infelizmente, muitas de nossas escolhas, por terem sido feitas sem consciência, não nos parecem escolhas – no entanto, são. Em consequência do condicionamento, muitas vezes elas são levadas por pessoas e circunstâncias a resultados previsíveis.


Se eu lhe fizesse uma ofensa, você provavelmente escolheria se sentir ofendido. Se eu lhe fizesse um elogio, você provavelmente escolheria se sentir adulado. Mas pense bem na questão: você poderia optar por não se sentir ofendido por um insulto, nem adulado por um elogio.

A melhor forma de usar a lei do carma é se distanciar e testemunhar as escolhas que você está fazendo a cada momento. Quando fizer uma opção, pergunte a si mesmo duas coisas: “Quais são as consequências dessa escolha?” e “Será que a escolha que estou fazendo vai trazer felicidade para mim e para os que me cercam?”. Sempre há uma opção que vai criar o máximo de felicidade para você e seu entorno. Essa opção é a ação espontânea e correta, porque é a ação que alimenta a você e a todos os outros influenciados por ela.

Como fazer escolhas espontâneas e corretas? 

Prestar atenção à sensação de conforto ou desconforto em seu corpo. No momento em que fizer uma escolha, pergunte a seu corpo: “Quais são as consequências dessa escolha?” Se ela enviar uma mensagem de conforto, esta é a opção correta. Se enquanto faz essa pergunta você se sentir desconfortável fisicamente, então não é a opção adequada.

Para alguns, a mensagem do conforto ou desconforto se localiza na região do plexo solar, (localizado atrás do estômago e embaixo do diafragma), mas para a maioria é na região do coração. Concentre-se no coração e pergunte a ele o que fazer. Depois preste atenção ao modo como se sente. A reação talvez esteja no nível mais sutil do sentimento, mas está ali. Você vai saber que a resposta está correta porque se sentirá correto, sem qualquer dúvida. O coração conhece a resposta certa porque ele entra em contado com o campo da potencialidade pura de infinito poder organizador, e leva tudo em consideração. O coração é intuitivo e holístico, (holístico consiste em passar da realidade relativa do mundo concreto a realidade absoluta do mundo de luz e de integrar os dois mundos de tal modo que o programa do todo se encontra em toda a parte), sua orientação leva todos à vitória. Embora a resposta possa não parecer racional, o coração é mais preciso que qualquer outra coisa na esfera do pensamento racional.


Você pode usar a lei do carma para criar dinheiro e o fluxo de todas as coisas aprazíveis em sua direção. Mas, acima de tudo, esteja consciente das escolhas que está fazendo a cada momento. Quanto mais consciente estiver das próprias escolhas, maior a frequência com que as fará espontaneamente de forma correta tanto para si quanto para seu entorno.

Como você pode aplicar a lei do carma às escolhas que já fez?

A maioria das pessoas paga suas dívidas de carma – inconscientemente, é claro. Às vezes passamos por grande sofrimento, mas a Lei do carma estabelece que nenhuma dívida no universo fique sem quitação.

Se você quiser transformar seu carma numa experiência mais desejável, procure a semente da oportunidade dentro de cada situação adversa e ligue a seu carma ou objetivo de vida. Isso lhe permitirá converter a adversidade em benefício e transformar o carma numa nova expressão.

Comece por perguntar-se “Que mensagem o Universo está me enviando? Por exemplo, se você quebrar a perna enquanto está praticando esporte talvez a mensagem seja de que precisa reduzi o ritmo e ser mais atencioso com seu corpo. E se seu propósito na vida for ensinar aos demais, então ao perguntar “O que posso aprender com essa experiência, e como posso torná-la proveitosa para meus semelhantes?”, talvez resolva compartilhar o que aprendeu escrevendo um livro sobre a segurança na prática de esporte. Isso transforma seu carma em experiência positiva.

Você também pode transcender as sementes de seu carma ao se tornar independente dele. A forma de fazer isso e continuar a vivenciar o Eu, seu espírito, por meio da meditação silenciosa e voltar a sair dela. Isso é comparável a lavar em água corrente um tecido sujo. Cada vez que o lavar, removerá algumas manchas, e ele ficará cada vez mais limpo.

Cada ação é um episódio de carma, já que a ação gera a lembrança, que gera o desejo, que torna a gerar a ação. Quando você vai ficando consciente dessas sementes de manifestação, vai se retornando autor de escolhas conscientes, a ações geradas por você serão revolucionárias – tanto para si quanto para os circunstantes -, e o fruto do carma será felicidade, amor e sucesso.

Para vivenciar a Lei do carma:

Seja testemunha das escolhas que faz cada momento. A melhor forma de se preparar para qualquer momento do futuro é estar plenamente consciente do presente.

Sempre que fizer uma escolha, pergunte a si mesmo duas coisas: “Quais são as consequências dessas escolhas?” E, será que a que estou fazendo vai trazer felicidade para mim e para os que me cercam?”

Peça orientação a seu coração, se deixando guiar por sua mensagem de conforto ou desconforto. Se a sensação for confortável, prossiga com as escolhas. Se for desconfortável, descarte a opção.


Assim, o que importa é seguir os caminhos do coração e assim seremos e faremos os outros felizes!

"Afinal, Quem planta árvores, Colhe alimentos.
Quem planta flores, Colhe perfume.
Quem semeia trigo, Colhe pão.
Quem planta amor, Colhe amizades.
Quem semeia alegria, Colhe felicidade.
Quem planta a vida, Colhe milagres.
Quem semeia a verdade, Colhe confiança.
Quem semeia a fé, Colhe certeza.
Quem semeia o carinho, Colhe gratidão.
No entanto, há quem prefira semear tristeza e colher amargura.
Plantar discórdia e colher solidão.
Semear vento e colher tempestade.
Plantar ira e colher inimizades.
Plantar injustiça e colher abandono.
Somos semeadores conscientes,
espalhando diariamente milhões de sementes ao nosso redor.
Que possamos escolher sempre as melhores,
para que, ao recebermos a dádiva da colheita farta,
tenhamos apenas motivos para agradecer..."
(Gotas de Paz)

♫♫É preciso amor pra poder pulsar,
É preciso paz pra poder sorrir,
É preciso a chuva para florir...♫♫




Texto inspirado na obra de Deepak Chopra, médico indiano radicado nos Estados Unidos. É formado em Medicina pela Universidade de Nova Deli. É também um escritor e professor de ayurveda, espiritualidade e medicina corpo–mente.