"Chorava escondido para pacientes não verem", diz médica brasileira em Gaza



Liliana esteve em Gaza em 2012 e retornou à região no início do mês


Há dois anos, a médica brasileira Liliana Mesquita Andrade esteve na Faixa de Gaza e cuidou de várias crianças. Desta vez, durante o conflito mais violento entre Israel e Palestina nos últimos anos, foram poucas.

“Infelizmente, as crianças são a parte mais frágil da guerra. Já chegavam mortas ou quase mortas”, conta a anestesista, de 39 anos.

Pacientes cobertos por poeira, pessoas morando no hospital por medo de voltar para casa e trabalhar com o barulho de bombas são imagens que marcaram a experiência da médica no conflito – que somou 50 dias de combate e deixou mais de 2,2 mil mortos.

“Na primeira noite no hospital ouvi explosões, senti as coisas tremerem”, afirmou à BBC Brasil por telefone, da Faixa de Gaza, onde está desde o dia 7 de agosto.

“Você tem que chorar escondido, porque os pacientes não podem ver que está com medo. Comecei a rezar e pedir que as coisas se acalmassem.”

Mas, em meio ao conflito, Liliana teve um reencontro emocionante: passou uma tarde com um menino de 4 anos que havia atendido em 2012, quando a criança foi atingida por bombas. “Nunca achei que fosse revê-lo. É muito gratificante, não tem dinheiro no mundo que pague.”

Leia abaixo trechos da entrevista:

BBC Brasil – Foram 50 dias de combate e o conflito mais violento desde 2007. O que mais te marcou?

Liliana Mesquita Andrade - A coisa que mais me impressionou não foi a questão propriamente médica, mas ver milhares de pessoas morando no hospital porque o consideravam um lugar mais seguro. Na época que cheguei aqui tinha 2 mil pessoas no hospital, mas não pacientes. Eram pessoas morando nas instalações do hospital, no estacionamento, no jardim, nas escadas.

Também vi muitas crianças que haviam perdido toda a família e outras extremamente feridas, lesões muito diferentes. Por exemplo, recebi uma menina com uma fratura no fêmur na raiz da coxa devido às explosões. A energia necessária pra gerar uma fratura daquela é uma coisa extremamente rara, só mesmo num contexto muito violento.

Essa criança chegou no hospital suja, completamente suja daquela poeira cinzenta de desmoronamento que tem aqui, no Iraque, na Síria. Eles chegavam ou com poeira cinza ou com poeira negra, de fuligem, queimadura. Você não tem tempo nem para perguntar o que houve: tem que agir rápido, porque o tempo que perde conversando pode custar a vida do paciente.

BBC Brasil – Você sentiu medo?

Liliana Mesquita Andrade - Por mais que você venha em um misto de coragem, desprendimento, amor ao próximo e amor à medicina, você tem medo também. Na primeira noite no hospital ouvi explosões, senti as coisas tremerem. Tive que chorar sozinha, porque você não pode demonstrar que está com medo, principalmente para o paciente. Você começa a rezar e pedir para que o cessar-fogo chegue e que as coisas se acalmem.

BBC Brasil – Como você se protegia?

Liliana Mesquita Andrade - O que era recomendado era que ficássemos sempre juntos e dentro do hospital. O centro cirúrgico é um lugar muito fechado, não tem janela, e a gente está tão concentrado na gravidade do paciente que às vezes nem ouvia as explosões.

Na casa tinha um quarto de segurança, com uma localização mais central. Quando tinha bomba a gente ia para lá e ficávamos todos juntos.

BBC Brasil – O bloqueio afetava seu trabalho e sua vida?

Liliana Mesquita Andrade - Claro que no auge da guerra pode ter ficado mais difícil, mas não a nível de prejudicar o atendimento. Nem sempre as condições eram 100%, mas tinha o suficiente para dar para o paciente.

Só a nossa locomoção ficava prejudicada. Tinha que sair todo mundo junto e voltar junto, sempre num carro identificado pelo Médicos Sem Fronteiras, sem ser blindado. Era proibido sair da casa, o tempo todo era casa-hospital, hospital-casa.

BBC Brasil – Como foi a decisão de ir para a Faixa de Gaza em meio ao conflito?

Liliana Mesquita Andrade - Foi a decisão mais difícil que tive que tomar. Eu ia para o Afeganistão, é minha 8ª missão no Médicos Sem Fonteiras, mas me pediram para trocar e acabei vindo pela segunda vez para a Faixa de Gaza. Estou nas férias, tenho trabalho no Brasil, mas me programo todo ano pra vir.

Minha família estava extremamente preocupada. Minha irmã pediu pra eu não vir porque já perdemos nossos pais e nosso irmão caçula. Não foi fácil. Mas eu sou muito católica e acho que Deus acaba sempre protegendo todo mundo que faz esse tipo de trabalho.

Estudei pra aliviar o sofrimento, como anestesista. Não importa onde você esteja, você tem que ajudar. Independentemente se é aqui, no Brasil, no Iêmem, no Paquistão, você tem que ajudar.

BBC Brasil – Reencontrou alguém que já tinha conhecido em Gaza?

Liliana Mesquita Andrade - Reencontrei uma criança que há dois anos tinha sido vítima de um explosão e tinha queimaduras no rosto, na mão, nos braços. Tratei dela em um projeto de cirurgia plástica reconstrutora. A cada dois ou três dias precisava de anestesia e eu tinha muito contato com ele. No meu último dia ele, que não falava uma palavra de inglês, olhou pra mim e falou I love you, Lili.

Quando cheguei aqui a primeira coisa que perguntei foi sobre ele. Me falaram que continuava fazendo tratamento, ele ainda tem muitas queimaduras. E ele veio me visitar. Foi a maior surpresa. Comecei a chorar e ele ficou todo envergonhado. Ele lembrava de mim, veio direto no meu colo. O pai disse que ele se recusa a fazer novas cirurgias, porque já sofreu muito, e a família está muito preocupada.

Dei lápis de cera pra ele, brincamos. Essa foi a única tarde em que realmente tive férias. Ao final, perguntei: “Still love me?” E ele falou “I love you” outra vez. É muito gratificante, não tem dinheiro no mundo que pague isso.

BBC Brasil – Como foi a reação ao cessar-fogo?

Liliana Mesquita Andrade - Estávamos todos muito ansiosos pelo cessar-fogo e eu chorei muito, fico até emocionada de falar com você. Parecia final de Copa do Mundo. A alegria deles foi igual à final de Copa no Brasil.

BBC Brasil – Falando em Brasil, é possível fazer alguma comparação entre a situação de Gaza e a do Rio, que muitos consideram uma “guerra urbana”?

Liliana Mesquita Andrade - Ao mesmo tempo em que estava tendo bombas aqui, minha irmã saiu do trabalho um dia no Rio, foi pegar minha sobrinha numa rua em que havia uma favela próxima e estava fechada. Haviam colocado fogo num ônibus, ninguém podia passar. Brinquei com ela: quem está mais em risco, você no Rio, por causa dos traficantes, ou eu na Faixa de Gaza?

BBC Brasil – Você voltaria para a Faixa de Gaza?

Liliana Mesquita Andrade – Com certeza.


Postado no blog Diário do Centro do Mundo em 31/08/2014


Sorrir faz bem !


genildo28 Iguais?


marina camaleao Qual Marina?










Marina está a serviço do Capital ! E o Povo ? O Povo está sendo manipulado para eleger o Capital !


















Torcedora racista é a estrela do Tumblr do dia – "O que ela disse?"


A gente vai descobrir !


A internet nao perdoa, nao é? Aqui está a torcedora racista do Grêmio que chamou o goleiro Aranha, do Santos, de Ma-ca-co !



Tava rolando um chorinho na arena do Grêmio




Vai um iogurte ai?




Objetivo de vida alcançado: somos o tumblr do dia do Youpix. 
Obrigado gente.





O Aranha não usa Gillette




Alguém reparou que o Aranha tá malhando 




Dois pra lá, dois pra cá




Tava com fome !




Segura essa, amiga !




S2




Conhece o Mário ?




Tava querendo conforto




Truco !




Cada um no seu quadrado !




com o degrau !




faz mal pra saúde !




Aproveita que tá em promoção !




Eu tô aqui !


Postado no Blue Bus em 29/08/2014

Merecimento


A bailarina Luana Lara foi aceita para estudar no Instituto de Tecnologia de Massassuchetts (MIT) (Foto: Aurea Silva/Bolshoi/Divulgação)


Rubia A. Dantés 

Noite dessas me vi bastante triste e insatisfeita com algumas coisas que não estavam fluindo e logo me vi tentando encontrar uma forma de me transformar, mudando naquilo que eu pensava ser o que fazia com que as coisas não fluíssem.

E já ia entrando num baixo astral, quando uma sábia voz interior me falou.

Se tudo tivesse resolvido nessa área, o que você faria diferente do que faz?

Nada.... pensei surpresa, eu faria a mesma coisa porque é o que amo fazer.... Na mesma hora, percebi como estava tentando mudar a parte que era fiel à minha natureza... achando que ali é que estava o problema.

Percebi que, por mais que eu amasse fazer o que faço, uma parte minha ainda não aceitava plenamente isso e, diante de determinados problemas, logo pensava ser o que tinha que ser sacrificado.

Nunca tinha me dado conta de que às vezes me culpava e condenava por ser fiel à minha natureza... 

Resolvi, então, agradecer e valorizar aquilo que eu amo fazer, entendendo que não é nisso que tenho que mudar... isso é o que já alcancei, portanto, enquanto não me aceitar por inteira naquilo em que sou fiel à minha natureza, as outras coisas não vão fluir. 

De alguma forma, essa era uma maneira que encontrava de me sabotar e nem percebia...

Acho que muito do nosso sofrimento vem da não aceitação da nossa maneira única de ser... e, muitas vezes, por não valorizarmos quem somos, buscamos ser igual ao outro. 

Para cada área da nossa vida, temos uma imagem do que seria ideal, construída pelo nosso sistema de crenças e quase sempre essa imagem passa longe da nossa verdadeira natureza e é algo impossível de nos fazer feliz.

Passamos grande parte da vida tentando alcançar o impossível sendo que já temos dentro o modelo perfeito que nos faria feliz, pois não envolve nenhum esforço ser quem você é.

Podemos nos esforçar ao máximo para sermos fieis a qualquer modelo que nos ditam nossas crenças, sempre na busca de agradar ao outro, mas nesses formatos moldados pelo que vêm de fora, nunca nos sentiremos felizes nem agradaremos ninguém... e muito menos a nós mesmos. 

É uma luta inglória a que travamos contra a nossa natureza ao tentar alcançar um ideal que foge completamente a ela... Colocamos um monte de adereços que, aparentemente, enfeitam-nos, mas, na verdade nos encobrem... 

Então, a partir daquela noite, resolvi valorizar aquelas coisas que amo fazer e que me fazem "sentir em casa"... aquelas coisas que, quando estou fazendo, não vejo o tempo passar e que alimentam minha Alma. 

Cada um de nós é único e especial na forma de dar a sua contribuição ao todo. 

Temos Dons e Talentos únicos que, quando aceitos e manifestados, fazem-nos sentir em casa, mas...

Muitas vezes manifestar aquilo que é mais genuíno em nós envolve muitos medos e crenças equivocadas e isso faz com que nos afastemos de nós mesmos e busquemos ser o que não somos. 

Muitas vezes, temos medo daquilo que mais queremos porque temos muitas memórias de dor ligadas àquilo, e preferimos fingir que somos o que não somos a ter que entrar em contato com essas memórias e medos que envolvem um encontro mais profundo com a nossa verdadeira natureza.

E, quando descobrimos um pouco de quem somos e do que amamos fazer, a alegria é indescritível e temos a sensação que todos os nossos problemas estarão resolvidos.... 

É como adentrar em um território novo e desconhecido com maravilhas que nem imaginávamos poderiam nos fazer tão felizes... 

Mas, muitas partes inconscientes ainda carregam memórias de medo e esses medos podem acabar nos fazendo sabotar aquilo que temos de mais precioso, que é onde somos fieis à nossa Alma.

Então, é preciso cuidar com carinho daquilo que é mais precioso para você e, apesar de todos os desafios que querem nos tirar do centro, ter a coragem de permanecer naquele lugar onde você sente que é fiel à sua Alma... Sendo em um trabalho.... em uma forma de Ser... 

Não basta conquistar, é preciso cuidar... 

E o melhor cuidado é o acreditar que somos merecedores de fazer e viver tudo que amamos e que merecemos para nos sentir em casa em tudo que somos e fazemos....


Postado no site Somos Todos Um


Antes de votar em Aécio ou Marina, informe-se, para não colocar o Brasil em uma aventura desastrosa !


MARINA É O JÂNIO DE SAIA - A “SONHÁTICA” DO PESADELO


Davis Sena Filho


Vamos aos fatos. Chega-se à conclusão que nada mais importa a certos grupos da sociedade brasileira. 

A questão primordial para os setores conservadores é derrotar, sobremaneira, os trabalhistas do PT, cujos líderes venceram três eleições e realizaram uma revolução social e econômica silenciosa.

Uma revolução pacífica, de caráter reformista e muito aquém do desejado para segmentos importantes da esquerda brasileira. A esquerda que não foi cooptada, pois não pulou a cerca, que está no poder, a partir de 2003. A esquerda que quer, desde sempre, que os presidentes Lula e Dilma Rousseff contrariem, com mais tenacidade e voluntariedade, os interesses de oligopólios controlados por apenas seis famílias midiáticas, bem como das famílias brasileiras donas de bancos, além de combater os latifúndios rurais e urbanos também pertencentes a ramos familiares, que apostam, principalmente, na especulação imobiliária.

Como se observa, o Brasil, país que é a sétima economia do mundo, com uma população de 202 milhões de habitantes, que tem um parque industrial gigantesco e cidades que atraem turistas de todo o planeta, ainda continua com uma característica abominável, proveniente do Brasil Colônia e do Brasil Império.

Trata-se da subserviência e da subalternidade de importantes e influentes segmentos sociais, que se submetem a crenças, valores e princípios de uma classe dominante riquíssima, de caráter alienígena, aliada e cúmplice do establishment internacional e totalmente divorciada dos interesses do Brasil e do seu povo.

Sabedores dessas questões e realidades, a Casa Grande — morada política e ideológica da burguesia apoiada pelos pequenos burgueses (classe média) — aposta em qualquer candidato para derrotar os trabalhistas, consequentemente, tirá-los do poder. Como anteriormente afirmado, não importa à direita quem vai ser o candidato a ser apoiado por ela. 

O que vale para os conservadores é que o PT e seus aliados sejam derrotados e a direita brasileira possa, enfim, retomar os princípios neoliberais, que se baseiam no estado mínimo, ou seja, na ausência do estado, bem como na meritocracia, que significa "cada um por si e Deus contra todos".

Meritocracia é igual individualidade, que é igual à lei da selva, que favorece a Casa Grande — o lar dos beneficiados e privilegiados da sociedade. É o fim da picada, porque a espécie humana desde seus primórdios até hoje sobreviveu e não sucumbiu como espécie por causa da solidariedade, da responsabilidade entre os entes humanos e dos cuidados para que todos os indivíduos não fossem derrotados pelas intempéries que se apresentam ao longo da vida.

É muito fácil para gente como o tucano Aécio Neves e sua trupe, bem como para os seus eleitores ricos e de classe média defenderem a meritocracia quando, na verdade, a maioria das pessoas que conheço, além das que não tenho contato, mas leio suas mensagens e ouço suas vozes nas mídias sociais, tiveram todas as oportunidades e condições sociais, econômicas e de logística em toda vida estudantil, com o apoio dos pais, parentes e do estado (universidades públicas), de forma que pudessem se formar, para logo após conquistar os melhores postos de trabalho, seja nos setores públicos ou privados. 

É de se lamentar, profundamente, que tenhamos no Brasil uma das piores e mais perversas classes ricas e médias do mundo. Ponto!

Marina Silva representa tudo isto que está posto. Ela optou, e, como evangélica com pinceladas messiânicas, não se furta a fazer assertivas completamente mirabolantes, porque, sem ideologia e despida de programa de governo e projeto de País, poderá se tornar, institucionalmente, um Jânio Quadros de saia, igualmente com linguajar empolado e retórico, hospedeira de um partido que não é seu — ela não conseguiu assinaturas para legalizar a Rede Sustentabilidade —, ideologicamente confusa e frágil, além de ser irresponsavelmente useira e vezeira em negar a política e os partidos políticos, base, insofismável, de qualquer democracia no mundo, seja ela representativa (democracia burguesa) ou direta (democracia popular).

Não sei qual é o problema de Marina Silva, mas sei que ela lembra e repete o fracasso político, administrativo e governamental do ex-presidente Jânio Quadros, raro político popular à direita, que foi em sua época, como Marina Silva o é nos dias de hoje, abraçado pela imprensa de mercado, bem como apoiado efetivamente pelo maior partido de direita daqueles tempos, a famigerada União Democrática Nacional, do (corvo) Carlos Lacerda. 

A golpista UDN, covil de empresários, militares e políticos reacionários e entreguistas, que, inclusive, traidores da Pátria que são, aliaram-se a forças estrangeiras (EUA) para derrubar João Goulart do poder, presidente trabalhista do antigo PTB, eleito legitimamente pelo povo brasileiro.

Jânio Quadros, além de todas essas questões, não contava com um ministério coeso e muito menos com uma base parlamentar que lhe desse tranquilidade para aprovar os projetos do Governo. Igual à Marina Silva, Jânio também pertencia a um partido pequeno, o PDC. 

Marina Silva vai pelo mesmo caminho. Pertence a um partido que se tornou aventureiro ao romper uma aliança com o PT que perdurava desde 1989. Seu presidente, o ex-governador Eduardo Campos, não governaria Pernambuco com tantos bons resultados se não fossem os investimentos pesados, em todas as áreas de atividade econômica e social, repassados pelos governos de Lula e Dilma. Depois do Rio de Janeiro, Pernambuco é o Estado que mais recebeu atenção e dinheiro do Governo Federal, nos últimos 12 anos.

Eduardo Campos não governou com grandes dificuldades, pois surfou nas ondas do Governo Federal para concretizar seus programas e projetos em Pernambuco. A ingratidão foi o seu norte; e o destino, infelizmente, e digo de forma sincera, encerrou sua carreira política.

Enquanto isso, Marina, no que diz respeito à economia, alia-se ao que tem de pior em termos de macroeconomia, da qual depende o sucesso da microeconomia, ou seja, do povo. As pequenas e médias empresas são as que mais empregam, de acordo com os números do IBGE e do Ministério da Fazenda.

O Governo do PT financiou os pequenos empresários e abriu as portas da CEF e do BNDES a quem desejava ser empreendedor ou melhorar as condições de sua empresa. 

Essas instituições financeiras de fomento até então eram serviçais dos inquilinos da Casa Grande e o Governo Trabalhista acabou com essa vergonha recheada de privilégios e tida como primazia a bilionários e milionários que socorriam suas empresas e até mesmo suas incompetências com a garantia de empréstimos a juros bem mais baixos do que os praticados no mercado.

Esses são os lúgubres, macabros e pavorosos tempos dos governos entreguistas e vazios de empregos de FHC — o Neoliberal I —, aquele sociólogo que não entende nada de povo e que foi ao FMI três vezes, de joelhos, humilhado e com o pires nas mãos, porque quebrou o Brasil três vezes.

Quando bancos estatais passam a servir ao povo, a burguesia e, pasmem(!), a classe média tradicional estrilam, ululam, em um bramido feroz e voraz, que deixam suas vozes roucas de tanto ódio e preconceitos.

Dessa forma passam para a incontinência verbal e resmungam através das mídias empresariais, pelos cantos das cidades e babam a cólera dos que se acham preteridos, porque para essa gente tacanha e sem discernimento compreender que melhorar as condições de vida dos brasileiros é bom para todos é um exercício terrível e doloroso de sensatez e sobriedade.

E sabe por quê? Porque essa gente se considera "escolhida" por Deus ou pelo destino que lhe acalenta e apetece. Por isto e por causa disto, tais grupos entendem ser um direito "divino" se dar bem a vida toda e o restante da população que se dane e aguente o rojão, a vida dura, que as classes médias tradicionais e os ricos jamais vão experimentar para ver o que é bom para a tosse.

A realidade de o País vivenciar doze anos de governos populares e democráticos dói e revolta os rentistas, os que fazem dos juros e do câmbio as ferramentas primordiais de suas vidas inúteis, abundantes, faustosas e opulentas, como as dos nababos e paxás. 

É o mercado a vir com força para eleger seus prediletos, pois que conspiram e se comprometem com a volta do neoliberalismo, doutrina que não deu certo e que afundou os países da Europa Ocidental, além dos Estados Unidos, que há quase sete anos enfrentam uma crise interminável, que causou desemprego em massa, levou à falência estados nacionais e empresas, bem muitas pessoas desesperadas optaram pelo suicídio.

É uma lástima, além de um processo draconiano e vampiresco o pensamento econômico, em que o mercado de capitais se transforma em Deus, efetivado por gente apenas acostumada a frequentar os salões da plutocracia brasileira e internacional. 

Eles querem e lutam por um governo para os ricos. Esse pessoal não entende nada de gente, de povo. Em seus vocabulários e dicionários a palavra "social" inexiste.

Afinal, "não há almoço grátis". Frase preferida dos coxinhas da alta sociedade e que pensam que a vida é uma eterna diversão e passar bem. O almoço só pode ser grátis para a Casa Grande, quando há a necessidade de pedir empréstimos a juros baixos e a perder de vista, bem como fazer do estado nacional a extensão de suas casas, porque se tem uma coisa que a classe dominante é e nunca vai deixar de sê-lo é ser patrimonialista. Ponto!

O resto é balela e conversa para boi dormir. Os economistas, administradores e financistas do PSDB e do mercado defendido com dentes e unhas pelo oligopólio midiático de apenas seis famílias sabem o que querem.

E eles querem um Brasil para poucos, VIP, com mão de obra barata, pouco emprego para demitir e contratar rápido, porque sendo assim os salários não aumentam e o trabalhador que vai ocupar o posto do demitido vai aceitar qualquer salário, inclusive ser humilhado, porque vai perder a força para reivindicar até mesmo melhores condições de trabalho.

Medidas amargas e duras já foram anunciadas por Armínio Fraga, do tucano neoliberal Aécio Neves, e por Eduardo Gianetti, da "sonhática" (ela não tem ideologia e nem programa de governo) Marina Silva. Fraga disse o que tinha de dizer. Neoliberalismo na veia. Estado mínimo e bancos e megaempresas máximos.

Já Gianetti também está a dizer para o quê Marina Silva veio; e não há espaço para ser "sonhático", porque suas propostas são verdadeiros pesadelos e similares às do PSDB, a observar: "A oposição vai corrigir os equívocos do atual governo, com a volta do tripé macroeconômico, com um movimento inevitável de correção e ajustes aos desequilíbrios" — disse o neoliberal. "A hipotética vitória da oposição será de ajustes duros que restabeleçam confiança" — concluiu o elitista.

A confiança de quem, cara pálida? Só se for a dos banqueiros nacionais e internacionais e dos governos dos países desenvolvidos, a exemplo da Inglaterra, que hoje só tem bancos, da França, da Alemanha, do Japão, da Espanha e dos Estados Unidos, além de outros países ricos, mas com menor visibilidade. 

Gianetti e Fraga são absurdamente ligados ao establishment e os considero, juntamente com Marina Silva e Aécio Neves, perigosos para o desenvolvimento do povo brasileiro, porque, indubitavelmente, são contrários aos interesses do Brasil, Esses caras, tal quarteto, são o fim da picada.

Só uma besta quadrada ou indivíduos que são ideologicamente conservadores e detestam a efetivação de simples programas de proteção social a pessoas que tem dificuldades até para conseguir se alimentar, no dia a dia, poderiam considerar "inteligentes, sensatas e humanas" as propostas econômicas fracassadas e derrotadas há sete anos pela crise internacional. 

Como apoiar e acreditar em economistas sem quaisquer compromissos com a sociedade, a população — o povo? Como?

Esses caras são os fundamentalistas do mercado. Eles são mais perniciosos e venenosos do que os fanáticos religiosos, porque podem administrar o dinheiro público, e, por sua vez, suprimir, tirar e confiscar o direito de o cidadão viver em paz, exemplificado no direito a estudar, a se empregar, a se qualificar e a ter melhores condições de vida.

O Estado é, sim, o indutor da macroeconomia em qualquer País, inclusive nos Estados Unidos, cujos governantes socorrem e socorreram com trilhões de dólares a economia estadunidense quando os empresários irresponsáveis e corruptos, com a cumplicidade de agentes públicos de alto escalão se tornaram os principais autores da crise internacional de 2008.

Não se engane o brasileiro quanto às intenções de Marina Silva e Aécio Neves

Marina traiu o PT, o Lula, a sua história e vai trair a quem ela tiver de trair. Marina é o Jânio de saia. 

Quem sabe um pouco de história percebe a imensa coincidência entre os dois políticos, tanto no que concerne ao linguajar, aos partidos pequenos, ao "abraço" da burguesia e da mídia alienígena às suas candidaturas, à ausência de ideologia, à base política desajustada, à troca de partidos e, principalmente, à ausência de projeto de País e programa de Governo.

Marina simplesmente não os tem. Se a "Sonhática" vencer as eleições, quem viver verá. 

A direita aposta hoje em qualquer um para derrotar o PT. Marina é o Jânio de saia. A "Sonhática" do pesadelo. Prepara-se! 


Postado no site Brasil 247 em 27/08/2014


Não é o PT que pode perder o governo... São os brasileiros que estão prestes a perder o Brasil !



Agora é chegada a hora da Realidade vencer a mentira !


Paulo Carneiro

Em 2002 a esperança venceu o medo, o Brasil mudou e está mudando cada vez mais para melhor. 

Mas as forças reacionárias, incomodadas, elegeram o ódio como sua tábua de salvação. O ódio foi a única forma encontrada, pelas forças antipatrióticas, para tirar o PT do poder. 


Vimos ao longo dos anos o Brasil mudar e mudar para melhor, mas ao mesmo tempo vimos ser levantado na imprensa, o ódio contra o PT. 

Através de inúmeras previsões de catástrofes que nunca se concretizavam vimos, dia após dia, a imprensa desmontar a esperança da população com falácias e factoides. 

Antes as amarras utilizadas pelos reacionários, para aprisionar o povo, era o medo. Agora a bandeira de luta, dos reacionários, para derrotar a realidade, é o ódio. 

Vimos pela primeira vez os corruptos sendo investigados pela Policia Federal e apresentados à justiça. Pela primeira vez na história do Brasil, a polícia Federal investiga e denuncia políticos corruptos de diversos partidos, inclusive aliados do governo e até integrantes do próprio PT. 

Enquanto isso, o governo trabalhava e promovia a transformação do país. 

Transformação esta que foi capaz de elevar o Brasil, antes país de terceiro mundo, republiqueta de bananas, em país emergente, invejado e imitado mundo afora. 

Muitas das soluções criadas pelo governo de coalizão, liderado pelo PT, foram de fato copiados em diversos países. 

Lula que aqui era tido e hostilizado pela imprensa e por setores conservadores, como analfabeto, deu aulas aos estadistas do mundo inteiro e fez escola. 

Lula se transformou no maior líder mundial, ao ponto de ser chamado por todos os lados, para mediar situações de conflito. O Brasil teve pela primeira vez, voz altiva, no mundo inteiro. 

Mas o PT errou. Errou o PT e todos os partidos integrantes do governo de coalizão. Principalmente erraram o PDT, (meu partido), o PCdoB, que juntamente com o PT, deixaram de atuar da forma que os tornaram fortes. 

Concentraram-se na árdua tarefa de consertar o Brasil, de construir um país para todos e deixaram acomodados nas poltronas de suas casas, assistindo TV, as suas militâncias. Deixaram as portas dos sindicatos serem esvaziadas, se afastaram das portas das fábricas e, o pior, abandonaram as praças. 

Ocupados com a transformação dos sonhos em realidade, permitiram que as forças reacionárias bradassem seus gritos de guerra sozinhos. Deixaram o povo - O NOSSO POVO - a mercê das influências danosas da imprensa vendida. Imprensa comprada pelos inimigos do Brasil, que à serviço destes, minaram a consciência do nosso povo. 

O povo que em 2002 havia se libertado das amarras midiáticas e se agarrou à esperança vencendo o medo, antes plantado contra o PT, se deixou escravizar outra vez, acomodados na frente da TV, deixando ser ofuscada a sua visão novamente.

Tentaram dar o golpe reeditando a malfadada “MARCHA DA FAMÍLIA”. Agora tentam transformar as realizações do governo em obras de ficção, como se tudo fosse história de “faz de contas”, desrespeitando nossa inteligência. 

Colocam as realizações, deste governo, expostas na campanha eleitoral, de DILMA, como se fossem contos de Alice no país das maravilhas. Aviltam nossa consciência, desafiam nosso conhecimento. Consideram mortas, a nossa capacidade de mobilização... Subestimam nossa capacidade de reação!

Errou, também, a militância do PT, enquanto Lula exercia sua maior capacidade conciliatória, para manter uma base aliada, capaz de dar sustentação ao governo. Enquanto Lula ia buscar no PDT gaúcho, aquela que viria a ser sua própria sucessora na Presidência da República. A militância do PT, se “fechava em copas” e, alguns, até hostilizavam as militâncias dos partidos aliados. Alguns, ainda hoje, hostilizam, como se fosse possível governar sozinhos, o país.

Erraram pela vaidade. Erraram pela prepotência, destoante de seus líderes, esmerados conciliadores. 

Ainda há tempo de corrigir o erro. Ainda há tempo de assumir e de fazer a "mea culpa". Ainda há tempo de reunir as forças! Ainda está em tempo de reagir!

Está na hora de os ainda não abduzidos ou derrotados, pelas falácias da imprensa, se levantar, tirar as bundas de suas poltronas. 

Está na hora do povo manifestar seu patriotismo e defender o Brasil desta onda de ódio plantada no coração dos mais fracos. 

Já temos o Grito de guerra mais forte que alguém pode ter. Já temos a bandeira de luta melhor que se pode empunhar. Devemos nos mobilizar como fazíamos antigamente, sair às ruas, promover manifestações, buscar adesões, conquistar novamente o coração do povo brasileiro. Temos que agir rápido, enquanto ainda há tempo. 

É chegada a hora de abandonar as vaidades partidárias. Está na hora de somar forças. 

É hora da dormência dar lugar à ação! 

É hora da consciência vencer o ódio!

Está na hora de mobilizar o Brasil! 

Esta na hora de mostrar a nossa cara! 

Está na hora de agitar as bandeiras. Nossa bandeira deve ser hasteada em cada casa, na porta de cada apartamento, no terraço de cada barraco das favelas, nas portas das lojas, das pequenas e médias indústrias, nas grandes indústrias pertencentes a não entreguistas, nas porteiras das chácaras e das fazendas. A nossa bandeira de luta, deve ocupar, também, as esquinas e praças. 

Nossa bandeira é a boa e velha bandeira nacional, A BANDEIRA DO BRASIL! 

Nosso grito de guerra: É DILMA! 

Não é o PT que corre o risco de perder o governo... São os brasileiros que estão prestes a perder o Brasil! 

Para a rua já !



Assistam este vídeo de Lula: 



Postado no Facebook do autor em 28/08/2014


Alcançando a Paz




Paulo Tavarez

Quem não quer viver em paz? Todos nós, isso faz parte do senso comum, ninguém se compraz com as tensões ou pressões desta realidade, ninguém quer viver preocupado, ansioso, muito menos desanimado e melancólico.

A paz é o objeto de desejo natural do ser humano, todas as nossas ações se articulam na direção dessa conquista, por mais distintos que sejam os caminhos de cada um, não podemos negar que o centro de convergência é o mesmo. Assim como todos os caminhos conduzem a Roma, todas as experiências são motivadas pelo desejo de estarmos em paz, a paz está no centro dessas buscas, mesmo que não tenhamos consciência disto.

O grande problema é pensarmos a paz como um troféu, alguma premiação justa para aqueles que foram heróis e enfrentaram os desafios impostos pela Vida; pensando assim, ela se transforma em algo abstrato, difícil, como se fizesse parte de uma missão, como se para conseguirmos alcançá-la, tal qual Jasão, precisássemos encontrar o Velo de Ouro, pois só assim poderíamos assumir o trono - na realidade, é um mito que entende que só assim tomaríamos posse de nós mesmos.

Não conseguimos ainda entender que estamos errados, que o arquétipo do herói que nos impulsiona apenas atrapalha o processo, não percebemos que a vida não é uma luta, a vida é entrega, deveria transcorrer através de uma rendição incondicional ao Universo; tudo que precisa ser feito pelo nosso melhor já está em curso, estamos aqui apenas como testemunhas. Lembre-se do que Cristo disse à Herodes: "Não nasci nem vim a esse mundo senão para dar testemunho da Verdade".

É isso, estamos aqui apenas para testemunhar a ação que se desenvolve em prol do nosso avanço, o problema é que lutamos contra esse mecanismo educativo, queremos ser heróis, queremos combater as injunções cósmicas que nos conduzem e o resultado é tenso e sofrido.

A paz jamais será conquistada pensando dessa triste forma; não existe tal prêmio, mesmo que consigamos conquistar o mundo, jamais estaremos em paz, mesmo que busquemos em todos os cantos do mundo um ambiente adequado para que ela se manifeste, isso não irá ocorrer.

O Beatle John Lennon costumava dizer: "Estive em todos os lugares do mundo e só me encontrei em mim mesmo", é isso, a paz está dentro de seu próprio ser.

Não existe um lugar que possa deixá-lo em paz, nem aquele mais paradisíaco, isso é ilusão; pessoas perdem a vida e gastam fortunas em pacotes turísticos, aventuras, experiências vãs e não entendem a ineficiência desse caminho, aliás, esse é o grande equívoco, pois a paz não é uma conquista, uma graduação.

Gandhi nos ensina que não há caminho para a paz, a paz é o caminho e não poderia ser mais claro, querer mudar o mundo sem mudar a sua visão para uma visão mais pacifista é um equívoco. 

O que nos impede de estarmos em paz? Muitas coisas, mas todas elas encontram-se nos refolhos da alma, são padrões, condicionamentos e modelos construídos pelo nosso programa de crenças.

Será preciso um encontro com a própria essência, olhar para si, ficar mais íntimo do seu mundo interior, uma vez consciente de tudo isso, começar uma reprogramação, esvaziar-se de todo esse monturo que você acabou ajuntando, fazendo novas afirmações e, principalmente, aplicando-se o auto perdão.

As preocupações e ansiedades são filhas dos nossos desejos, os desejos existem por existirem as dores, as dores existem por culpa das crenças, as crenças se instalam em função das experiências. Essa aritmética parece difícil, mas convido o leitor a fazer uma profunda reflexão em torno dela. 

Estamos bastante crescidinhos para continuarmos adotando a velha postura dualista, entendendo o mundo externo como algo separado, como um objeto; tudo isso é resultado dos condicionamentos cartesianos. Não há mais razões para entender que a nossa realização se dará através da posse, da conquista, do domínio, enfim, de coisas que não vibram na frequência da nossa própria consciência.

O genial Gilberto Gil está errado quando diz "a paz invadiu o meu coração", Gil pode tudo, é um poeta extraordinário, mas paz não pode invadir nada, não pode porque simplesmente já está lá, nós é que não conseguimos percebê-la, justamente por não nos conhecermos.




Paulo Tavarez   Criador de uma terapêutica chamada PSICAPOMETRIA. Com abordagem espiritual, emocional, energética, cognitiva e psicológica. Pedagogo, Palestrante, Psicapômetra, Instrutor de Yoga, Pesquisador da Dinâmica da Consciência e Escritor.




Postado no site Somos Todos Um










Uma volta no tempo com a novela de 1994 : A Viagem e músicas lindas








Esqueça se ele não te ama
Esqueça se ele não te quer
Não chores mais não sofra assim
Por que eu posso te dar amor sem fim

Ele não pensa em querer-te
Te faz sofrer e até chorar
Não chores mais vem pra mim,
Vem, não sofra, não pense
Não chore mais meu bem (3X)

Esqueça se ele não te ama
Esqueça se ele nao te quer
Não chores mais não sofra assim
Por que eu posso te dar amor sem fim

Ele não pensa em querer- te
Te faz sofrer e até chorar
Não chores mais vem pra mim,
Vem, não sofra, não pense

Não chore mais meu bem (3X)





Sem você a vida pode parecer
Um porto além de mim
Coração sangrando
Caminhos de sol no fim

Nada resta mas o fruto que se tem
É o bastante pra querer
Um minuto além
Do que eu possa andar com você

Te amo e o tempo não varreu isso de mim
Por isso estou partindo
E tão forte assim

O amor fez parte
De tudo que nos guiou
Na inocência cega
No risco das palavras e até no risco da palavra Amor

Nada resta mas o fruto que se tem
É o bastante pra querer
Um minuto além
Do que eu possa andar com você

Te amo e o tempo não varreu isso de mim
Por isso estou partindo
E tão forte assim

O amor fez parte
De tudo que nos guiou
Na inocência cega
No risco das palavras e até no risco da palavra Amor

O amor fez parte
De tudo que nos guiou
Na inocência cega
No risco das palavras e até no risco da palavra Amor



Kimono 2014 !





Os tradicionais kimonos japoneses ganharam uma versão mais moderna e estão invadindo as ruas. Ele pode ser usado com shorts, saias, calças e vestidos. 





kimono1


kimono










Wish this was in my closet today love the floral kimono and gold toe boots x


look at the style, Looks fantastic on her! I'm afraid it would look like I left the house in my robe!

Lindex White Silk Japanese Print Kimono by Fanny Staaf

Absolutely gorgeous 'Tropicale' kimono by Nasty Gal. Love that green suede fringed cross body too.  Another one that I would buy that's out of freaking stock!!!  UGH!

WEST KEI | Scarf Print Kimono Cardigan

Loving Jessica Alba's labor day look! This beach kimono cover up is gorgeous!

Inspiration for LSpace's #letsgoanywhere contest. Full of gorgeous beaches, super cute 'kinis, and my dream adventures #lspace