Mostrando postagens com marcador Beatriz Fagundes. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Beatriz Fagundes. Mostrar todas as postagens

Análise de notícias e ZERO de fake news. Inscreva-se neste canal !


Programa Beatriz Fagundes #18-03-2020# by Programa Beatriz ...





Análise de notícias e ZERO de fake news. Inscreva-se neste canal !


Programa Beatriz Fagundes #18-03-2020# by Programa Beatriz ...





Todos somos Lula ! #LULALIVRE











Dono de famosa casa noturna, Oscar Maroni comemora homenageando o juiz Sérgio Moro e a ministra do STF, Carmem Lúcia, responsáveis diretos pela prisão ilegal e injusta do Ex-Presidente Lula, colocando as fotos na frente da casa noturna e realizando uma performance com uma colega de trabalho. Comemoração de injustiça contra outrem é característica de Fascismo ! 


No vídeo abaixo, linda homenagem a Lula e aos demais que resistem ao avanço do 
fascismo no Brasil.







Socialistas de araque !







Primeiro de Agosto desse ano do capeta, 2017… O terremoto político, institucional e moral parece não ter fim. Vamos de pau a pique. Como disse o Suassuna “tudo ao redor do buraco é beirada”. 

Entramos no túnel do terror do circo chamado Brazil (dos golpistas), no dia da eleição em segundo turno que confirmou a releição da presidenta Dilma. Naquele mesmo dia o perdedor, hoje mega delatado chefão e patrãozinho dos tucanos, afirmou que ela não governaria, que seria sangrada até a morte…

Em 2013, ela já tinha enfrentado o fenômeno do “ gigante ” que finalmente acordara e saíra em desabalada corrida pelas principais cidades do país, reclamando, reivindicando 0,20 centis no transporte coletivo, acompanhado de mascarados que queimaram e incendiaram o que puderam filmado pelas câmeras das principais redes de tv especialmente a poderosa sonegadora e intocável Globo… Transmissões ao vivo costa a costa, acompanhadas por manchetes de incentivo aos grandes movimentos que na ocasião não atrapalhavam o trânsito nem causavam prejuízos as comunidades. Incensados pelos principais veículos de mídia. 

Dilma resistiu e se reelegeu deixando poderosos inimigos irados e sedentos de vingança. Afinal eles tinham compromissos com o Mercado e com o Tio Sam que queria o nosso petróleo, o fim do nosso projeto Nuclear, a Base Aérea de Alcântara, a Amazônia e todo o mais possível…

2015, um ano perdido! Dilma não aprovou NENHUM projeto no Congresso. Todos os seus planos soçobraram aniquilados pela oposição raivosa e irresponsável.

Sangraram Dilma durante todo o ano de 2015. A mídia tal qual chefe dos torturadores, escolhia dia e noite partes sensíveis do governo para atacar, destruir, criticar, enfraquecendo a imagem nas cabeças hipnotizadas…

Em 2016, o ódio cevado desde 2003 através de sistemática e focada determinação da oposição e mídia, explodiu e das sombras emergiu uma incalculável massa de brasileiros defensores dos projetos da direita mais obscura e sinistra. Cheios de “razões”, “nunca houve tanta corrupção”, “estão destruindo o país”, “querem implantar o comunismo” e outras sandices passaram a fazer parte do vocabulário dos recém ressuscitados mortos vivos admiradores de Hitler e Mussolini.

Num golpe de mestre derrubaram Dilma!

O que se soube através de gravações feitas entre os próprios golpistas, é que a trama estava aprovada por membros de todas as instituições… foi “tiro dado, bugio deitado”.

A esquerda, acomodada nas 4 brilhantes vitória democráticas, nas urnas, pensou ingenuamente que a direita casca grossa e colonialista e nem um pouco comprometida com a legalidade constitucional, ficaria lambendo as feridas por mais quatro anos. Apostaram todas as fichas no REPUBLICANISMO. Acordaram na UTI do impeachment ilegal, imoral e canastrão que entregou o país aos perdedores!

Passados vinte meses, continuamos afundando a cada dia mais. Credibilidade é produto esgotado nas prateleiras de todas as instituições especialmente as três que deprimentes já não representam o que no papel supostamente ainda é um país soberano!

Tudo isso já seria o suficiente para lamentarmos aos prantos o nosso terrível destino!

Vivemos uma guerra: de um lado a direita golpista, raivosa e sem compromisso com a legalidade, apoiada pelos EUA, a mídia poderosa nacional, federações de patrões e por religiosos com domínio absoluto nas mentes de milhões de “ovelhas” de seus rebanhos fanáticos, e do outro a esquerda esfarrapada, nocauteada sem aliados importantes e apoiada pelos mais pobres e prejudicados pelo novo modelo imposto nas relações entre capital e trabalho no país.

Contamos, sem dúvida nenhuma com a maior liderança política do país, com reconhecimento mundial. Luis Inácio Lula da Silva. Claramente perseguido por um grupo o qual premeditadamente tem como missão arrancá-lo para sempre da vida política.

Pois para desespero de muitos, se somos atingidos diariamente em milhares de frentes por inimigos implacáveis, o insuportável é ler e ouvir cotidianamente supostos parceiros de ideologia jogar nos blogs, nas redes sociais, de forma quase comemorativa, dada a insistência no método de espalhar; quando, como Lula será destruído por inimigos poderosos!

Todos os dias os próprios soldados da esquerda atiram no peito do seu general, aliás o único, antecipando o ato que deveria ser privilégio dos inimigos.

O que não falta é “quinta-coluna” na combalida tropa daqueles que querem de volta o Brasil para os brasileiros, soberano e protagonista, com respeito entre as nações!

Parem de antecipar com requintes de crueldade como os inimigos irão destruir o nosso candidato a Presidente da República em 2018: LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA!! Ou assumam sua preferência e passem para o outro lado!

Vazem traidores, travestidos de esquerdistas. Socialistas de araque!



Postado em Rádio Web Manawa em 02/08/2017










Beatriz Fagundes : Simplicidade, determinação e liberdade






Radialista da editoria de política vive o poder do agora e diz estar feliz


Luiza Borges

Acompanhada da filha Sheila e do neto Davi, Beatriz Fagundes chegou ao local da entrevista usando óculos escuros e vestindo uma estampa florida, que transmitia o momento de astral leve. Ao apresentar o pequeno de dois anos, comenta que ele brincava de desenhar, sinalizando as mãos riscadas de canetinha. O guri sorri, olhando para a avó e com expressão de gratidão, acena um até breve, deixando-a para o bate-papo com o Coletiva.net. A troca de olhares mostra o apreço pela família, pois os netos são uma das razões da boa fase que Beatriz se encontra: livre e conectada apenas ao que necessita.

Divorciada, em nova etapa profissional e de bem consigo mesma, conta que “é sozinha, mas nunca está sozinha”. Aos 61 anos, é avó de três crianças: Davi, de dois anos e Arthur, de sete, ambos filhos de Sheila, que vivem em Porto Alegre; e Gabriel, de 12 anos, filho de Jeferson, atualmente morando em Florianópolis, Santa Catarina. Sobre a saudade e a distância, conta sorrindo: “Os dois são praticantes do taekwondo. Meu filho é mestre no esporte e o Gabriel está seguindo os passos do pai. Fico por dentro de tudo o que acontece, pois fazemos contato via Skype e converso direto com eles”, comenta, aliviada com as facilidades das tecnologias.

Criada com mais quatro irmãos, Vera, Iara, Matheus e Henrique (já falecido), se recorda da infância em São Leopoldo, onde viveu até os nove anos. “Sou do tempo em que criança brincava na rua, subia em árvores, andava de bicicleta. Eu e meus irmãos nos divertíamos muito”, relembra. Estas boas recordações se mesclam a um acontecimento que marcou a vida de Beatriz. Filha de capitão do exército, acompanhou de perto o clima de repressão durante a ditadura militar, em 1964.

Ela tinha nove anos quando seu pai, Matheus Gonçalves Fagundes, ficou quase 100 dias desaparecido. Ao retornar para a casa, após ser torturado e 20 quilos mais magro, era quase que irreconhecível. A lembrança despertou o interesse da jovem em entender o que era governo. “Queria saber quem tinha o poder de fazer aquilo com uma pessoa. Quem mandava? O que fazia e por quê? ”, conta. Desde então, passou a ler e pesquisar muito, e assim a ligação com a política foi ficando mais forte.

A radialista

Beatriz tornou-se uma mulher determinada e corajosa. O envolvimento com a ciência política acabou se transformando em profissão. Em 1984, o então marido que trabalhava na Rádio Guaíba ficou sabendo de uma oportunidade para produzir o programa do jornalista Lasier Martins. Candidatou-se e conquistou a vaga de produtora-executiva. Durante um ano e meio, foi responsável pelo conteúdo do Guaíba Revista. Foi durante esta época que, por conta de uma situação inusitada, Beatriz entrou no ar. “Eu estava com a escritora Rose Maria Muraro que ia divulgar sua obra ‘A vida sexual da mulher brasileira’. O Lasier chegou no estúdio e, sem explicar o porquê, disse que não ia fazer o programa e foi embora. Fiquei desesperada, mas encarei e apresentei a atração. Fui lá e fiz. Estava quase tendo um chilique, pois ele foi embora e não tive chances de conversar e pegar instruções. Não consigo me lembrar de nada do que falei, mas deu tudo certo”, relata, sorrindo. Deste dia em diante, a radialista de coração trocou a produção pelos microfones e entrou de cabeça no mundo do jornalismo político.

Quando decidiu por este caminho, a questão do nome foi colocada em pauta. Na época, haviam duas figuras femininas se destacando no meio da comunicação, que eram Tânia Carvalho e Magda Beatriz. Então, de Tânia Beatriz passou a se apresentar como Beatriz Fagundes, para diferenciar. A radialista teve experiências futuras na Rádio Gazeta, onde conheceu Nelson Marconi, profissional a quem destaca como ótimo e uma pessoa muito bacana. “Iron Albuquerque foi quem abriu a rádio Gazeta. Ele era outra figura louca, mas que considero sensacional”. Trabalhou ainda durante oito anos na Rádio Pampa e atuou por seis meses na Rádio Bandeirantes.

Como referências na profissão, admira dois profissionais: no Rio de Janeiro, tem Cidinha Campos, que conheceu e por quem despertou um grande carinho. Já no Rio Grande do Sul, Jorge Alberto Mendes Ribeiro, com o qual também teve a oportunidade de trabalhar, era a inspiração. “Eu o achava um cara sensacional”, resume. As influências que tornaram Beatriz a profissional que é vieram de vários cantos. “Tu vai como um beija-flor, pega um pouco do néctar de cada um e cria o teu ser”.

Abertamente de esquerda

Seu posicionamento esquerdista dificultou algumas relações profissionais. “Quando meu contrato com a Bandeirantes se encerrou, fiquei um tempo analisando. Sou de esquerda abertamente e isto me tirou um tempo do mercado”. Foi, então, que veio a experiência na Rádio Real, de Canoas, a qual resume como “uma boa fase”, pois ia de trem e aproveitava para ler muito no trajeto para a rádio. Trabalhou lá durante sete anos, até Lula ser eleito presidente do Brasil, em 2002, quando voltou para a Pampa a convite do vice-presidente da emissora, Paulo Sérgio Pinto.

Foram anos de conversas e contato com grandes figuras da política brasileira. Algumas situações inusitadas ocorreram, lembradas com muito bom-humor pela radialista. Certa vez, estava no ar com os convidados – uma psicóloga e uma sexóloga. Antes de entrar os comerciais, recebeu o sinal do operador de som e falou: ‘Vamos a um breve intervalo sexual e já voltamos’. A gafe passou batida por todos que estavam presentes no estúdio. Mas, de repente, mensagens dos ouvintes começaram a chegar com diversas brincadeiras. Eles falavam: ‘nossa, mas que rapidinho. Já voltaram’. Os comentários aumentaram e, quando entenderam o que aconteceu, foi uma diversão que só.

Manawa, o momento do poder é o agora

“Eu vivo o hoje. Nós não temos o controle da vida. Temos o poder do sim e do não, mas no agora”, garante, ao ponderar que espera um futuro com saúde para continuar fazendo o que a faz bem, sem se preocupar se vai ser rica ou famosa, mas desejando poder fazer o que quiser fazer. “Quero poder tomar as decisões que tenho vontade”.

Atualmente, Beatriz se dedica a um projeto pessoal: a Rádio Web Manawa, que vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h, tem no comando a voz da locutora. Fundada em fevereiro de 2016, o veículo traz em sua programação o debate sobre política, é claro, mas também aborda questões atuais, sempre sugeridas pelos ouvintes que participam com bastante frequência. O nome Manawa é inspirado em um dos sete princípios da filosofia havaiana Huna, que entende que o poder vive no agora. Adepta da doutrina, ela explica: “A Beatriz que saiu de casa para vir aqui já não existe mais, a que vai sair daqui ainda nem existe, mas esta que está aqui agora é real”, diz. Beatriz conheceu a filosofia em 1996, através de amigos. Mas foi no ano de 2000, quando sofreu com uma depressão sem explicação, que reencontrou na Huna sua salvação.

Seu programa de rádio é transmitido em um estúdio simples, em estrutura montada na própria casa. “Até cheguei a abrir um espaço fora, mas achei desnecessário, pois consigo entrar no ar e fazer um bom trabalho de casa”. A Manawa conta com a participação dos amigos ouvintes e internautas. “Há uma incrível troca de informações. Abro espaço para a opinião dos ouvintes e eles mandam vídeos, enviam sugestões de pauta, sentem-se e fazem parte do programa”, conta, bastante alegre. Ela trabalha com o que gosta. Viveu muitos momentos bons, realizou diversas entrevistas interessantes sobre assuntos variados como. Isso a faz feliz, pois adquire muito conhecimento. Para ela, o rádio tem que ser companheiro, e o locutor acaba sendo um amigo para o ouvinte.

Momento total zen

Amante de tudo o que envolve energia positiva, Beatriz gosta de absorver informações que vão da astrologia a numerologia, áreas que se identifica muito. “Às vezes, o ser humano passa a vida inteira sem realmente se conhecer. E isto não tem a ver com idade, nem gênero. Existem pessoas que já possuem uma certa idade e muitas experiências, mas ainda não se conhecem de verdade. Estudar a tradição do xamanismo havaiano, entender a Huna me fez olhar as coisas de outro modo.” A liberdade de espírito proporcionou a seguinte maneira de pensar e agir: temos 100% de liberdade em nossas vidas, mas sobre estas escolhas, temos 100% de responsabilidade.

Em sua rotina, Beatriz fica no ar durante a manhã, pela Rádio Web Manawa. Após três horas online, geralmente fica cerca de 30 minutos em silêncio, realizando mantras, que têm como objetivo proporcionar um descanso para o cérebro. “O momento político está um lixo e as energias pesadas estão circulando. A cabeça vira uma reciclagem deste lixo e temos que trabalhar isto, diariamente. Às vezes até acabo dormindo um pouco”.

Mesmo com tantas coisas boas acontecendo na vida, ela não se sente completamente realizada, pois acha que ainda falta algo. “Não sei o que é, ainda não parei para analisar isto. Mas é exatamente por isso que, quando acontece algo bom, eu comemoro. Não me apego. Prefiro que a vida me surpreenda”, afirma, ressaltando que é bom ter metas, mas não se pode ser refém delas.

Longe do microfone

Quando está distante do estúdio, existe uma mulher que não gosta de viver em caixinhas. Eclética em todos os gostos, vai de fases em que aprecia desde uma boa feijoada até a leve salada. Mas confessa não ter frescura, pois come de tudo. “Estou aqui tentando lembrar de algum alimento que eu não comeria de jeito nenhum, mas não consigo”.

Sem religião definida, é adepta do que faz o bem. Lê sobre tudo, daquelas que não deixa escapar nem bula de remédio. Gosta dos livros de autoajuda, mas também lê Shakespeare, Paulo Coelho. Quando o assunto é música, acha mais fácil citar os estilos que não aprecia: funk e heavy metal. Ou seja, dependendo de como estão seus sentimentos no dia, escolhe a trilha sonora. Sobre cinema, cita o filme ‘Central do Brasil’ como referência e elogia: “Foi uma baita denúncia sobre a miséria mental do País”.

Exploradora nata, se pudesse escolher outra profissão, seguiria o ramo de turismo. Amante das trilhas no meio da natureza, já foi daquelas aventureiras e fez muitas trilhas pelo interior do Rio Grande do Sul, apesar da estreia ter acontecido quando morava no Rio de Janeiro e subiu, pela primeira vez, a Pedra da Gávea.

Colorada desde criança, foi a única da família que optou torcer pelo Internacional. Não sabe explicar o porquê, mas diz que a paixão nasceu com ela. “Meu pai era gremista doente. As pessoas contam que, quando queria ganhar alguma coisa, eu dizia que era gremista. Quando conseguia o objetivo, voltava a ser colorada”, recorda, soltando uma gargalhada. Sempre brincando, é uma mulher de astral contagiante.

Para conquistar a amizade de Beatriz, é preciso ter um papo bacana e ser bem-humorado. “Sou daquelas que perco o amigo, mas não perco a piada”, comenta, rindo novamente. Quem quiser manter o contato com ela, deve evitar agir com hipocrisia e falsidade, pois são características que a tiram do sério. “Quando sinto estas energias, até me afasto para não julgar.”

Humilde no que se refere à aparência, tem a mania de se vestir confortavelmente. “Adoro usar chinelo e abrigo. Por causa disso, as pessoas me veem e perguntam se estou bem. Minha característica é andar ‘esgualepada’. Gosto de estar o mais simples possível”. E com estas palavras ela termina o bate-papo, quando, sorrindo, diz: “E é isso. Em resumo, eu sou o máximo”.



Postado em Coletiva.net em 14/07/2017



Conheça a Rádio Web Manawa clicando abaixo :


Rádio Web Manawa : Muita informação com credibilidade e boa música !



Resultado de imagem para gifs de rádio web



Resultado de imagem para rádio manawa



Resultado de imagem para rádio manawa



Resultado de imagem para Beatriz Fagundes



Resultado de imagem para rádio manawa




Redação Coletiva 

Radialista Beatriz Fagundes lançou sua radioweb no início de fevereiro, na qual comenta sobre temas variados, como política, opinião e comportamento, além de músicas. 

A ideia de criar o veículo digital surgiu quando Beatriz deixou de atuar na Rádio Pampa AM, onde ficou por 21 anos. “Com o impasse na Pampa, resolvi investir em um conteúdo que segue o meu estilo”, explicou a radialista ao Coletiva.net.

Beatriz Fagundes começou sua trajetória no rádio em 1984. Nas últimas duas décadas atuou na Rede Pampa, onde passou pelo Studio Pampa, programa Beatriz Fagundes e Conexão. 



Postado em Coletiva.net em 18/02/2016


Vá agora mesmo !