Mostrando postagens com marcador Petrobras. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Petrobras. Mostrar todas as postagens

Saiba mais sobre o juiz treinado para defender os interesses internacionais e destruir as maiores empresas brasileiras




Resultado de imagem para moro destroi o brasil


















Clique no links abaixo para ler


1) Le Monde : Moro quebrou o Brasil




A edição desta sexta-feira (31) do jornal vespertino Le Monde traz uma reportagem sobre como a operação Lava Jato pode ter agravado a crise econômica do Brasil (...) Ela começa dizendo que a manifestação do domingo (26) contra a corrupção foi um fiasco. (...)




2) Documentário mostra como a Lava Jato destruiu a economia em poucos meses

















Jornal GGN - Após o depoimento de Lula a Sergio Moro nesta quarta (13), a defesa do ex-presidente Lula disse, durante uma coletiva de imprensa, que o interrogatório do juiz e dos procuradores de Curitiba deixa claro que eles não estão em busca da verdade dos fatos, mas sim de uma "versão" que se encaixe melhor numa eventual sentença condenatória. 

Segundo o advogado Cristiano Zanin, o depoimento de Lula fez "ruir" a acusação de que ele foi beneficiado indevidamente pela Odebrecht com a compra de um imóvel nunca usado pelo Instituto Lula, entre outras vantagens alegadas pelo Ministério Público Federal.

Segundo Zanin, "nem o juiz, nem os procuradores fizeram qualquer pergunta a respeito desses contratos com a Petrobras, o que mostra que não se está em busca da verdade dos fatos, mas de uma versão." 

Assista à entrevista coletiva de Cristiano Zanin:


O governo golpista vai entregar nossa maior riqueza o Pré-Sal. Para evitar isto só a Presidente Dilma !






























































Estrella, o geólogo que descobriu o futuro do Brasil ! E é este futuro que a Direita quer interromper com o Golpe em andamento !


Guilherme Estrella



"Vocês acham que vamos compartilhar essa riqueza incomensurável com estrangeiros?"


Paulo Henrique Amorim


O ansioso blogueiro foi lançar “O Quarto Poder” em emocionante solenidade em Nova Friburgo, RJ, organizada pelo jovem Rodrigo Garcia.

O “emocionante” ficou por conta do depoimento informal que o ansioso blogueiro colheu do grande brasileiro Guilherme Estrella, o geólogo que, na Petrobras, chefiou a equipe que descobriu o pré-sal!

Garcia se prepara para escrever um livro indispensável com depoimentos e documentos que registrem a patriótica carreira de Estrella.

Aposentado, ele mora em Friburgo.

No evento propriamente dito, em breve pronunciamento, Estrella denunciou aqueles que praticam o que chamou de “terrorismo de Estado” - os transgressores que usam os direitos constitucionais e, dentro do aparelho de Estado, engendram a crise e o Golpe!

E sugeriu que os jovens da plateia usassem a internet, maciçamente, para enfrentar esses “selvagens”.

Porque a “grande mídia”, aqui chamada de PiG [ Partido da Imprensa Golpista ], o PiG defende os totalitários!, disse ele!

Nos camarins, antes do evento, o ansioso blogueiro recolheu esse vídeo - “Estrella, por que o pré-sal é nosso?”.




Depois, num jantar, cercado de jovens – e outros nem tanto, como o ansioso blogueiro – Estrella abriu o baú da memória prodigiosa.

E contou o episódio de Majnoon, um dos maiores poços de petróleo do mundo, que os geólogos da Petrobras descobriram no Iraque.

A narrativa ilustra o caráter mau-caráter, traidor, do Cerra, que luta furiosamente para cumprir o que prometeu à Chevron: entregar o pré-sal, como demonstra o WikiLeaks.

Contou o Estrella.

Em 1963, militares da corrente baathista assumiram o poder no Iraque, que era uma construção artificial dos ingleses, quando desmoronou o Império Otomano – assistir a Lawrence de Arábia.

A certa altura, os jovens militares nacionalizaram o petróleo e criaram a INOC, Irak National Oil Company.

As petrolíferas a quem, hoje, o Cerra quer entregar o pré-sal recorreram, então, à Corte Internacional de Haia e, inacreditavelmente, venceram.

E se montou um embargo, de âmbito mundial, ao petróleo iraquiano.

O Iraque não podia mais vender petróleo, como aconteceu, recentemente, com o Irã, até fazer o acordo com os Estados Unidos.

Como se sabe, naquela altura, o Brasil importava 2/3 do petróleo que consumia e o Iraque era um de seus maiores fornecedores.

O Governo Geisel não teve duvida.

Desrespeitou o embargo e continuou a comprar petróleo do Iraque.

O tempo passou e o Governo do Iraque, agradecido, comprou Volkswagens brasileiros, pediu à empreiteira Mendes Junior – hoje destruída pelo Moro – para construir uma ferrovia lá, e chamou geólogos da Petrobras para tentar achar petróleo numa área promissora, mas inexplorada.

E a Braspetro, – hoje quase destruída pelo Moro - , sob a liderança de Bolivar Montenegro Guerra, descobriu um “super-gigante” poço.

O jovem Estrella estava lá, na equipe da Braspetro.

Segundo o contrato original, a Braspetro teria uma fatia gorda no que achasse, porque ela, sozinha, assumiu os riscos materiais e empregou a sua tecnologia para fazer a incrível descoberta!

Uma certa manhã, a equipe da Petrobras – que o Moro não descansa enquanto não destruir – foi convocada, em Bagdá, à direção da INOC.

Os dirigentes iraquianos disseram, em bom português:

- Parabéns, vocês são formidáveis, mas esse petróleo é nosso! Não faz nenhum sentido o Iraque compartilhar essa riqueza incomensurável com estrangeiros. O nosso futuro está aqui, em Majnoon. Então, nós agradecemos muito, vamos ressarcir sua empresa de todos os gastos feitos aqui, mas, passem bem!

E a Braspetro voltou para o Brasil de mãos abanando.

Abanando, não!

Com mais conhecimento, com um acervo tecnológico mais amplo, o que faz dela uma das melhores companhias petrolíferas do mundo.

Que o Cerra quer vender a preço de Vale – ou seja, a preço de banana!

(O Estrella é uma pessoa sensata e jamais pensaria nisso. Mas, o ansioso blogueiro imaginou que, se o Cerra fosse senador iraquiano e sugerisse entregar Majnoon à Shell, poderia ser vítima de um método de persuasão muito empregado pelos militares baathistas: o fuzilamento!)

O Conversa Afiada oferece essa narrativa e o vídeo do Estrella a todos aqueles que não puderam ir a Nova Friburgo.

Mas, que, nas ruas, na Câmara e no Senado, impedirão o Cerra de entregar Majnoon à Shell!


Em tempo: o Conversa Afiada publica nota da Petrobras:



Novo poço em Libra confirma presença de óleo de boa qualidade



A Petrobras informa que o Consórcio de Libra concluiu a perfuração e a avaliação do poço 3-BRSA-1322-RJS (3-RJS-741), localizado na área noroeste do bloco, no pré-sal da Bacia de Santos, confirmando a descoberta de óleo de elevada qualidade (28º API) em reservatórios de excelente produtividade.
O poço encontrou a maior coluna de óleo descoberta pelo Consórcio em Libra até o momento, medindo 301 metros de espessura. Os dados coletados confirmaram que as características dos reservatórios e a qualidade do óleo são semelhantes àquelas encontradas nos demais poços da área noroeste, indicando haver possível conexão entre eles.
O poço, conhecido informalmente como NW5, está 8 km a nordeste do poço descobridor, 2-ANP-2A-RJS, e a 200 km da costa do estado do Rio de Janeiro e faz parte do compromisso firmado no Plano de Avaliação da Descoberta (PAD), aprovado pela ANP em 26/02/2016.

Até o momento, foram concluídas as perfurações de seis poços em Libra (cinco pelo Consórcio) e o sétimo (3-RJS-742), também na área noroeste, se encontra em perfuração.
O Consórcio de Libra é formado pela Petrobras (operadora com 40%), Shell (20%), Total (20%), CNPC (10%) e CNOOC (10%), tendo como gestora do Contrato de Partilha da Produção a Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA).


Postado no Conversa Afiada em 25/03/2016


A rearticulação da IV Frota da Marinha estadunidense, o PL 131/15 de José Serra e a ameaça de golpe no Brasil





Hildo Montysuma


Em fevereiro de 2007 a Petrobras anunciou que estava pronta para extrair petróleo abaixo da camada de sal que fica a 7 mil metros de profundidade, o mundo todo ficou perplexo. O espanto foi maior ainda, quando em novembro do mesmo ano, anunciou-se que a bacia de Tupi em Santos tratava-se de uma mega jazida, que podia estar interligada em um só bloco, e se estendia do litoral norte do Espirito Santo até Santa Catarina, cobrindo uma área 160 mil quilômetros quadrados, com capacidade para produzir de 70 a 100 bilhões de barris de petróleo.

No atual panorama de produção petrolífera, o Brasil é o 24º do ranking dos países produtores de petróleo, com a efetivação da extração do óleo que se encontra abaixo da camada de sal, o país passará a ocupar a 8ª posição, ao lado da Venezuela e Nigéria. Em valores monetários, tomando como base o barril a US$ 100, haveria sob o sal um tesouro de US$ 9 trilhões, quase o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA. 

Nessa mesma época, em que o Brasil sob o comando de Lula descobre reservas petrolíferas sob a camada de sal e Cuba aprimora a sua opção socialista e que Daniel Ortega volta a presidir a Nicarágua, forma-se um cinturão anti-imperialista nas principais nações da América do Sul que são governadas por pessoas como Hugo Chávez na Venezuela, Rafael Correa no Equador, Cristina Kirchner na Argentina, Evo Morales na Bolívia e Fernando Lugo no Paraguai.

O fato é que, diante dessa conjuntura política amplamente desfavorável aos interesses estadunidense, o anúncio do Governo brasileiro do domínio do petróleo da camada pré-sal, representou a “gota d’agua” e um ano depois desse anuncio, levou ao Governo George W. Bush, por meio do Departamento de Estado dos EUA, a reativar a IV Frota para patrulhar os Mares do Sul. 

A reativação da IV Frota foi celebrada no sábado (12) de julho de 2008, durante uma cerimônia militar realizada no Estado da Flórida. Segundo a Revista Carta Maior: “Apesar de a Marinha dos EUA afirmar que comunicou com antecedência a reativação da IV Frota a todas as Marinhas da região, a maioria dos governos da América Latina e do Caribe demonstrou surpresa com a notícia. O primeiro contato oficial do governo norte-americano com o governo brasileiro aconteceu somente na terça-feira (15), três dias após a cerimônia na Flórida, através de um telefonema da secretária de Estado dos EUA, Condoleeza Rice, ao ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim”. 

Os Governos da região protestaram, o que levou o chefe de Operações Navais da Marinha dos EUA, almirante Gary Roughead, dizer não entender a preocupação dos latino-americanos, e afirmou que “o objetivo dos EUA é promover uma parceria para proteger os mares da região”. Todavia, no fogo da emoção, durante a cerimônia de lançamento, o Almirante Roughead, se deixou trair pelas palavras e revelou as verdadeiras intenções dos EUA: “O foco da IV Frota estará nas ações humanitárias, mas que ninguém se engane: ela estará pronta para qualquer tipo de ação, em qualquer lugar e a qualquer momento”, disse. 

A crise política que vive o Brasil inicia-se pouco depois de o Governo do Brasil ter descoberto que o sistema de inteligências estadunidense estava realizando escutas telefônicas da Presidenta Dilma e espionagem nos computadores da Petrobrás. Tudo isso foi confirmado, o que gerou retratação do Presidente Obama e pedidos de desculpas formais. Está claro para a Marinha e o Governo do Brasil, que todas essas intromissões nos negócios nacionais partem da IV Frota, isto somado as ações de espionagem, segue-se uma ação no plano econômico para inundar o mercado internacional de Petróleo, visando derrubar os preços internacionais e enfraquecer a Petrobras e a economia da Venezuela, que se constituiu em ponta de lança da resistência na América do Sul. 

E o que é a IV Frota da Marinha dos EUA? 

De acordo com a Revista Carta Maior, IV Frota, foi fundada para atuar na Segunda Guerra Mundial, com o objetivo de caçar submarinos nazistas nas águas do Atlântico Sul e foi desmontada em 1950. Sua rearticulação em 12 de julho de 2008, conta com 22 embarcações: treze fragatas com mísseis, 4 cruzadores com mísseis, quatro destroieres com misseis e um navio hospital. Além do poderio bélico, a esquadra traz uma arma potente contra as democracias populares do cone sul das Américas, poderoso aparato cibernético, capaz de realizar escutas telefônicas em solo e rackear computadores. 

A crise política do Brasil tem, portanto, um componente de articulação internacional. 

Assim como em 1964 o golpe de estado foi arquitetado nos EUA por meio da operação Brother San, atualmente, a crise política que vivem as democracias populares da América Latina tem por trás as garras do imperialismo yank, que manipula a imprensa e age por meio de seus sócios subordinados presentes nos bancos centrais desses países, na superestrutura do judiciário e no parlamento, por meio dos partidos conservadores e de extrema direita. 

Aqui no Brasil, a crise no seu componente político se instala logo após a descoberta da espionagem na Petrobras, com a chamada operação “lava jato”, esta operação, “esquentou” as informações conseguidas por meio da espionagem, da violação de tratados internacionais e da violação da soberania do Brasil e cujo o foco principal é derrubar a Presidenta Dilma e impossibilitar a candidatura de Lula em 2018 e, inviabilizar a Petrobras, para que possa ser vendida a preços módicos. 

A ação da mídia golpista capitaneada pelas Organizações Globo e o Grupo Abril, somados com as ações de parte do judiciário, da polícia federal, dos especuladores da bolsa de valores, se completa com as do parlamento, que tem como novidade o PL 131/15 que estabelece a participação mínima da Petrobras no consórcio de exploração do pré-sal e a obrigatoriedade de que ela seja responsável pela “condução e execução, direta ou indireta, de todas as atividades de exploração, avaliação, desenvolvimento, produção e desativação das instalações de exploração e produção”. De autoria do senador do PSDB, José Serra, que aproveita o momento de fragilidade do governo e da Petrobras para entrega-la às “7 irmãs do petróleo” a preço de banana. 

Por tudo que foi exposto, o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos em Luta pela Paz – CEBRAPAZ, compreende que o momento exige do conjunto dos brasileiros patriotas e democratas, lutar com toda energia para salvaguardar a honra da Presidente Dilma, rechaçar a ameaça de golpe e a tentativa de desmoralização de Lula e seu partido, pois o que está em jogo é a defesa do Brasil.


Abaixo o Golpe!

Fica Dilma!

Lula presidente 2018!

O Petróleo é Nosso!!!!

Viva o Brasil!!!


Go home, yanks! Go home!


  Hildo Montysuma  

Membro da direção do CEBRAPAZ (Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos em Luta pela Paz)






Postado no Brasil247 em 10/03/2016 

















Jornalista Paulo Henrique Amorim




Senador Roberto Requião : Entrega da Petrobras às "Sete Irmãs" do Petróleo


Ato em defesa da liberdade de expressão e contra a tentativa da Rede Globo de censurar blogs e mídias alternativas realizado no Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo em 7 de março de 2016. 

Leia o manifesto assinado por dezenas de entidades, jornalistas, blogueiros e ativistas digitais e entenda o caso das notificações da Rede Globo, que busca intimidar e sufocar os que ameaçam – ou expõem – seu império, um ataque frontal à liberdade de expressão e à democracia: http://bit.ly/1LuqKmY



A mídia nos Estados Unidos e Canadá








A imprensa golpista quer acabar com a Petrobras



















Os crimes de FHC contra a Petrobras !












Para você que acredita que o PSDB, de Aécios, FHs e Josés Serras, é o melhor para o Brasil !




Há Judas que não esperam nem a Aleluia: Serra, fiel à Chevron, já quer tirar Petrobras do pré-sal

Da Folha, em 13 de dezembro de 2010:

“Deixa esses caras [do PT] fazerem o que eles quiserem. As rodadas de licitações não vão acontecer, e aí nós vamos mostrar a todos que o modelo antigo funcionava… E nós mudaremos de volta”, disse (José)Serra a Patricia Pradal, diretora de Desenvolvimento de Negócios e Relações com o Governo da petroleira norte-americana Chevron, segundo relato do telegrama (da embaixada americana no Brasil, vazado no escãndalo do Wikileaks).

Fernando Brito 

Pois, avisado pelo Brasil 247, de que o senhor José Serra queria “encolher” a Petrobras, com aquela lenga-lenga de “fios têxteis” fui conferir lá no Senado e está fresquinho, o Projeto de Lei n° 131, apresentado ontem pelo de novo Senador, que não tem nada de “fios têxteis” ou fertilizantes, como ele alegou ser necessário tirar da Petrobras.

O projeto trata só, “somente só” de entregar o pré-sal, abolindo não apenas a condição de operadora exclusiva de poços no pré-sal pela Petrobras como, até mesmo, a sua participação mínima de 30% em consórcios de exploração ali localizados.

Não é preciso mais que um parágrafo da justificativa apresentada por Serra para que se veja o que ele quer:
“Torna-se imprescindível(…) a revogação da participação obrigatória da estatal no modelo de exploração de partilha de produção, bem como da condicionante de participação mínima da estatal de, ao menos, 30% da exploração e produção de petróleo do pré-sal em cada licitação, disposições constantes da Lei n° 12.351, de 22 de dezembro de 2010. Tal revogação atende aos interesses nacionais e, portanto, deve ser adotada pelo governo.“
Atende aos interesses nacionais de quem, José Serra?

Dos norte-americanos?

A conversinha sórdida de que a Petrobras está sobrecarregada é sua maneira finória de, em um mês e meio de mandato, cumprir as suas juras de fidelidade aos interesses das petroleiras estrangeiras, que não querem a Petrobras – e o Brasil – com o controle nem econômico nem operacional dos poços gigantes do pré-sal.

Nem os sheikes da Arábia Saudita entregam diretamente suas reservas de petróleo aos americanos, Senador.

O roubo que isso fará ao Brasil é, num dia, tudo o que um Barusco roubou, nos anos e anos em que, desde FHC, se corrompeu na Petrobras. Em uma semana, mesmo com o petróleo baratinho como está, deixa no chinelo toda a caterva dele, Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef à frente.

Reconheço-lhe a coerência e a honestidade: cumpriu o que prometeu.

Apresentou-se como Judas ao Império.

Haverá o dia em que, nos bonecos que se malham aos Sábados de Aleluia, será aposto um cartaz com o seu nome.



Postado no blog Tijolaço em 20/03/2015



Sexta-feira, 13 : dia de terror para os poderosos



Jornalistas Livres

As forças sociais que elegeram a presidente Dilma Rousseff reuniram-se na sexta-feira, dia 13 de março, pela primeira vez desde o início deste segundo mandato presidencial para exigir a reforma política, defender a democracia, os direitos dos trabalhadores (atacados pelo ajuste fiscal promovido pelo pacto de governabilidade), a Petrobras e o Pré-Sal.


Um ato de luta, que exigiu o respeito ao mandato das urnas.



No mesmo dia, há 51 anos, o presidente trabalhista João Goulart, também enfrentando uma oposição feroz, realizou o Comício da Central do Brasil, no Rio de Janeiro.

Diante de uma multidão de 150 mil pessoas, o próprio Goulart discursou em favor das chamadas Reformas de Base (reformas agrária e urbana), e do direito de voto para analfabetos e soldados. 

Como demonstração da centralidade da Petrobras desde então, Goulart assinou decreto de desapropriação de refinarias de petróleo que ainda estavam de posse da iniciativa privada.



Postado no site Luis Nassif Online em 14/03/2015


Mais deste dia 13 de Março de 2015


 
Avenida Paulista 13/03/2015




protesto dilma


IMG_0238


paulista


pisaligeiro





Ir para a rua em 13 de Março é defender a Soberania e a Democracia brasileira ! Em defesa da Petrobras e do Governo eleito pelo Povo !







Ir para a rua, mas para defender a Petrobras dos entreguistas e anti-Brasil!


Brazil-x-BRASIL_01a(2)
Brazil e Petrobrax de Fernando Henrique x Brasil e Petrobras hoje !







Estão tramando, novamente, contra a Democracia e Povo brasileiro !







Petróleo que Globo diz estar “no fundo do mar” já enche 700 mil barris/dia


petrobrás

Eduardo Guimarães



Donos de uma fortuna de 21 bilhões de dólares, os três filhos de Roberto Marinho bem que poderiam abrir um jornal. Mesmo não sendo muito lido – e está sendo cada vez menos –, pelo menos os manteria informados. Em vez disso, enterraram sua fortuna em um gigantesco e bilionário partido político ao qual deram o nome pomposo de “Organizações Globo”.

Esse partido midiático, em sua versão impressa e digital, acaba de produzir uma catilinária – que os irmãos bilionários chamam de “editorial” – atacando iniciativa de intelectuais como Fabio Konder Comparato, Marilena Chauí, Cândido Mendes, Celso Amorim, João Pedro Stédile, Leonardo Boff, Luiz Pinguelli Rosa e Maria da Conceição Tavares, entre outros, em defesa da Petrobrás e do sistema de partilha nos campos do pré-sal.

O mais curioso é que o “editorial” em tela confunde a iniciativa dos pensadores com iniciativa “do PT”. O texto lamentável diz que o manifesto dos intelectuais – e não do PT – “ressuscita discurso da década de 50, quando o petróleo era ‘nosso’, mas continuava debaixo da terra”.

Como assim, “debaixo da terra”? Da “década de 50” para cá o petróleo não se tornou nosso?! Continua “debaixo da terra”?! Socorro! Alguém informe os fatos a esses pobres bilionários.

Veja só, leitor: com todo esses bilhões de dólares, e após 61 anos de existência da Petrobrás (fundada em outubro de 1963), a família Marinho ainda não descobriu que o Petróleo não apenas não está mais “debaixo da terra”, mas tampouco está “debaixo do mar”, já que, a partir da “década de 50”, a empresa criada por Getúlio Vargas se projetou no mundo como uma das maiores e mais rentáveis, detentora de tecnologias revolucionárias como a extração de petróleo em águas profundas, o que fez a empresa encontrar uma das maiores reservas de petróleo do planeta, senão a maior, nas águas territoriais brasileiras.

“Apenas” isso.

O “editorial” de O Globo insulta intelectuais de projeção mundial ao tratá-los como estafetas “do PT”, apesar de grande parte deles não ter filiação partidária alguma nem obedecer a decisões do partido. Tudo para negar que o objetivo dos ataques à Petrobrás é nada mais, nada menos do que entregar a corporações estrangeiras o produto do esforço brasileiro para detectar essa riqueza imensurável em nossas águas territoriais.

Mas a cantilena desses partidos políticos travestidos de veículos de comunicação contra o sucesso estrondoso da Petrobrás não começou hoje. Lá em 2008/2009, antes de a produção do pré-sal começar a jorrar nas bacias de Campos e de Santos, os estafetas dos barões midiáticos afiançavam que o petróleo que um dia disseram que ficaria “debaixo da terra” continuaria “debaixo do mar” ou brotaria em quantidade irrisória.


Para governo dos irmãos Marinho, porém, em pouco mais de seis anos (desde 2008) o pré-sal já produz um terço de toda a produção própria diária da Petrobrás, estimada em cerca de 2,3 milhões de barris/dia. E, em dezembro do ano passado, a empresa bateu novo recorde de extração de petróleo de águas profundas, alcançando a marca de nada mais, nada menos do que SETECENTOS MIL BARRIS POR DIA.

O primeiro recorde foi alcançado no dia 30 de junho do ano passado, quando este Blog cobriu, na sede da empresa, no Rio de Janeiro, a cerimônia comemorativa à marca de extração de 500 mil barris dia do pré-sal. Para que se tenha uma ideia do que isso significa, a Petrobrás só conseguiu atingir essa marca pela primeira vez nos anos 1990, trinta anos após a fundação da empresa. Com as tecnologias desenvolvidas, nos campos do pré-sal essa marca foi atingida em cerca de seis anos.

Claro que os irmãos Marinho preferem escrever um “editorial” que confunde problemas de corrupção na Petrobrás – que podem ocorrer em qualquer empresa, inclusive privada – com a empresa em si e seu imenso coletivo de colaboradores honestos que trabalham duro para que o Brasil usufrua da riqueza que descobriu em seu litoral.

O “editorial” em questão repisa pontos de investigações que só estão ocorrendo porque, à diferença do governo do partido político que os irmãos Marinho comandam (o do PSDB, 1995-2002), os governos do PT não colocaram paus-mandados na Procuradoria Geral da República e no comando da Polícia Federal. Até por isso, a Petrobrás cresceu 7 vezes de 2003 para cá.

Por conta de abusos como esse “editorial” que propõe a entrega pura e simples das reservas brasileiras de petróleo às corporações estrangeiras em um regime de exploração lesivo ao interesse nacional (o famigerado regime de concessão), nesta terça-feira, 24 de fevereiro, às 18 horas, na sede da Associação Brasileira de Imprensa, no centro do Rio de Janeiro, CUT e FUP realizam ato em defesa da Petrobras que contará com a participação do ex-presidente Lula.

Postado no Blog da Cidadania em 24/02/2015


Jornalista Bob Fernandes