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VÍDEO : Juiz viraliza por tratamento humano : 'não chora, dona Edna, toda vez que alguém chora eu começo a chorar também'




Juiz de Sergipe viraliza por atendimento humano em julgamento

Por Antonio Mello

Completamente diferente da juíza de Santa Catarina, que exigia ser tratada por Excelência ou não daria prosseguimento à audiência, em Sergipe o juiz Kleiton Alves Ferreira, da 9ª Vara Federal, dá um show de simplicidade, empatia e humanidade e viraliza nas redes.

Na audiência, Kleiton pergunta à lavradora dona Edna Maria se ela sabia ler e escrever e elogia a letra dela na assinatura. Encabulada, ela diz que é analfabeta e foi o advogado quem segurou a mão dela para ajudar a assinar.

Num show de empatia, o juiz levou a conversa até informar a dona Edna que o pedido dela por aposentadoria estava atendido:

Ela se emociona, ameaça chorar, quando é interrompida por ele:
"— Não chora, dona Edna, toda vez que alguém chora eu começo a chorar também."
O caso aconteceu em Propriá, no Baixo São Francisco, no dia 18 de julho, mas ganhou as redes sociais agora.

O juiz Kleiton viraliza pela forma carinhosa e simples com que trata as pessoas em audiência.








Como os chineses enfrentaram a quarentena com esperança, arte e humor



EQUIPES DE SAÚDE EM WUHAN COMEMORAM O DIA INTERNACIONAL DA MULHER. FOTO : CHENG MIN/CHINHUA



Em suas próprias redes sociais, eles cantaram, dançaram 

 zoaram – exatamente como o resto do mundo




Por Belinda Kong, no The Conversation
Tradução Maurício Búrigo

Medo e culpa parecem estar rapidamente se tornando as emoções determinantes dos norte-americanos em relação ao COVID-19. As manchetes parecem oferecer ou as piores estimativas possíveis ou troca de acusações entre governantes. Estes comportamentos, similares em outros países que se tornaram epicentros do COVID-19, demonstram a ideia de resiliência pandêmica –a possibilidade de que se consiga passar por surtos de doença com empatia, engenhosidade e absoluta normalidade humana

Em meio a cifras confusas e narrativas políticas contraditórias, é importante lembrar que números e governos são abstrações, enquanto as pessoas convivem com a doença e passam por ela de verdade. Ao nos fixarmos nos primeiros, nos arriscamos a perder de vista as dimensões humanas da vida durante a epidemia.

Como estudiosa que pesquisava os aspectos culturais da epidemia de SARS em 2003, também eu de início me foquei em geopolítica e biossegurança. Mas o que descobri além disso foram as formas vibrantes da vida em comum no dia-a-dia geradas pelo SARS nos seus próprios epicentros, raramente discutidas, mas crucialmente humanizadoras.

Sob condições de isolamento e distanciamento social obrigatórios, as pessoas comuns inventavam novos tipos de sociabilidade e novos gêneros de expressões epidêmicas. Com o COVID-19 agora, ainda mais que com o SARS, a internet e as mídias sociais chinesas oferecem uma gama variada de exemplos de comunidades afetadas pela epidemia e reunidas pela emoção, humor e criatividade.

Um primeiro conjunto de vídeos viralizados veio à tona em Wuhan apenas cinco dias após o confinamento da cidade. Na noite de 27 de janeiro, os residentes gritaram “jiayou” – literalmente “ponham óleo”, o que quer dizer “aguentem firmes” ou “não deem pra trás”– das janelas de seus apartamentos, numa explosão de solidariedade espontânea. Foi uma demonstração de força e desafio coletivos, de recusa das pessoas de serem sufocadas pelo vírus e pela quarentena, e de seu desejo de torcer umas pelas outras.

Um desses clipes, publicado no youtube pelo jornal South China Morning Post, teve mais de um milhão de acessos, com internautas de inúmeros países asiáticos ecoando “Wuhan jiayou!” como encorajamento. De fato, o refrão se espalhou até virar um grito de guerra internacional nas redes sociais, a despeito das tentativas do governo chinês de se apropriar dele como um slogan de patriotismo étnico-nacional




Este espírito de apoio recíproco se estende ao cuidado com os animais. O confinamento de Wuhan fez com que dezenas de milhares de residentes ficassem ilhados do lado de fora da cidade, deixando aproximadamente 50 mil animais de estimação presos em casas abandonadas. Através das mídias sociais, alguns donos de animais domésticos se conectaram com Lao Mao (“Velho Gato”), que dirige uma equipe de resgatadores de animais voluntários em Wuhan. Estes resgatadores percorrem a cidade e às vezes arrombam casas desertas para alimentar cães e gatos abandonados.

Amigo de si mesmo





Martha Medeiros

Em seu recém-lançado livro Quem Pensas Tu que Eu Sou?, o psicanalista Abrão Slavutsky reflete sobre a necessidade de conquistar o reconhecimento alheio para que possamos desenvolver nossa autoestima. 

Mas como sermos percebidos generosamente pelo olhar dos outros? Os ensaios que compõem o livro percorrem vários caminhos para encontrar essa resposta, em capítulos com títulos instigantes como Se o Cigarro de García Márquez Falasse, Somos Todos Estranhos ou A Crueldade é Humana. Mas já no prólogo o autor oferece a primeira pílula de sabedoria. Ele reproduz uma questão levantada e respondida pelo filósofo Sêneca: “Perguntas-me qual foi meu maior progresso? Comecei a ser amigo de mim mesmo”.

Como sempre, nosso bem-estar emocional é alcançado com soluções simples, mas poucos levam isso em conta, já que a simplicidade nunca teve muito cartaz entre os que apreciam uma complicaçãozinha. Acreditando que a vida é mais rica no conflito, acabam dispensando esse pó de pirilimpimpim.

Para ser amigo de si mesmo é preciso estar atento a algumas condições do espírito. A primeira aliada da camaradagem é a humildade. Jamais seremos amigos de nós mesmos se continuarmos a interpretar o papel de Hércules ou de qualquer super-herói invencível. Encare-se no espelho e pergunte: quem eu penso que sou? E chore, porque você é fraco, erra, se engana, explode, faz bobagem. E aí enxugue as lágrimas e perdoe-se, que é o que bons amigos fazem: perdoam.

Ser amigo de si mesmo passa também pelo bom humor. Como ainda há quem não entenda que sem humor não existe chance de sobrevivência? Já martelei muito nesse assunto, então vou usar as palavras de Abrão Slavutsky: “Para atingir a verdade, é preciso superar a seriedade da certeza”. É uma frase genial. O bem-humorado respeita as certezas, mas as transcende. Só assim o sujeito passa a se divertir com o imponderável da vida e a tolerar suas dificuldades.

Amigar-se consigo também passa pelo que muitos chamam de egoísmo, mas será? Se você faz algo de bom para si próprio estará automaticamente fazendo mal para os outros? Ora. Faça o bem para si e acredite: ninguém vai se chatear com isso. Negue-se a participar de coisas em que não acredita ou que simplesmente o aborrecem. Presenteie-se com boa música, bons livros e boas conversas. Não troque sua paz por encenação. Não faça nada que o desagrade só para agradar aos outros. Mas seja gentil e educado, isso reforça laços, está incluído no projeto “ser amigo de si mesmo”.

Por fim, pare de pensar. É o melhor conselho que um amigo pode dar a outro: pare de fazer fantasias, sentir-se perseguido, neurotizar relações, comprar briga por besteira, maximizar pequenas chatices, estender discussões, buscar no passado as justificativas para ser do jeito que é, fazendo a linha “sou rebelde porque o mundo quis assim”. Sem essa. O mundo nem estava prestando atenção em você, acorde. Salve-se dos seus traumas de infância. Quem não consegue sozinho, deve acudir-se com um terapeuta. 

Só não pode esquecer: sem amizade por si próprio, nunca haverá progresso possível, como bem escreveu Sêneca cerca de 2.000 anos atrás. Permanecerá enredado em suas próprias angústias e sendo nada menos que seu pior inimigo.




Não faça drama. Faça dar certo




André J. Gomes

Liga não. Essas caras de fúria, esses olhos arrogantes fuzilando quem está perto, essa gente que não responde quando você diz “bom dia”, “boa tarde”, “boa noite”, esses carros acelerando no farol vermelho contra as faixas de pedestre, nenhum deles vai mudar se você explodir. Respira, se apruma, segue em frente. Deixa-os lá atrás.

Não, o fato de tomar distância de quem lhe faz mal não torna você pessoa conformista. Faz de você alguém no exercício de sua inteligência e de sua liberdade. Ser livre é poder largar mão de quando em vez. E eu tenho a impressão de que não se pode mudar um canalha, um esnobe ou um criminoso jogando na cara dele o quanto ele está enganado. Quase sempre, só vai ajudá-lo a se tornar pior. Melhor se afastar.

Postar-se de pé no meio da rua para frear um ônibus que vem acelerando, e cujo motorista não vai parar no ponto por pura maldade, não vai fazer de você um herói. Vai transformá-lo em suicida. Reagir a um assalto explicando ao ladrão que o que ele deseja fazer é uma sacanagem só vai piorar as coisas. Os mais velhos davam a isso o nome de “murro em ponta de faca”. Não adianta. Melhor é sair da frente do touro, correr até um lugar seguro e pensar com seus botões: “mas por que raio esse touro está tão bravo?”.

Saia de perto e pronto. Tomar distância de quem o desagrada não é covardia, não. É um gesto de coragem. Também não é a solução para todos os males, é só uma estratégia: ao se afastar de quem lhe faz mal, você se aproxima daqueles a quem ainda pode fazer uma coisa boa. Pequenas e importantes atitudes de bondade alimentadas todos os dias, a qualquer hora. Gestos simples e boas ações a quem quer que seja. Caminhando, você vai saber quem são essas pessoas e o que fazer de bom a elas.

Aos poucos, com o trabalho árduo de cada um, a bondade, a gentileza, a educação, o respeito e as intenções amorosas serão mais fortes, maiores, irrebatíveis, incontornáveis. Então a sanha dos seres com motivações maldosas vai morrer à míngua, aos poucos, até se tornar tão insignificante que na prática deixará de existir.

Olha, fácil não há de ser. A vida não é videogame. Pena, mas a gente não escolhe entre os modos easy, médium, hard. A gente encara o que vem. Trabalha, cuida, se esforça, planeja, pratica, cai, levanta, espera, vai em frente. E por mais que a gente aprenda tem sempre um enrosco desconhecido ali na frente, nos obrigando a aprender de novo depois de um ou um milhão de erros.

Tentemos. Tentemos com teimosia e esforço. Não ajuda fazer drama. É preciso fazer dar certo. É o único jeito. Para fazer dar certo o amor, a amizade, a família e a vida é preciso trabalhar. Tem de acreditar e pôr em prática. Bom dia, boa tarde, boa noite, por favor, obrigado, com licença, pois não, você primeiro. Vamos que há tanto trabalho à espera e um mundo inteiro para fazer dar certo. Mãos à obra!


 André J. Gomes  André J. Gomes é jornalista de formação, publicitário de ofício, professor por desafio e escritor por amor à causa.


Postado no Conti Outra



Contra a depressão, o bom humor !




Flávio Bastos

"Através do humor vemos no que parece racional, o irracional; no que parece importante, o insignificante. Ele também desperta o nosso sentido de sobrevivência e preserva a nossa saúde mental". (Charles Chaplin)

O riso saudável, aquele que expressa a alegria de viver, está em crise nos grandes centros urbanos. Muito em função do estresse que as metrópoles, com os seus problemas de trânsito, segurança e decréscimo de qualidade nas relações interpessoais, proporcionam a uma significativa parcela de seus habitantes, que embora estejam cercados de pessoas por todos os lados, deixam-se atormentar pelos sentimentos de solidão e desgosto pela vida.

Estas "ilhas" humanas, isoladas do convívio saudável e fraterno com outras pessoas, consigo próprias e com o belo da natureza, voltam-se pra si mesmas como se fossem caracóis protegendo-se contra o perigo externo, o inimigo invisível: real ou imaginário.

Neste cenário, a desconfiança, o medo e a solidão ganham força desproporcional porque estão associados a energias psíquico-espirituais arcaicas, que revelam em seus bastidores um histórico de traumas relacionados, principalmente, a perdas afetivas e à raiva não manifesta, contida, introjetada em forma de processos somáticos onde a obsessão e a compulsão encontram terreno fértil para progredir.

Portanto, o homem moderno carece do riso, terapia natural, que quando praticada com regularidade, garante ao indivíduo o relaxamento físico e mental provocado por substâncias químicas produzidas pelo organismo.

Só é feliz aquele que ri, seja de si mesmo ou de situações nas quais o bom humor é contagiante. No entanto, a energia do riso deve ser natural, ou seja, saudável sob o ponto de vista psíquico-espiritual, evitando-se, desta forma, o escárnio, a zombaria, que são energias densas associadas ao bullying, preconceito, calúnia e outras formas de violência contra a pessoa.

Por outro lado, temos a depressão, que está relacionada ao desânimo e ao aumento de intensidade ou de duração da tristeza, que é a falta de alegria e bom humor durante parte, grande parte, ou até mesmo, totalidade do processo vital.

O riso espontâneo e saudável, associado à índole voltada para o bem, é o melhor "remédio" contra as densas energias geradoras de doenças do corpo e da alma. Por este motivo, o riso saudável que expressa a alegria de viver é um aprendizado que revela em suas origens, lições de vida e, principalmente, a superação do sofrimento e do egocentrismo gerado pelo exercício do bem durante o processo existencial do espírito reencarnado.

Pessoas depressivas sentem-se marginalizadas do contexto vital porque continuam cativas de um "estado de coisas" existencial. Situação que remete a alma a uma longa história de muitos capítulos, onde a infância da vida atual guarda as impressões mais recentes que repercutem de uma forma imediata na vida adulta.

Canalizar esta energia, através do processo de autodescoberta, é uma função da psicoterapia que trata da natureza interdimensional do homem, pois, despertar para um novo amanhã é a meta do indivíduo que resgata do labirinto de si mesmo, a alegria nunca experimentada ou perdida da vida. E um novo amanhã, estabelecido nas bases do bom humor, reflete a grandeza da alma imersa na energia do viver com alegria, o mais importante passo dado rumo à felicidade possível do indivíduo dotado de inteligência e livre-arbítrio.

Nesta direção, a Nova Era sinaliza a importância da quebra de paradigmas individuais para que o processo de autoconhecimento auxilie na depuração da densa energia que envolve o planeta Terra e a sua população, onde a tristeza, provocada pelas vicissitudes da vida e pela visão predominantemente egocêntrica do ser humano, transmute em energia renovadora na qual o bom humor indique que o homem esteja próximo do seu ideal de vida planetária.

Eventuais tristezas fazem parte do processo de aprendizado. Crises recorrentes de tristeza revelam uma alma em estado de desequilíbrio bio-psíquico-espiritual, que é uma condição patológica e carente de ajuda no sentido do indivíduo recuperar ou atingir o foco de seu crescimento integral.

Nesta lógica de raciocínio, percebemos indivíduos obsediados pela invisível energia do mau humor, onde o riso saudável é uma luz distante e inatingível, diante do resistente "escudo refratário" que tornou-se a experiência vital. Outros, porém, livres do escudo e libertos do estado de coisas, assumem o fluir da vida com uma boa dose de alegria e otimismo. São os que despertam para uma visão interdimensional de sua própria natureza, que independe dos valores materialistas para se sentir em paz consigo mesmo, com o outro e com o universo.

Contra a depressão, o bom humor que se encontra no âmago de cada um. Basta procurar que um dia você vai encontrar a luz que faltava para iluminar a sua vida! 

Neste sentido, Chico Xavier, que tinha a sua imagem pública associada ao bom humor, deixou-nos uma mensagem para a nossa reflexão:

"Lembremos de que o homem interior se renova sempre. A luta enriquece-o de experiência. A dor aprimora-lhe as emoções e o sacrifício tempera-lhe o caráter. O espírito encarnado sofre constantes transformações por fora, a fim de acrisolar-se e engrandecer por dentro".



Postado no site Somos Todos Um

Rir é o melhor remédio !




O mundo está ficando mais chato (só que não)


chato
Esses dias tive uma conversa boa no Facebook sobre a chatice do mundo atual. É um tema recorrente: o politicamente correto estaria deixando o mundo mais insosso, sem graça, sem espaço para o humor. Em suma, mais chato. E muita gente atribui toda essa chatice aos dos ativistas, que só têm atitudes enfadonhas e radicais. Acabei escrevendo um pouco a respeito no debate com um amigo. A coisa rolou mais ou menos assim:
1- O mundo está ficando chato comparado com quando? E para quem? Não vivi nos anos 1950, mas me parece que ser mulher hoje é bem mais legal do que era então. Não fui negra há 150 anos, mas me parece que houve certos avanços. Não fui gay nos anos 1980, mas me parece que o diálogo melhorou nesse sentido.
2- Talvez o mundo só esteja mais chato para as pessoas que sempre tiveram privilégios. Né.
3- Aliás, não sei de onde se tira esse “mundo chato”. Meu mundo é muito divertido, thank you very much. Apesar de abraçar várias causas, sou feliz, rio, faço piada, me divirto. Não preciso de piada de estupro, de gay ou de negro pra dar risada, obrigada. Não preciso do Rafinha Bastos; tenho o Laerte.
4- Ainda que as minorias tivessem o poder de tornar o mundo chato (não têm), eu não colocaria isso na frente da conquista de direitos, e na possibilidade de ter voz. Igualdade nunca pode ser menor que não-chatice.
5- Os movimentos sociais agem de diversas maneiras. O feminismo, por exemplo, tem a Marcha das Vadias, que é tudo menos chata. O cicloativismo tem a Bicicletada, que é tudo menos chata. O tumblr do Classe Média Sofre é tudo menos chato. Tem coisas muito divertidas rolando, apesar da seriedade dos assuntos.
6- Porém, mesmo essas iniciativas bem-humoradas encontram backlash, porque mexer no status quo sempre vai incomodar. Sempre vai ser chato. Para as coisas mudarem, é preciso que as pessoas saiam da zona de conforto, e isso sempre vai ser considerado chato. Não tem outro jeito.
7- As coisas chatas que eu vejo no mundo hoje não vêm das “minorias”. Vêm da burocracia, do mundo corporativo, do sistema financeiro excludente. Vêm das ruas lotadas de carros, das piadas datadas e sem graça das propagandas de cerveja, de governos higienistas como o de São Paulo. A chatice está em querer tirar as pessoas das ruas, tirar os músicos, os vendedores, tentar acabar com as feiras livres. A chatice não está em lutar contra essas coisas.
8- Sempre me espanto com a capacidade das pessoas que não têm causa nenhuma de querer ditar como as pessoas que lutam por alguma coisa devem fazer isso. Acha que as respostas que os ativistas dão são chatas? É só fazer uma resposta mais bacana. Ninguém tem prerrogativa nisso, qualquer um pode dar a resposta que quiser, quando quiser. Ou então assumir que o assunto não indigna a ponto de criar algo “inteligente”, e deixar o povo fazer da forma que sabe.
9- O item 8 serve pra mim também, pois sou uma das maiores defensoras de formas mais espertas e bem-humoradas de militar. Mas nem sempre consigo elaborar as respostas que eu julgo mais adequadas. Então eu apóio as coisas que estão sendo feitas, mesmo que não concorde 100% com elas, porque pelo menos as pessoas estão se movimentando na direção certa.
10- Esse deve ter sido o post mais chato que já escrevi, mas já que o rótulo já pregou mesmo, resolvi aproveitar… :P
E vocês, o que acham?

Jeanne Callegari

Jornalista, ciclista, poeta saindo do armário.



Postado no blog Blogueiras Feministas em 06/09/2012
Imagem inserida por mim




Elimine o mau humor com estes alimentos

A sua refeição pode ser melhor que muitas farmácias


Nada pior do que ficar mau humorado, principalmente nos momentos de descanso. Hábitos saudáveis como ter uma boa noite de sono e praticar exercícios físicos são amigos conhecidos no combate ao estresse. O que poucos sabem é que também é possível usar a alimentação para diminuir o nervosismo, a ansiedade e o cansaço. De acordo com a nutricionista Fabiana Borrego, alguns alimentos tem o poder de estimular o funcionamento do sistema nervoso, diminuindo a irritação e espantando a tristeza, entre outros benefícios. Confira essa lista e veja o que a especialista nos conta sobre cada alimento.


alface - foto Getty Images

Alface 
Ótima para amenizar a irritação. O talo da alface possui uma substância chamada lactucina, que funciona como calmante. Além disso, é rica em fosfato, a falta deste mineral pode causar depressão, confusão mental e cansaço. 


Banana - foto Getty Images

Banana 
Esta fruta diminui a ansiedade e ajuda a garantir um sono bem mais tranqüilo. Tudo isso graças à boa quantidade de carboidratos, potássio, magnésio e biotina. A banana também dá o maior pique, pois possui vitamina B6, um dos responsáveis por produzir energia. 


frutos do mar - foto Getty Images

Frutos do mar 
Os alimentos vindos do mar são ricos em zinco e selênio que agem no cérebro, diminuindo ansiedade e cansaço. Também são boas fontes de ômega 3 (gordura que auxilia na diminuição de colesterol ruim LDL na corrente sanguínea) e proteínas, ambos essenciais para o bom funcionamento do coração. 


laranja - foto Getty Images

Laranja 
Ajuda o sistema nervoso a trabalhar adequadamente, isso devido as boas concentrações de vitamina C, cálcio e vitaminas do complexo B. Essa fruta ainda é energética, previne a fadiga e hidrata. 


Mel  - foto Getty Images

Mel 
Esse alimento tem o poder de estimular a produção da serotonina, neurotransmissor responsável por nos dar uma sensação de bem-estar e prazer. 


Uva - foto Getty Images

Uva 
A vitamina C e os flavonóides (antioxidantes), retardamo envelhecimento da pele e ajudam a combater o colesterol ruim. Tem boas doses de vitaminas do complexo B, que ajudam o bom funcionamento do sistema nervoso.é rica em glicose, por isso é um bom energético. 


Ovo - foto Getty Images

Ovos 
As substâncias que garantem o bom humor são a tiamina e a niacina (vitaminas do complexo B), ácido fólico e acetilcolina. A carência delas pode causar apatia, perda de memória e ansiedade. 


Jabuticaba - foto Getty Images

Jabuticaba
É rica em carboidratos, que fornecem energia ao nosso organismo. Também é repleta de ferro não heme e vitamina C, que ajuda a aumentar as defesas do organismo e suas vitaminas do complexo B agem como antidepressivos. 


espinafre - foto Getty Images

Espinafre
Contém potássio e ácido fólico, que ajudam na prevenção da depressão. E ajuda a estabilizar a pressão arterial, além de garatir um bom funcionamento do sistema nervoso, graças as vitaminas A, C e do complexo B, fosfato e magnésio. 


Postado no Portal R7

Cultive o bom humor com sete hábitos










Exibir um sorriso, mas espumar de nervosismo por dentro, está longe de ser uma atitude saudável. Suas emoções precisam ter vazão ou há o risco de que elas comecem a se refletir em problemas físicos, desde dores nas costas até taquicardia ou falta de ar, por exemplo. 

Não banque o palhaço com você mesmo: o bom humor precisa ser sincero. "Ele é um jeito de encarar a vida, uma postura positiva e aberta para enfrentar o que vier com mais disposição", afirma a psicóloga Marina Vasconcellos, especialista em psicodrama. 

Aprenda a levar a vida de forma mais leve, usando o humor a seu favor, sem que o sorriso fique apenas na aparência. 


Organize a sua rotina 

Com organização, é possível se programar melhor para dar conta de todas as tarefas. "O planejamento ajuda a evitar aflições ou crises de desespero por não conseguir cumprir os prazos ou por esquecer alguma atividade em meio à falta de prioridades", afirma a psicóloga Marina Vasconcellos. "Tudo isso traz uma rotina mais tranquila e, como consequencia, o bom humor." 


Não fuja de situações frustrantes 

Fingir que não existe sofrimento pode até deixar seu bom humor intacto por um tempo. Mas os momentos frustrantes não deixam de existir simplesmente porque você fugiu deles. Use essas situações para amadurecer e encarar os desafios com mais facilidade. "As frustrações são oportunidades para o crescimento pessoal, mas cabe a cada um tomar o cuidado de não desperdiçar essas chances", afirma a psicóloga Márcia Cavalieri, de Ribeirão Preto.


Permita-se errar

Não é pra viver pessimista, mas para considerar que há sempre ao menos duas possibilidades, e uma delas pode ser diferente da sua expectativa. Com esse preparo emocional, as chances de você ficar de mau humor com o pior resultado diminuem. "É preciso sonhar e desejar, mas sem deixar de lado as reais possibilidades. Assim a frustração deixa de ser um peso tão grande", afirma Márcia. 


Comemore cada pequena conquista 

Quem imagina a felicidade como uma sequencia permanente de grandes emoções pode viver frustrado buscando isso a vida inteira. "Os momentos simples precisam ser mais valorizados, assim, naturalmente, você passa a cultivar mais o sorriso, o bom humor. Fica mais fácil reconhecer o que trás felicidade em vez viver em busca dela", afirma a psicóloga Marina. 


Aprenda com os erros

Depois que o erro já foi cometido, o mau humor não ajuda em nada. A psicóloga Marina Vasconcellos propõe que você deixe de considerar o erro como o fim de tudo, algo que desanima e leva à desistência frente a um objetivo. "Em vez de se irritar, pense como reagir em uma próxima ocasião, quando algo sair do programado ou esperado", afirma a profissional. 


Esvazie a cabeça

O excesso de pensamento negativo não dá espaço para o bom humor. Procure se esforçar para pensar no problema por um determinado período, concentrando as suas energias para resolvê-lo. Mas depois mude o foco e pense em outras coisas, sua saúde mental vai agradecer. "Não há contribuição maior para o bom humor do que a capacidade de resolver os próprios problemas em vez de permanecer se lamentando deles", diz Márcia. 


Dê risada! 

Quando damos gargalhadas, os níveis de cortisol e adrenalina - hormônios do estresse - baixam. Além disso, o cérebro passa a produzir endorfina, hormônio que deixa o corpo mais relaxado. Mas a risada precisa ser sincera, por isso, procure situações prazerosas que permitam você passar mais tempo descontraído.

O caminho para o bom humor e uma vida mais leve são fáceis, só depende de você e da sua dedicação. Aproveite este novo ano que está chegando e coloque nossas dicas em prática, você vai ver que vale a pena.

Postado no Blog Vou-de-blog