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Enquanto isto no Brasil . . . 11/08/2023

 



 

 




Um sociopata na Presidência



"Cuidado! Não é só a falta de empatia que impregna o caráter dos chefes dos altos escalões, a partir do presidente da República, mas, também, o ímpeto de maldade, a perversidade", escreve o advogado Marcelo Uchôa.


Marcelo Uchôa

O Brasil todo assiste ao desespero do presidente Jair Bolsonaro diante das pesquisas de opinião pública que lhe atribuem aumento progressivo de rejeição e provável derrota nas eleições presidenciais de 2022. Também pudera, a esta altura, já está mais do que perceptível o seu fracasso à frente do Executivo federal, com um país à beira da falência econômica, com alto grau de repulsão internacional, índices sociais em franca deterioração e uma população que, aos poucos, vai se desintegrando à medida que crescem os números de vítimas da pandemia de Covid-19, atualmente em 561.807 óbitos, por obra de uma inoperância que, fruto de omissão ou ação, foi culpa direta de seu governo incompetente.

Diante das adversidades, o presidente, ciente de sua incapacidade de agir como líder, qualidade que jamais terá pela ausência de desenvolvimento intelectual, conteúdo moral e até mesmo pelos modos, parte para o tudo ou nada inventando um suposto complô generalizado, arquitetado para derrotá-lo via eleições fraudadas em 2022. Pura falácia.

Até por haver sido eleito nas últimas eleições, assim como em pleitos anteriores - não só ele, mas também os próprios filhos e dezenas e dezenas de aliados -, o presidente sabe perfeitamente bem que o sistema das urnas eletrônicas não oferece riscos de fraude. Tem clara noção de que alterar substancialmente a forma de votação eletrônica para o modelo impresso criará transtornos operacionais a tempo de desorganizar o processo eleitoral do ano que vem, além de impor custos desnecessários que, num momento de calamidade pandêmica, requerem ser direcionados para investir em algo muito mais relevante, o enfrentamento à Covid.

Ainda assim, insiste em sua estapafúrdia tese de falibilidade da urna eletrônica, alimentando uma série de polêmicas que não existem, baseadas em teorias conspiratórias de blogueiros desqualificados e dublês de estudiosos no tema. Pior, ameaçando claramente provocar uma ruptura democrática em 2022, com a não realização das eleições naturalmente previstas para acontecer, caso seu capricho de voto impresso não seja contemplado pelo conjunto das instituições do país, em especial a Justiça eleitoral. Em contrapartida, o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, diz o óbvio já demasiadamente conhecido: que as urnas eletrônicas não oferecem riscos, menos ainda riscos que justifiquem mudanças tão complexas e inoportunas para o pleito eleitoral que se aproxima.

A resposta do presidente da República vem em lives com apoiadores e em eventos públicos, tanto fora do Planalto como em cerimônias oficiais na presidência, recheada de ofensas pessoais, elevando o tom das contestações com discurso de ódio explícito e expedientes incontestavelmente deploráveis, entre os quais uso e abuso de Fake News contra o ministro do STF, a Corte em si, e o comprovadamente bem-sucedido sistema eleitoral do país. Pior, direcionando sua ira para uma bolha cada vez mais inflada de fanáticos extremistas, que já não escondem aversão alguma contra os poderes constituídos e a obsessão pela fratura democrática, fazendo questão de demonstrar que estão se armando com um poderio bélico que lhes foi facilitado pelas políticas armamentistas do governo de plantão.

Na sequência, o Ministro do STF, Alexandre de Moraes, vê notórias similitudes de métodos e ações empreendidas pelo presidente da República com o modus operandi dos maníacos investigados no inquérito das Fake News, bem como do suposto gabinete do ódio do Planalto e, acertadamente, inclui o mandatário do país nas investigações criminais em curso. O transloucado presidente entra em delírio total. Ataca os dois ministros do STF, chegando ao ponto de chamar o ministro Barroso de “filho da puta” e o acusar, de uma maneira leviana jamais vista contra um integrante da Suprema Corte, de querer que “nossas filhas e netas façam relações sexuais aos 12 anos”. Escandaloso.

Diante desse pandemônio, de todas as incertezas adjacentes e do inegável ar de animosidade social justamente num momento em que o país deveria estaria unido lutando contra todos os percalços que o fazem sangrar, é importante que brasileiras e brasileiros estejam conscientes de certas coisas:

Em primeiro lugar, o presidente tem reiteradamente ameaçado poder “não jogar dentro das 4 linhas da Constituição”, expressão cafona que inventou para dizer que pode não realizar eleições presidenciais em 2022. Apesar da máxima de que quem tanto fala pouco faz, nunca é demais levar a sério que um golpe clássico pode estar em curso. Se por um lado o presidente da República já demonstrou não atribuir qualquer afeição e respeito às regras democráticas - ao contrário, trata-se de um mentiroso compulsivo, infrator sistemático de normas jurídicas e de regras de conduta, um inimigo declarado da Constituição; por outro lado, aprovando ou não de bom grado os arroubos descontrolados do tirano palaciano, o fato é que as forças armadas estão no governo e, se verdadeiros os indícios explorados na CPI da Covid, encontram-se em maus lençóis, com integrantes enrolados até o pescoço em escândalos pesadíssimos de corrupção, certamente nutrindo interesses de manter-se controlando as rédeas do Executivo até em defesa da retaguarda. Por isso, o que resta das instituições deve se unir na defesa da democracia, não cabendo qualquer tipo de proselitismo de grupos políticos A ou B contra quem, no que pese tenha errado feio no passado, esteja a fim de se colocar na trincheira de defesa do frangalho de Estado de direito que ainda existe.

A segunda coisa para a qual deve atentar a sociedade é que um risco concreto recai sobre todos os que denunciam os desmantelos em curso e fazem oposição aos lesas-pátrias que estão ferindo de morte o Estado brasileiro. Por isso, prudência e caldo de galinha não fazem mal a ninguém. Cuidado! Não é só a falta de empatia que impregna o caráter dos chefes dos altos escalões, a partir do presidente da República, mas, também, o ímpeto de maldade, a perversidade. Dentre inúmeras manifestações de apologia ao extermínio de adversários e a inegável insensibilidade com a morte, o mandatário maior do país mantém a sociedade sob tortura permanente, senão pela necropolítica praticada pelo seu governo, mais do que visível no lidar com a pandemia, mas, principalmente, pela intermitência das ameaças à democracia que martirizam, dia após dia, e fazem adoecer de sofrimento a quem almeja viver num país democrático, com a esperança de poder legar aos seus um mundo de paz, solidariedade e benquerença.

O fomento ao ódio alimenta a raiva dos fanáticos. Aqui no Ceará, até um padre humanista, Lino Allegri, de 82 anos, com mais de trinta anos de serviços prestados em favor da comunidade apenas em Fortaleza, precisou ser incluído no Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos pelas ameaças sofridas abertamente por grupos bolsonaristas mordidos pela postura cética do sacerdote com os exemplos negligentes do mais famoso garoto-propaganda da cloroquina. Nesse contexto, mais que correta a decisão do ex-presidente Lula de reforçar sua segurança. Como virtual responsável pela derrota final do bufão do cercadinho ele, sem dúvida, é o objeto de desejo permanente dos cães armados que se multiplicam país adentro. Neste preciso momento, idem devem cuidar-se os ministros do STF Alexandre de Moraes e, sobretudo, Luís Roberto Barroso. Propositadamente ou não, o fato é que os ataques ácidos e excessivamente desequilibrados do presidente da República desenharam dois alvos em suas testas, visíveis o bastante para que nenhuma hipótese de perigo seja descartada.

Por fim, duas outras coisas merecem ser ditas. Que o fascismo está sempre à espreita, de modo que dar pano para quem não assimila o jogo democrático é um erro crasso que jamais pode ser repetido no país. À parte o tiro no pé do endosso ao golpe institucional de 2016, que destituiu injustamente do cargo uma presidenta legitimamente eleita, e a escorregada grotesca do apoio incondicional à Lava Jato, com todos os absurdos jurídicos que sistematicamente vinha perpetrando, nunca houve “uma escolha muito difícil” como textualizou o Estadão no segundo turno das eleições presidenciais de 2018, quando se opuseram Fernando Haddad e Jair Bolsonaro. Entre a seriedade e a certeza da malandragem a aposta na pirraça certamente repercutirá em ruína. É precisamente isso que está acontecendo no país, com o agravante de não ser um declínio qualquer, mas um retrocesso civilizatório.

Finalmente, anda em curso num Congresso Nacional cada vez mais rendido ao jogo fisiológico dos donos do poder, certas propostas que visam alterar sobremaneira o futuro de processos eleitorais no país. Não entrando no mérito dessa discussão que merece análise mais específica chama-se atenção para uma última observação na esteira dessas especulações: a mais importante e verdadeiramente necessária mudança na legislação eleitoral do Brasil deve ser a exigência de testes criteriosos de saúde mental e comportamental psicológico aos candidatos a cargos eletivos. Se algo precisa ser acrescido em termos de regras eleitorais é o estabelecimento de impedientes claros e contundentes para que nunca mais sociopatas possam assumir as rédeas do jogo político e, ato contínuo, assacar, com sua insanidade pensada, contra as estruturas do Estado, o povo e a democracia.




  Marcelo Uchôa : Mestre e doutor em Direito Constitucional. Professor de Direito Internacional Público da Universidade de Fortaleza/UNIFOR. Advogado de Uchôa Advogados Associados. Membro da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia - ABJD/CE. E-mail: marceloruchoa@gmail.com






Um sociopata na Presidência



"Cuidado! Não é só a falta de empatia que impregna o caráter dos chefes dos altos escalões, a partir do presidente da República, mas, também, o ímpeto de maldade, a perversidade", escreve o advogado Marcelo Uchôa.


Marcelo Uchôa

O Brasil todo assiste ao desespero do presidente Jair Bolsonaro diante das pesquisas de opinião pública que lhe atribuem aumento progressivo de rejeição e provável derrota nas eleições presidenciais de 2022. Também pudera, a esta altura, já está mais do que perceptível o seu fracasso à frente do Executivo federal, com um país à beira da falência econômica, com alto grau de repulsão internacional, índices sociais em franca deterioração e uma população que, aos poucos, vai se desintegrando à medida que crescem os números de vítimas da pandemia de Covid-19, atualmente em 561.807 óbitos, por obra de uma inoperância que, fruto de omissão ou ação, foi culpa direta de seu governo incompetente.

Diante das adversidades, o presidente, ciente de sua incapacidade de agir como líder, qualidade que jamais terá pela ausência de desenvolvimento intelectual, conteúdo moral e até mesmo pelos modos, parte para o tudo ou nada inventando um suposto complô generalizado, arquitetado para derrotá-lo via eleições fraudadas em 2022. Pura falácia.

Eu sei que vou mamar . . .

 



O Edaílson, um compositor patriota e de bem, me mandou mais uma música. Diário, é impressionante como ele adivinha o que eu penso, o que eu sinto.

Junto com ela, Edaílson me mandou esse bilhetinho:

"O Messias me inspirou mais uma vez e fiz esta obra-prima. Ou, no caso, esta obra-cunhada. Espero que o senhor saiba apreciar este singelo agrado. Seu eterno seguidor, Edaílson."

Ah, Diário, são estas pequenas homenagens que me fazem ver que estou no caminho certo.



Eu sei que vou mamar . . .

 



O Edaílson, um compositor patriota e de bem, me mandou mais uma música. Diário, é impressionante como ele adivinha o que eu penso, o que eu sinto.

Junto com ela, Edaílson me mandou esse bilhetinho:

"O Messias me inspirou mais uma vez e fiz esta obra-prima. Ou, no caso, esta obra-cunhada. Espero que o senhor saiba apreciar este singelo agrado. Seu eterno seguidor, Edaílson."

Ah, Diário, são estas pequenas homenagens que me fazem ver que estou no caminho certo.



3 de Julho dia de manifestações pela vida

 




Clique nos links abaixo para ver os locais das manifestações :


" Fora, Bolsonaro " : veja lista com locais de atos do próximo sábado (3)

 


 

 

3 de Julho dia de manifestações pela vida

 




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A bomba estourou !

 





Entenda o caso de corrupção na compra da vacina Covaxin

clicando nos links abaixo :











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Os rolos dos filhos . . . e outros rolos

 




 

Os rolos dos filhos . . . e outros rolos

 




 

O que importa é que agora eu tô dizendo que não disse o que eu disse





Diário, eu te pergunto: alguma vez eu disse que não ia comprar vacina da China?

Tá, eu disse.

Mas alguma vez eu falei que não ia me vacinar?

Tá, eu também falei.

Mas você me ouviu dizendo que a vacina da China não era segura?

Tá, tá…, eu sei…

Mas o que importa é que agora eu tô dizendo que não disse o que eu disse. E que ninguém venha com disse me disse que eu redigo que não disse!

Diário, eu mudei por dois motivos. O primeiro foi a surra que eu tomei do Oswaldo Cruz. O segundo foi por causa do Lula, que tá por aí bancando o estadista bonzinho que pensa no povo.

Por conta deles, ontem eu assinei uma lei que facilita a compra da vacina, falei bem de loquidaum e até usei máscara! Fazia 36 eventos que eu não botava a focinheira.

Vou te contar: eu faço qualquer coisa pra me reeleger. Se precisar, nos próximos dias boto uma saia e digo que sou a favor das causas LGBTs, falo que sou contra a tortura, boto um pôster do Miguel Nicolelis na sala, digo que tenho uma queda pela Margareth Dalcolmo, começo a seguir o Instagram do Átila Iamarino e visto a fantasia de Zé Gotinha.

Até já mandei o Carluxo tuitar que eu sempre fui a favor da vacina. Mas perceberam que era mentira e zoaram o garoto, que virou trending topic no Twitter.

O Flavinho tentou ajudar: botou uma foto minha dizendo “Nossa arma é a vacina” e tuitou “Vamos viralizar”. Mas o garoto é uma besta mesmo! Como é que vai falar em vírus numa hora dessa? Tinha que ter escrito “Vamos vacinalizar”.

E o Dudu não conseguiu se segurar. Fez um vídeo em que mandou as pessoas enfiarem a máscara no rabo.

Os três são o meu resumo: um mente na cara dura, outro não é muito esperto e o terceiro é violento por qualquer coisa. Esses aí não precisam nem de exame de DNA. São eu cuspidos e escarrados.

Diário, com os 270 mil que morreram, eu não mudei nada. Só que, com a surra do Oswaldo e com o discurso do Lula, não teve jeito.

Mas fica tranquilo que eu só tô fingindo por um tempo. Depois eu volto normal. Até lá, eu sou um negacionista do negacionismo. Um nenegacionista!


O que importa é que agora eu tô dizendo que não disse o que eu disse





Diário, eu te pergunto: alguma vez eu disse que não ia comprar vacina da China?

Tá, eu disse.

Mas alguma vez eu falei que não ia me vacinar?

Tá, eu também falei.

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Mas o que importa é que agora eu tô dizendo que não disse o que eu disse. E que ninguém venha com disse me disse que eu redigo que não disse!

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Vou te contar: eu faço qualquer coisa pra me reeleger. Se precisar, nos próximos dias boto uma saia e digo que sou a favor das causas LGBTs, falo que sou contra a tortura, boto um pôster do Miguel Nicolelis na sala, digo que tenho uma queda pela Margareth Dalcolmo, começo a seguir o Instagram do Átila Iamarino e visto a fantasia de Zé Gotinha.

Até já mandei o Carluxo tuitar que eu sempre fui a favor da vacina. Mas perceberam que era mentira e zoaram o garoto, que virou trending topic no Twitter.

O Flavinho tentou ajudar: botou uma foto minha dizendo “Nossa arma é a vacina” e tuitou “Vamos viralizar”. Mas o garoto é uma besta mesmo! Como é que vai falar em vírus numa hora dessa? Tinha que ter escrito “Vamos vacinalizar”.

E o Dudu não conseguiu se segurar. Fez um vídeo em que mandou as pessoas enfiarem a máscara no rabo.

Os três são o meu resumo: um mente na cara dura, outro não é muito esperto e o terceiro é violento por qualquer coisa. Esses aí não precisam nem de exame de DNA. São eu cuspidos e escarrados.

Diário, com os 270 mil que morreram, eu não mudei nada. Só que, com a surra do Oswaldo e com o discurso do Lula, não teve jeito.

Mas fica tranquilo que eu só tô fingindo por um tempo. Depois eu volto normal. Até lá, eu sou um negacionista do negacionismo. Um nenegacionista!


Vídeo : conheça o “ BolsoFamília ”, programa de transferência de renda para os Bolsonaros




Davi Nogueira


Viralizou nesta sexta-feira (19) um vídeo satirizando os escândalos da família Bolsonaro.

Compartilhado pelo youtuber Felipe Neto, o “Bolso Família” é o “maior programa de transferência de dinheiro público para o bolso de apenas uma única família”.

“Já são cerca de 6 pessoas beneficiadas, com toda proteção da máquina do Estado. Enquanto as famílias do Brasil ficam sem auxílio, sem emprego e sem vacina, os beneficiários do Bolso Família já contam com: rachadinhas do salário de funcionários fantasma, 89 mil parcelados na conta da esposa, milhões em dinheiro vivo não declarado, dezenas de imóveis suspeitos e mansão própria de seis milhões de reais”, diz a narração.




Vídeo : conheça o “ BolsoFamília ”, programa de transferência de renda para os Bolsonaros




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Compartilhado pelo youtuber Felipe Neto, o “Bolso Família” é o “maior programa de transferência de dinheiro público para o bolso de apenas uma única família”.

E o Brasil sem perspectivas de futuro . . .

 












E o Brasil sem perspectivas de futuro . . .

 












São corruptos . . Eu já sabia, tanto que não votei nele !




São corruptos . . Eu já sabia, tanto que não votei nele !




Ele é um pai para mim porque . . .