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Pessoas que fazem a diferença em nossa vida



Seres Especiais


Willes S. Geaquinto

Se você tivesse a possibilidade de calcular quantas pessoas já conheceu em toda sua vida, provavelmente você chegaria a um número imensamente considerável. Entretanto, também é presumível que nem todas foram importantes para você. De algumas você lembrará para sempre, seja porque de algum modo fizeram diferença em sua existência ou, simplesmente por terem feito parte de um bom momento dela.De outro modo, existiram aquelas pessoas especiais que, além da materialidade e das aparências, conseguiram ver e sentir quem você verdadeiramente era; que conseguiram penetrar o seu interior e vislumbrar o que de bom havia dentro de si e, assim, perceber que você teria um papel ativo na vida delas, assim como elas também teriam na sua reciprocamente. Por força das próprias leis que regem o universo são poucas essas pessoas especiais, daí a importância de saber percebê-las, senti-las e valorizá-las, porque conhecê-las é um privilégio.

Pessoas assim tão especiais têm o dom de completar sua vida, de realçar sua importância no universo. Aliás, quando você as encontra tem a nítida impressão de que já as conhecia há muito tempo, que está reencontrando-as como se já houvessem marcado um encontro antes mesmo de aportar nesse planeta. Indiferente da posição que ocupem em seu universo existencial, sejam amigos, filhos, pais, familiares em geral ou um amor, se você as sente assim essenciais, cuide para que elas continuem tendo esse maravilhoso significado para você. Seja honesto e autentico com elas, nunca lhes negue sua afetividade, sua benevolência, seu amor, sua gratidão. Quem você ama deve ser tratado como alguém que você ama.

Agora, pense em quantas pessoas são infelizes por não terem retribuído o amor que receberam, por não terem valorizado aqueles que lhes eram ou são especiais. Quantas pessoas tratam àqueles que dizem amar, como se fossem qualquer um? Acredite, se você não cuida de quem lhe é especial com zelo e dedicação, por certo com esse amor acontecerá o mesmo que ocorre com uma planta que, por não receber os cuidados adequados, murcha e morre.

Saber ver é sentir o que enxergamos ou percebemos. Preste atenção... Se você ainda não percebeu, não sentiu, investigue quais são as pessoas especiais em sua vida e, ao descobri-las, lembre-se mais uma vez: quem lhe é importante deve ser tratado com a importância que merece.

Creia, essa é uma busca importante que só irá fazer-lhe bem, já que você também deve ser uma pessoa especial para alguém, além de sê-lo para si mesmo.




Nota : Título e imagem, diferentes do original, acrescentados pelo editor deste Blog.

 

Líderes do futuro : Ativista sueca de 16 anos é capa da TIME






Marise Araujo

Na capa da TIME e já fazendo pose de rainha das notícias sobre o ambiente nessa 2ª década do séc XXI, Greta Thunberg, a menina sueca de 16 anos que está mostrando ao mundo e à sua geração que cuidar do ambiente já e agora é lutar pela sobrevivência do nosso planeta. Ver imagem no Twitter.

















Dj Alok revela a belíssima experiência que o fez crer na existência divina






Na África, Alok conheceu uma senhora de 90 anos que há 3 dias não comia nada. Cega dos dois olhos. O contato com essa senhora e o desencadear dos acontecimentos fizeram com que ele ponderasse: “não foi Deus que abandonou essas pessoas, nós é que abandonamos”.




Por Conti Outra


O vídeo do DJ Alok já tem mais de 5 milhões de visualizações.

Trata-se de uma fala do artista em que ele relata uma bonita experiência sua em um de seus projetos sociais. Primeiramente ele afirma ter questionado a existência divina, em especial quando visitou a África, participando do projeto “Fraternidade sem Fronteiras”. “Se Deus exite, por que ele abandonou essas pessoas?”, se questionava.

Mas certo dia ele conheceu uma senhora de 90 anos, que há 3 dias não comia nada, cega dos dois olhos. O contato com essa senhora e o desencadear dos acontecimentos fizeram com que ele ponderasse: “não foi Deus que abandonou essas pessoas, nós é que abandonamos”.

O relato é forte e emocionado, capaz de fazer com que venhamos a refletir sobre as nossas vidas, nossas prioridades, nossa essência.

“Eu percebi que o miserável alí era eu. Eu senti uma força muito grande de Deus sobre mim. Eu então percebi que não foi Deus que abandonou eles, fomos nós. É Deus que os mantém fortes”, afirmou Alok.

Confira:





Via: Revista Pazes 



Postado em Conti Outra







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Mãe agradece publicamente a entregador de compras pela forma como tratou o seu filho autista




O autismo é um transtorno bastante complexo, já que não existe uma causa específica – a não ser anomalias na estrutura ou na função do cérebro. Contudo, geralmente apenas é diagnosticado entre os 2 e os 6 anos, pois nos primeiros meses as alterações comportamentais típicas do autismo podem não ser perceptíveis.

Quando em crianças, os doentes portadores deste transtorno tendem a ser tratados de forma diferente. E é por isso mesmo que Lauren Browne, mãe de Tommy, um menino autista de três anos, decidiu publicar um agradecimento especial a um funcionário de um supermercado que foi entregar as suas compras a casa, precisamente por este fazer o contrário.

Ao chegar a casa de Lauren, o funcionário começou a falar para Tommy, mas como este não respondia, Lauren explicou que o pequeno tinha autismo. Contudo, ao contrário das outras pessoas, o homem continuou a tratar o menino como uma criança normal, dando-lhe pequenos itens para ele carregar e no final, pediu-lhe para assinar a entrega e ajudou-o a clicar no botão “concluído”.

A sua atitude tocou de tal forma Lauren que esta não pode deixar de demonstrar o seu agradecimento publicamente numa mensagem emocionante que partilhou na sua página do Facebook:



“Eu tive as minhas compras entregues esta manhã pela loja de Andover, Hampshire. O senhor que entregou as minhas compras disse “bom dia” e uma vez que ele me tinha aconselhado sobre substituições, começou a conversar com o meu filho de 3 anos que estava atrás de mim na porta. Depois de alguns instantes, o motorista do supermercado disse-lhe: “Não estás pronto para conversar hoje, pequenito?” Eu então interrompi a conversa unilateral para explicar que o meu filho tem autismo. Devido ao seu autismo ele não é verbal, por isso não foi capaz de manter uma conversa que qualquer poderia ter com a maioria dos meninos de 3 anos de idade. A resposta usual para isso seria um aceno de cabeça e talvez um “deus o abençoe”. No entanto, este senhor maravilhoso começou a entregar itens leves para o meu filho que alegremente os levou e seguiu-me para colocá-los ao lado do resto das compras. Assim que tínhamos todas as nossas compras lá dentro, eu assinei as compras e o motorista de entrega ajoelhou-se e pediu ao meu filho para assinar as nossas compras também. Ele ajoelhou-se enquanto o meu filho alegremente desenhou no bloco elétrico, e em seguida, ajudou-o a clicar no botão “terminado”. Eu só queria dar a esse adorável homem algum reconhecimento, em vez de ignorá-lo ou ser desajeitado com a notícia que acabara de receber, ele encontrou uma maneira alternativa de se comunicar com ele e isso realmente significa o mundo para mim. Tenho a certeza de que outros pais com filhos que têm necessidades adicionais vão realmente apreciar isso também. Infelizmente eu não percebi o nome dele, mas o Sr. Delivery Driver, se ver isto, agradecemos muito pela sua gentileza. Com amor de Tommy e da sua mãe.”

Um pequeno gesto que fez toda a diferença não só para esta mãe, como para o pequeno Tommy!


Postado em Sábias Palavras




O bilionário que adora filosofia, encerra o expediente 17h30 e paga os funcionários acima da média



Brunello with his innovative gray tuxedo in 2008




Quais os segredos por trás de uma empresa milionária de sucesso? Não é de hoje que aspirantes a empreendedores tentam decifrar as fórmulas para transformar ideias em grandes negócios – se é que elas existem. Ainda que seja difícil de acreditar em receitas prontas, fontes de inspiração são sempre bem-vindas, e o italiano Brunello Cucinelli é uma das mais interessantes que há por aí.

Sua grife de moda pode não ser tão conhecida do grande público como suas conterrâneas Gucci, Armani, Prada ou Versace, entre tantas outras, mas ele não tem do que reclamar: em 2016, faturou 450 milhões de euros e vem crescendo cerca de 10% ao ano, principalmente graças a delicados pulôveres de cashmere feitos a mão e que valem milhares de euros.

“Quando criança, testemunhou seu pai trabalhando em um ambiente pouco agradável e se tornou um observador atento do mundo, desenvolvendo o sonho de promover um conceito de trabalho que garantisse o respeito à dignidade moral e econômica do ser humano”, diz o site do empresário.

Na década de 70, ele se graduou como topógrafo e entrou na faculdade de engenharia, mas desistiu do curso. Em 1978, fundou a empresa na vila medieval de Solomeo, e contava com apenas dois funcionários para levar adiante a ideia de vender pulôveres de cashmere tingidos. Hoje, são mais de mil empregados, várias empresas parceiras e 122 boutiques espalhadas pelo mundo (a unidade brasileira fica no Shopping Cidade Jardim, em São Paulo).

Fazer os funcionários trabalharem até a exaustão não é uma estratégia que agrade a Brunello. O expediente acaba às 17h30 todos os dias e para todos os empregados, não há marcação de ponto na entrada. Horas extras, e-mails e telefonemas fora do horário de trabalho não são sequer cogitados. E os salários superam a média do setor em 20%. 

Valorizando sempre a criatividade, ele criou um programa de reembolso para atividades culturais: o dinheiro investido por funcionários em livros, ingressos para cinemas, teatros e museus é devolvido: até 500 euros para os solteiros, e 1000 para quem precisa bancar esse tipo de diversão para a família.

Ele se diz fã da filosofia de Aristóteles, valorizando a dignidade e a moral. Seu objetivo é “um lucro que não danifique o território, que não prejudique a humanidade, que permita pensar ao longo prazo. Esta é uma empresa que deve ter uma visão secular”, contou à Exame.

A preocupação com o território se dá também na prática. Ele se comprometeu a revitalizar a vila de Solomeo, onde nasceu e fundou a empresa. Reformou palácios medievais históricos, fundou uma escola, reformou estradas, melhorou a iluminação pública e até cuidou de casas de outros moradores.

Seu estilo de negócios, batizado por alguns de “Capitalismo Neohumanista”, surpreende e chama atenção em todo o mundo. Há um número considerável de bons artigos sobre Brunello em vários idiomas. 

Algumas dicas para os interessados: em português, na Exame; em inglês, na The New Yorker, na Forbes e na GQ; e em espanhol em três oportunidades no El País: em 2013, 2014 e 2016.





Joao Rabay   Gosta de ler boas histórias para aliviar a mente no meio de tantas notícias ruins. Ainda acredita que elas podem inspirar boas mudanças e fica feliz quando pode contá-las.





Postado em Hypeness











Gente que faz a diferença ! Quem é a 'freira tuiteira' argentina que provoca polêmica - e admiração - na Espanha


Irmã Lucía rodeada de crianças em um jogo de futebol
Lucía tem uma ONG focada na pobreza infantil


Pablo Esparza 
Da BBC Mundo na Espanha


Lucía Caram não é só mais uma das pessoas que alcançaram a fama com o apoio das redes sociais.

A freira argentina, que tem mais de 180 mil seguidores no Twitter - seu perfil é o @sorluciacaram - e é figurinha carimbada em debates da TV espanhola, é conhecida por suas polêmicas declarações combinando religião e política. Desperta críticas e admiração.

Nascida em Tucuman, em 1966, ela vive na Catalunha e, em 2015, recebeu o prêmio "Catalã do Ano", oferecido pelo jornal Periódico de Cataluña.

Irmã Lucía mora no convento de Santa Clara de Manresa, em Barcelona, e de lá desenvolve seu ativismo social. Um de seus principais trabalhos é uma fundação contra a pobreza infantil.

Até aí, nada muito incomum. Mas a freira da Ordem Dominicana define a si própria como a monja cojonera - a última palavra faz menção, em espanhol, a uma espécie de mosca com fama de irritante.
Inquieta

" Na minha conta do Twitter, deixo claro: sou uma freira inquieta e inquietante. Mas sou sobretudo uma mulher de fé e creio ser urgente humanizar a humanidade. Por isso dedico-me a trabalhar para que todo mundo mereça viver decentemente ", diz a irmã Lucía à BBC Mundo (o serviço em espanhol da BBC).

A freira diz que a mídia é aliada em sua luta contra a injustiça social


Quando questionada sobre por que se descreve como inquietante, ela vai além:

" Minha fonte de inspiração é o Evangelho. E o Evangelho é inquietante. Jesus entra no Templo (de Jerusalém) e diz (aos vendilhões): " Transformaram a casa do meu pai em uma caverna de bandidos ". Quando alguém denuncia temas sociais, torna-se incômodo. Creio que o único Mandamento é o da justiça social ".

Mídia como arma

Irmã Lucía usa os meios de comunicação para esse trabalho.

"Admito que meu caso é atípico no que diz respeito ao protocolo para uma freira. Mas minha vida foi colocada de pernas para o ar pelos mais pobres", afirma a religiosa.

A religiosa disse que origens latinas inspiraram luta por justiça social


" A mesma paixão que me estimula a rezar e a ter deixado meu país e minha família para trás para trabalhar pelas pessoas é a mesma que me anima a explicar o que estou vivendo. Para que as pessoas me ajudem, os meios de comunicação são grandes aliados para que sejam ouvidas as vozes das pessoas com quem trabalho diariamente ".

Há alguns dias, a freira causou controvérsia quando sua ONG, a Fundação Invulnerables, publicou um vídeo de uma entrevista de Lucía com o ator pornô mais famoso da Espanha, Nacho Vidal.

Ela foi criticada pelo que foi interpretado por alguns como uma provocação.

" Gravei a entrevista há quase um ano e o objetivo era ver como duas pessoas que pensam diferente e que têm um estilo de vida diferente podem tentar se entender ", defende.

Entrevista com ator pornô Nacho Vidal gerou imensa polêmica

" Foi uma entrevista amável e tentaram tirá-la de contexto. Mas creio que foi libertadora para muita gente. Sim, falei com Nacho e não foi nada demais. Poderei conversar com Donald Trump e sei que não serei compreendida, porque sua violência contra os mais pobres me enoja ", acrescenta.

" Mas o problema aqui seria me recusar a dialogar. Não tenho como objetivo conversar com Trump, mas precisamos ser capazes de dialogar com pessoas que são opostas a nós. Não podemos excluir mais gente da sociedade ".

José e Maria

A freira também causa desconforto por suas opiniões religiosas controversas. Recentemente, afirmou em um programa de TV que " Maria estava apaixonada por José, que eram um casal normal e que o normal era que fizessem sexo ".

As declarações pareciam pôr em dúvida o dogma da virgindade da mãe de Jesus Cristo, e os mais críticos pediram que ela fosse excomungada. A diocese de Vic, onde está seu convento, desautorizou-a publicamente.

Em uma carta enviada à agência de notícias Efe, Irmã Lucía respondeu com um pedido de desculpas, mas também disse que sua declaração tinha sido alvo de uma leitura " fragmentada, ideológica e perversa ".

Freira encontrou Francisco em março do ano passado


" Reconheço que às vezes tenho incontinência verbal e que não sou prudente. Mas sempre penso na boa fé das pessoas e não nos mal-intencionados ", diz.

" Não tenho medo das pessoas, mas sim dos fundamentalistas e os que querem ver algo mau onde não há ", acrescenta.

Sangue latino-americano

Quinta de sete irmãos, a freira argentina diz que sua combatividade está ligada a sua origem latino-americana.

" Levo a América Latina no meu sangue, e a luta por justiça social tem origem na Argentina e na igreja latino-americana. Vivi nos tempos da ditadura militar, um momento de muitos confrontos, e ali nasceu minha vocação ", conta.

" O papa Francisco, que vem da América Latina (é também argentino), é minha grande referência. Para mim, ele é uma brisa de ar fresco. Uma pessoa que me disse para seguir trabalhando quando lhe contei sobre o trabalho com os mais pobres ". 

Para o entusiasmo de um e raiva de outros, irmã Lucía seguiu o conselho.



Postado em BBC Brasil em 07/03/2017




Resultado de imagem para Dia Internacional da Mulher



Escolhi a Irmã Lucía Caram para marcar este dia
 8 de Março de 2017, Dia Internacional da Mulher, mas poderiam ser outras milhões de mulheres, igualmente, lutadoras e inspiradoras.

Sofremos, todos os dias, ao redor do Mundo, em pleno Século XXI, muita violência, desrespeito e preconceitos. 

Ainda faltam muitas coisas mudarem, em relação a nós mulheres, no Mundo todo, para que possamos "comemorar" a passagem deste dia ! 

Aliás, o melhor seria não precisarmos de um "Dia da Mulher" para refletirmos que todos somos seres humanos, não importando se homem ou mulher e que apenas temos especificidades físicas legadas pela natureza.

Naquilo que mais importa, a Alma ou Espírito, somos iguais, sem gênero sexual, sem cor de pele, sem cheiro, apenas Pura Energia ! 


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