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Cortes de cabelo 2023 : Ela e Ele

 




















O calendário perfeito : 2020 traz bombeiros australianos e bichinhos fofos. Quem resiste?



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Por Conti Outra

Existe um consenso universal: os bombeiros são heróis. Afinal, como poderíamos classificá-los de outras forma pessoas que são treinadas para salvar vidas.

Também não podemos negar que, por causa de seu amplo treinamento e estilo de vida eles são lindos e geral muita, muita admiração. 

Somando-se a isso ainda podemos pensar na beleza dos “Homens Australianos. O resultado, podemos dizer, beira a perfeição.

Sabendo disso, estão sendo preparados 5 calendários que mostram esses belos homens com os mais diversos tipos de animais: gatinhos fofos, filhotes de cães, cavalos exóticos, animais de fazenda, e animais selvagens.

O famoso calendário Australiano de Bombeiros foi criado em 1993 para apoiar a Children’s Hospital Foundation, fornecendo fundos para pesquisas sobre queimaduras na infância e, desde então, segue com a tradição que você pode ser abaixo.

E, detalhe, você pode dizer ao seu marido ou namorado que comprou por causa dos bichinhos.












Postado em Conti Outra




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Que Deus lhes dê ainda mais saúde ... Se é que estariam precisando né ?!


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Estudo confirma que as mulheres dirigem melhor do que os homens




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Apenas 24% dos acidentes de carro são causados ​​por mulheres, enquanto
 os homens são protagonistas de 76%.



Por Conti Outra

Se você é uma mulher provavelmente já teve que dirigir com um homem assustado dentro do carro, dando-lhe instruções ridículas como parar em um sinal vermelho ou não parar tão abruptamente.

Certamente, além disso, você deve ter ouvido mais de uma vez um homem julgar uma mulher por suas “poucas habilidades” de dirigir. Escutamos isso tão frequentemente, que até chegamos a acreditar que o cérebro masculino desenvolveu mais a proporção de espaços e é por isso que eles são mais habilidosos ao volante.

Mas um recente estudo realizado pelo Centro de Experimentação e Segurança no Trânsito da Argentina determinou que essa informação é absolutamente falsa. E, por incrível que pareça, revelou o contrário: as mulheres lidam melhor no volante do que os homens.

Apenas 24% dos acidentes de carro são causados ​​por mulheres, enquanto os homens são protagonistas de 76%.

Foi determinado que, em geral, os homens têm melhores técnicas; coordenam melhor os braços e pernas. No entanto, também foi descoberto que as mulheres levam 20% mais tempo para aprender manobras. Ou seja, as mulheres são mais cautelosas.

“Somos mais empáticas e pensamos em tudo o que nos rodeia nas ruas: pedestres, ciclistas, motocicletas, transporte público. Isso nos faz respeitar mais as regras de trânsito”, explicou Lulu Dietrich, fundadora e diretora da Mujeres al Volant para o site Excelsior.

Isso coincide com os resultados obtidos pelo estudo em relação ao excesso de velocidade. Apenas 10% das mulheres ultrapassam o limite de velocidade permitido em cada zona, enquanto 40% dos homens aceleram mais do que deveriam. Em qualquer caso, as mulheres lidam melhor porque respeitam as regras.

Para se manter seguro ao volante, siga estas 7 dicas:

1. Não utilize telefones celulares.

2. Use sempre o cinto de segurança e, se transportar passageiros, imponha-o como padrão.

3. Se você tem filhos ou transporta crianças pequenas, certifique-se de que elas estejam devidamente amarradas em suas cadeiras.

4. Sempre respeite o limite de velocidade.

5. Sempre dê seta antes de virar, pelo menos 5 metros antes.

6. Sempre mantenha sua apólice de seguro de carro atualizada.

7. Dê passagem e respeite os pedestres, sempre !



Postado em Conti Outra em 05/01/2019



Alguém que cuide da gente : homens também são frágeis


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Faz tempo que ninguém me segura pela mão e me olha nos olhos com vontade, e isso não é mi mi mi, isso é carência de afeto, de gente, de carinho, é falta de cuidado.



Ronaldo Magella


Ainda há pouco senti falta de receber um cheiro na cabeça, falta de alguém que me tire o perfume e me envolva num abraço.

Sinto falta de alguém de quem eu goste.

Faz tempo que ninguém me segura pela mão e me olha nos olhos com vontade, e isso não é mi mi mi, isso é carência de afeto, de gente, de carinho, é falta de cuidado.

Não é solidão ou ausência de pessoas, é falta de atenção, de cumplicidade, afinidade. Estamos sempre cheio de pessoas, mas vazios de sentimentos.

Um dia vivi isso, tive alguém que tinha vontade de mim, como ela mesmo me dizia, “tenho dias de você, quando tudo que eu quero é apenas estar com você, seja como for e isso me basta”.

Sinto falta disso, de alguém que me tenha, me queira, me deseje, me possua, e que receba também de mim o mesmo sentimento com a mesma intensidade.

Sim, homens também são frágeis, mesmo com todo machismo, com toda grosseria, depois de toda rudeza, no fim a gente só quer alguém que cuide da gente, alguém que se preocupe com a gente, que nos dê colo e nos olhe com ternura e paz.

No fundo a gente só sente falta de alguém, que pergunte como estamos, se já tomamos o nosso remédio ou se estamos bem depois de um dia trabalho, que nos pergunte bobagens e nos beije nos lábios de forma leve e simples, mas com paixão e desejo.

Toda casca grossa é só cortina de fumaça, nós homens somos como bebês grandes, crianças adultas, somos gente esperando cuidado e proteção, pois homem também chora, sofre, morre, cansa, fica desanimado, confuso, em dúvidas, também é carente, também é gente, quer gente, precisa de gente.

Desconfio dos machos pegadores, no fundo são pessoas inseguras em busca de afirmação, são pessoas atormentadas querendo mostrar a si e aos outros que são capazes, são vulneráveis e sofrem com suas próprias angustias e com seus imensos conflitos interiores.

Gente bem resolvida não fica variando, busca o equilíbrio, a qualidade, não a quantidade, gente bem resolvida não se mostra, permanece.

A gente também tem medo de ser usado, se sente objeto, não suporta mentira, odeia traição, perde a autoestima, desaba, se perde, mas séculos de machismo e de superioridade infantil nos fizeram criar uma crosta na pele, uma parede, um muro, mas já não suportamos mais, não nos seguramos mais em pé, estamos amolecendo e nos deixando descortinar.

“Um homem também chora, menina, morena, também precisa de colo e palavras amenas”, como canto Gonzaguinha.


Postado em Conti Outra







Michio Kaku. “ O nosso mundo está destinado a morrer, deveríamos ir para outros . . ."




O ser humano vai abandonar a terra? Por que não? Responde o físico Michio Kaku em entrevista concedida ao site 52 Insights, de Londres. Para esse importante cientista norte-americano de origem japonesa, podemos estar assistindo ao início de uma mudança civilizatória que irá nos levar às estrelas. A nós, em carne e osso, ou, mais provavelmente, aos nossos duplos digitais. 


Fonte: Site 52 Insights, de Londres


O mundo das unidades de informação quântica produz números que dão vertigem. Ao passar dos kilobits para os petabits, dos l e O para os qubits (a unidade de base dos computadores quânticos), descortina-se um futuro tão imenso e complexo que futuristas famosos – como Ray Kurzweil, Max Tcgmark e também Michio Kaku, cofundador da Teoria das Cordas e autor de vários bestsellers – começam a se preocupar com isso. Kaku é um dos cientistas mais populares dos EUA e um dos poucos investigadores da atualidade capazes de se expressar numa linguagem científica compreensível para a maioria de nós.


O físico norte-americano Michio Kaku


A sua mais recente mensagem nos chega sob a forma de um trabalho prospectivo intitulado The Future of Humanity (O Futuro da Humanidade). Esse livro dá um vislumbre de um futuro em que a ciência e as novas tecnologias nos darão poderes tremendos que nos forçarão a reavaliar o nosso lugar no Universo.

Um futuro em que colônias humanas viverão em Marte, onde não seremos a única forma de vida inteligente, onde a imortalidade deixará de ser uma fantasia inatingível e onde viremos a ter capacidade para colonizar outros universos.

No entanto, como aponta Michio Kaku, isso significa abandonar o que em breve se tornará um planeta inabitável. É aqui que começa a nossa indagação.

52 Insights – O seu trabalho anterior, A Física do Futuro (de 2012) abriu-me os olhos consideravelmente e, desde então, vivo fascinado pela escala de Kardashev (ver Nota de Redação). Você prossegue na mesma linha com este novo livro, onde explica que estamos nos movendo lentamente no sentido de uma civilização de “Tipo 1”. Pode explicar o que isso significa e por que, em breve, poderemos ser forçados a deixar a Terra, para garantir a nossa sobrevivência?

Michio Kaku – Uma civilização de tipo 1 é também chamada planetária, porque controla todas as fontes de energia de um planeta. Controla, por exemplo, toda a luz do sol que atinge o seu planeta, controla a meteorologia. Dentro de apenas 100 anos, chegaremos a esse estágio. É muito fácil calcular a produção total de energia do globo e daí a energia de uma civilização de tipo 1. Ao faze-lo, percebemos que nos tornaremos uma civilização planetária por volta do ano 2100. Depois, quando passarmos a dominar todo o poder energético de uma estrela, teremos uma civilização estelar, ou de tipo 2. Poderemos então brincar com as estrelas. Para dar um exemplo, a série televisiva Star Trek (Jornada nas Estrelas), com a sua Federação dos Planetas Unidos, podia potencialmente formar uma civilização de tipo 2. O próximo passo são as civilizações de tipo 3, semelhantes às de A Guerra das Estrelas. Cada civilização está separada da anterior por um fator de cerca de dez bilhões: tomando a potência energética de uma civilização, multiplica-se esse número por dez bilhões e obtém-se a potência energética da civilização seguinte.




Por que é importante falar sobre isso agora?

Porque estamos prestes a nos tornar uma civilização de tipo 1. A internet é a primeira tecnologia de tipo 1 que tem uma dimensão verdadeiramente planetária, é a primeira a espalhar-se por toda a Terra. Para onde quer que olhemos, observamos culturalmente a prova dessa transição. É por isso que a internet é tão importante. Uma civilização de tipo 0 ainda transmite toda a selvageria ligada à sua recente saída do pântano. A nossa continua marcada pelo nacionalismo, pelo fundamentalismo… Mas quando chegarmos ao estágio de uma civilização de tipo 1, teremos eliminado a maioria desses problemas. Quando chegarmos ao tipo 2, nos tornaremos imortais: nada cientificamente conhecido destruirá uma civilização de tipo 2.

O futuro que descreve no seu livro é vasto e expansivo. Está repleto de ideias audaciosas e possibilita todos os tipos de proezas técnicas e cientificas: naves capazes de adaptar planetas ao modo de vida dos terráqueos, imortalidade, civilização avançada. Mas também é um enorme salto no desconhecido, não é?

Isso mesmo. No entanto, eu sou um cientista, por isso posso começar a quantificar o desconhecido. Se fosse um escritor de ficção científica, apenas poderia fantasiar sobre uma série de tolices contrárias às leis da física. Mas sou um físico, conheço o rendimento energético e os requisitos dessas tecnologias.




Vejamos uma das ideias que menciona, a “laserportação”, por exemplo. Pode explicar o que isso significa, de forma sucinta?

Até ao final do século, vamos ser capazes de nos digitalizarmos. Tudo o que sabemos sobre nós próprios e a nossa personalidade e até mesmo as nossas memórias será convertido em dados digitais. Neste momento, o Human Connectome Project, que o Presidente Obama ajudou a lançar, está trabalhando no mapeamento de todas as conexões internas do cérebro.

Cada um de nós já deixa uma pegada digital. Todas as nossas transações com cartões de crédito, as nossas fotografias no Instagram, os nossos vídeos… Isso já representa uma significativa informação digital. Mas, perto do final do século, será o próprio cérebro que vai deixar a sua marca. Vamos ser capazes de criar uma imagem compósita de quem somos. Vamos poder digitalizar essa imagem, carregá-la num feixe de laser e enviá-la para a Lua. Em um segundo, estaremos na Lua, em vinte minutos chegaremos a Marte, em um dia acercamo-nos de Plutão e em quatro anos estaremos perto das estrelas. Sem termos de nos preocupar com reatores de foguetões, sem risco de acidentes, sem efeitos da falta de peso ou de raios cósmicos. Vou ao ponto de dizer que acho que isto já existe. Que há extraterrestres muito mais avançados do que nós, que não se enlatam em discos voadores. Os discos são muito datados. São mesmo muito do século 20! Não. Eles já se laserportam. É possível que já exista uma autoestrada de laserportação muito perto da Terra, através da qual milhões de seres se laserportam através da galáxia, mas somos demasiado estúpidos para perceber isso.

Isso é por estupidez? Ou simplesmente porque estamos ainda a meio caminho entre os tipos 0 e 1 da escala de Kardashev?

Um pouco dos dois. Há uma certa estupidez da nossa parte, porque somos arrogantes. Achamos que sabemos tudo. Acreditamos que, ouvindo sinais de rádio, podemos determinar se existe vida noutro lugar que não na Terra. Para mim, é uma prova de estupidez. Se encontrarmos uma civilização primitiva, é possível que usem Código Morse; mas ao fim de algum tempo, vão ter de começar inevitavelmente a usar todo o espectro eletromagnético. Partimos do pressuposto de que os alienígenas utilizam o Código Morse, que ainda estão no tipo 1. Imaginamos que talvez estejam cem anos à nossa frente. Partimos do princípio de que usam discos voadores. Mas por quê? Isso é tão século 20! A laserportação através da galáxia é um meio muito mais avançado.




Futuro próximo. Como será nossa vida dentro de vinte anos



Revista Oásis - Edição #372



Equipe Oásis


Na Itália, curiosos para saber como será nossa existência no futuro próximo, os jornalistas Francesco de Filippo e Maria Frega entrevistaram vários cientistas. As respostas foram reunidas em um livro intitulado “Próximos Humanos” (Prossimi umani), cheio de sugestões que vão da astrofísica à genética, da robótica à demografia. Aqui estão algumas visões futurísticas que a obra nossa descortina para o futuro próximo:




1. Robôs domésticos  “Dentro de vinte anos seremos auxiliados em todos os momentos de nossa vida por robôs domésticos. Teremos também “autômatos de alta potência” destinados a trabalhos pesados ou perigosos. Entre essas máquinas e nós mesmos, estarão funcionando os exoesqueletos: partes de humanoides interconectadas ao corpo humano. No meio tempo, enquanto esperamos os robôs antropomórficos, usaremos uma série de outras máquinas, sensores, equipamentos da Internet das coisas, etc. São palavras de Roberto Cingolani, físico, que desde 2005 dirige o Instituto Italiano de Tecnologia de Gênova. Os inventos mais importantes acontecerão sobretudo em ambientes como a saúde e a medicina de reabilitação: Se a mão mecânica batizada de Softhand já é uma realidade, logo o serão também as pernas bem como sofisticados exoesqueletos para recuperar a mobilidade.




2. O Dna dos superatletas  “Nos últimos três anos – explica Mauro Giacca, diretor geral do Centro Internacional de Engenharia Genética e Biotecnologias – foram desenvolvidas tecnologias que possibilitam não apenas acrescentarmos pedaços de Dna aos genoma, mas também de modificar diretamente a sua sequência. Se possuo um determinado gene “de que não gosto” e desejo modifica-lo, posso fazê-lo. Posso substituir exatamente aquele gene”. E se essas são as possibilidades da genética a curto prazo, o que mais teremos em 2010? “Talvez inclusive projetar em laboratório algumas características das crianças”, completa o cientista”.




3. Novos materiais  Se o futuro terá um material da sua predileção, ele certamente será o grafene: “Trata-se do material que acarretará a mais importante revolução tecnológica dos próximos vinte anos, porque ele mudará toda a nossa vida quotidiana”, explica Valério Rossi Albertini, físico nuclear e primeiro pesquisador do Conselho Nacional de Pesquisas. O grafene é o que existe de mais sutil, composto por uma única camada de átomos coligados entre si como os nós de uma rede de pesca. Tais características o tornam extremamente leve e dobrável, porém esse material é ao mesmo tempo mais tenaz do que o aço.




4. Tecidos com superpoderes  Aprenderemos a imitar capacidades de animais como a lagartixa. O geokotape, por exemplo, é uma fita inspirada nas incríveis capacidades adesivas de suas patas. Nos Estados Unidos, onde ela foi patenteada, “foi criada uma roupa feita de geokotape, destinada às forças militares. Essa roupa permite a quem a usa subir pelas paredes verticais de arranha-céus”, explica Rossi Albertini, pesquisador do Conselho Nacional de Pesquisas.




5. Entre o real e o virtual  Para o neurocientista Piergiorgio Strata, ex-presidente do Instituto Nacional de Neurociência e atual diretor científico do European Brain Research Institute Rita Levi Montalcini, “a vida virtual se reforça em detrimento da vida real,. Assim sendo, poderemos esperar que no futuro próximo aconteça um afastamento comunicativo de tipo vertical entre as gerações, e também se tornará mais aguda a sepação entre indivíduos de uma mesma geração”. A solidão social se tornará um fenômeno cada vez mais importante, e deverá ser monitorado pelas autoridades.




6.  Um mundo superpovoado  Dentro de vinte anos a população do planeta será de cerca 8,5 bilhões de habitantes. A partir daí começará o decrescimento, segundo o demógrafo italiano Giuseppe Roma, secretário geral da Associação para as Cidades Italianas RUR. Na Itália, ao redor do ano 2030, a população terá aumentado de cerca 3 milhões de indivíduos, com um consequente grave desequilíbrio. Com efeito, estima-se que existirão cerca de 4 milhões de idosos a mais, e um milhão de jovens a menos.




7.  Uma esperança para a AIDS na África  O geneticista Edoardo Boncinelli é otimista: a tragédia da AIDS poderia chegar ao fim. “O poder que a AIDS possui na África é, sim, devido ao vírus, mas também ao fato de que a doença atinge pessoas que já se encontram gravemente carentes. Mas esse problema poderá ser resolvido dentro em breve com o desenvolvimento de adequadas políticas públicas para a saúde e o uso de novos medicamentos”.




8. A hora e a vez dos OGM (organismos geneticamente modificados)  O mesmo Edoardo Boncinelli, geneticista, prevê a chegada de uma nova geração9 de plantas OGM: “Essas plantas são o futuro, particularmente agora que temos uma nova tecnologia que permite a obtenção de plantas com o genoma modificado para um preciso objetivo, produtivo, econômico, ou econômico ou nutritivo. Para esse cientista, estão equivocados os vários países que disseram não aos OGM.




9. Colonização de Marte? Ainda é cedo. É realmente tão importante e iminente o desembarque de humanos na superfície do Planeta Vermelho? Para Umberto Guidoni, primeiro astronauta europeu a participar de uma missão na Estação Espacial Internacional, “Marte é mesmo a próxima fronteira na exploração do espaço, mas ainda não é possível se prever em que data isso ocorrerá”.




10. No encalço dos asteroides  Roberto Battiston, presidente da Agência Espacial Italiana, não há dúvidas: a próxima fronteira da exploração do espaço exterior são os asteroides. “A Nasa – ele explica – já discute e estuda quais são as técnicas que devem ser implementadas para que possamos coletar pedaços de asteroides ou inclusive agarrar um asteroides inteiro, colocá-lo em órbita ao redor da Lua e em seguida criar nele uma pequena base para perdurações”. Para Battiston o futuro próximo da exploração espacial será caracterizado sobretudo pela “coleta de informações”, experimentando-se em órbita novas tecnologias que nos permitirão de habitar com comodidade esses corpos celestes.





Postado em Brasil 247 em 03/05/2018