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Assista ao documentário " Sergio Moro : a construção de um juiz acima da lei "

  


Realizado por Luis Nassif, Marcelo Auler, Cintia Alves e Nacho Lemus, do Jornal GGN, o documentário é um registro histórico de uma série de violações a direitos e garantias constitucionais que marcaram a trajetória de Sergio Moro na magistratura.

247 com GGN - O Jornal GGN lança na noite desta segunda-feira (8), a partir das 20h em seu canal no Youtube, o documentário “Sergio Moro: A construção de um juiz acima da lei”, um projeto de jornalismo independente realizado por Luis Nassif, Marcelo Auler, Cintia Alves e Nacho Lemus.

O documentário é um registro histórico de uma série de violações a direitos e garantias constitucionais que marcaram a trajetória de Sergio Moro na magistratura. Ao longo de 74 minutos, o vídeo expõe alguns dos métodos heterodoxos usados pelo ex-juiz, a partir do depoimento de personagens que acompanharam os casos escabrosos de perto.

A imparcialidade de Moro foi colocada em xeque e virou assunto de repercussão nacional em função dos julgamentos do ex-presidente Lula, mas os excessos cometidos pelo ex-juiz não começaram na Lava Jato. Muito antes da operação que atingiu a Petrobras estourar na mídia, ministros de tribunais superiores tomaram conhecimento de que havia um “juiz investigador” em Curitiba desde os tempos de Banestado, mas pouco fizeram para barrar o comportamento transgressor de Moro.

Os questionamentos em torno da construção artificial da competência de Moro para julgar a Lava Jato, o papel de setores da imprensa que inflaram o movimento lavajatismo para derrubar um governo progressista, a postura vacilante da Suprema Corte e o alinhamento em outros tribunais são alguns dos pontos abordados no documentário, que se estende da formação de Moro até sua passagem pelo Ministério da Justiça a convite do extremista de direita Jair Bolsonaro.

Entrevistas

O projeto conta com a participação de Alberto Toron (advogado criminalista), Celso Tres (procurador da República), Cezar Roberto Bitencourt (doutor em Direito Penal), Cristiano Zanin Martins (advogado do ex-presidente Lula), Fernando Augusto Fernandes (criminalista e autor do livro “Geopolítica da Intervenção – A verdadeira história da Lava Jato”), Geoffrey Robertson (advogado internacional de Direitos Humanos), Gerson Machado (delegado aposentado da Polícia Federal), Mário Magalhães (escritor e ex-ombudsman da Folha de S. Paulo) e Michel Saliba (criminalista).








Assista ao documentário " Sergio Moro : a construção de um juiz acima da lei "

  


Realizado por Luis Nassif, Marcelo Auler, Cintia Alves e Nacho Lemus, do Jornal GGN, o documentário é um registro histórico de uma série de violações a direitos e garantias constitucionais que marcaram a trajetória de Sergio Moro na magistratura.

247 com GGN - O Jornal GGN lança na noite desta segunda-feira (8), a partir das 20h em seu canal no Youtube, o documentário “Sergio Moro: A construção de um juiz acima da lei”, um projeto de jornalismo independente realizado por Luis Nassif, Marcelo Auler, Cintia Alves e Nacho Lemus.

O documentário é um registro histórico de uma série de violações a direitos e garantias constitucionais que marcaram a trajetória de Sergio Moro na magistratura. Ao longo de 74 minutos, o vídeo expõe alguns dos métodos heterodoxos usados pelo ex-juiz, a partir do depoimento de personagens que acompanharam os casos escabrosos de perto.

A mídia e o Estado de Exceção no Brasil



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Lula não cometeu crime, mas Moro o persegue ...



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É o Lula, Moro ?






Postado no Conversa Afiada no YouTube 



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A manipulação até da morte !










Sim, Sergio Moro é réu na ONU !



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Miguel do Rosário, no blog Cafezinho:

O Cafezinho foi parar na capa da Veja.

Felizmente, não é para falar bem do blog. Se assim o fosse, seríamos suspeitos, aí sim, de sermos farsantes.

Como é para falar mal, então estamos bem. Continuamos sendo um blog “sujo” e honesto.

A matéria da Veja é um post encomendado pelo consórcio de golpistas e corruptos que tomaram o poder para blindar Sergio Moro, o heroi dos coxinhas e eleitores de Bolsonaro.

O autor tenta rebater post do Cafezinho que informa o óbvio: Sergio Moro está sendo investigado pela Organização das Nações Unidas. É réu, portanto.

No dicionário Priberam, a palavra réu tem as seguintes conotações:




Então pare de frescura: Moro é réu.

A Veja diz que a aceitação da denúncia foi “mera formalidade”. Ora, pode-se dizer o mesmo acerca da aceitação de qualquer denúncia em qualquer instância.

Ser réu é isso mesmo: uma formalidade jurídica.

Réus não são culpados. O consórcio golpista é que incendiou o vocabulário jurídico, com vistas a dar peso às suas calúnias: daí denunciado, réu, investigado se tornaram sinônimos de bandidos. Não são. Às vezes são inocentes.

Não é o caso de Sergio Moro, um dos mais perigosos delinquentes políticos da história brasileira.

Sergio Moro é réu na ONU, sim, e também é réu num tribunal muito mais severo, o da história.

Lula melhorou a vida do Brasil. Sergio Moro foi um dos marionetes principais de um golpe que catapultou o Brasil de volta à miséria política e econômica dos anos 80, quando éramos um país sem futuro, sem esperança, sem auto-estima.

O resultado da irresponsabilidade de Sergio Moro e de seus cúmplices da Lava Jato está aí, para todos verem: uma economia arrasada, sendo assaltada por um punhado de ladrões que a própria Lava Jato levou ao poder, ao derrubar uma presidenta honesta, eleita por 54 milhões de brasileiros.

A Veja anuncia agora uma nova “mega-delação”. Palhaçada!

É isso o que se transformou o Brasil. Uma república de banana, em que as vidas de 206 milhões de indivíduos ficam à mercê de delações forjadas, obtidas à base de tortura, chantagem ou ameaças, cujos conteúdos são manipulados de mil maneiras.

A maior parte da opinião pública, inclusive a esquerda, continua subjugada à agenda dessas delações, que integram um processo investigativo inteiramente ilegal, e que, sobretudo, faz parte do maior ataque político já sofrido pelo Brasil em séculos.

Em menos de dois anos, os esforços conjugados de Lava Jato e Globo pulverizaram a soberania brasileira.

A Petrobrás está vendendo seus ativos a preço de banana, a uma velocidade frenética. Todo o setor mais avançado da indústria de petróleo e gás está sendo ou desmantelado ou entregue a estrangeiros.

O governo federal agora está chantageando o estado do Rio, quebrado pela Lava Jato, a privatizar a Cedae, o que seria um “modelo” para todos os estados. Os golpistas querem privatizar os setores mais essenciais à vida humana, setores que, no mundo desenvolvido, permanecem invariavelmente sob controle do Estado.

A opinião pública fica rendida diante das sucessivas “revelações” da Lava Jato, cuja maior parte são historinhas montadas, verdadeiras, falsas ou exageradas, em que se vaza o conteúdo de um telefone aqui, um email aqui, formando uma narrativa, que, todos sabemos, é costurada pela Globo.

E não faz sentido cobrar da Lava Jato que “pegue tucanos”, ou que chegue até o “governo” e o derrube, como se isso significasse alguma coisa.

A prisão de um tucano ou a derrubada de Temer por acaso vai interromper o processo de entrega do patrimônio público? Vai reestabelecer as contas nacionais destruídas pela própria Lava Jato?

Não vai.

Não deveria, jamais, nos interessar que os arbítrios da Lava Jato fossem legitimados com a prisão de nossos adversários políticos, porque os métodos são errados e, sobretudo, toda a estratégia política da Lava Jato é incrivelmente golpista, incrivelmente irresponsável socialmente, e incrivelmente antinacional.

A economia é um ecossistema delicado. Não se pode matar empresas estratégicas impunemente, não sem um plano que evitasse um efeito sistêmico. Não houve plano nenhum. A Lava Jato, com a cumplicidade covarde ou oportunista das autoridades que poderiam evitar o desastre (inclusive do ministro da Justiça de Dilma, José Eduardo Cardoso), entrou na loja de cristais como um elefante enfurecido.

Para fazer isso, a Lava Jato não respeitou a lei. Sergio Moro é réu na ONU por conta dessas violações, mas os crimes dele e da força tarefa contra a ordem econômica brasileira são ainda maiores do que as violações de direitos praticadas contra Lula e contra um monte de gente.

O consórcio golpista surfa na onda da ignorância, do populismo penal, do sentimento baixo de linchamento que, infelizmente, é muito forte numa população traumatizada por séculos de opressão e corrupção.

Esse sentimento, porém, não vai durar para sempre. Em algum momento, a crise econômica vai obrigar o brasileiro a botar ordem na casa, a enquadrar esses juízes e procuradores enlouquecidos, e a criar regras para proteger a economia nacional.

A Lava Jato pode ser o último golpe que a elite escravocrata, sem compromisso com a indústria nacional, aliada a uma mídia que nunca passou de reles representante dos interesses mais baixos do imperialismo, aplica no Brasil.

Quando os ânimos esfriarem, serão criadas regras para, nunca mais, o Brasil ficar à mercê de juízes e procuradores metidos a justiceiros. A economia é importante demais para ficar na mão de sociopatas como esses especialistas em power point da Lava Jato.

Se houver necessidade de se prender empresários, que se os prendam. Se houver necessidade de se fechar uma grande empresa, que se as feche. Se houver necessidade de proibir uma empresa de fechar novos contratos com o governo, que se o faça. Tudo isso, porém, precisa ser antes planejado com um mínimo de bom senso, para que o prejudicado não seja a população, a infra-estrutura nacional, e várias gerações de brasileiros, como está acontecendo agora.

Investigações contra a corrupção, já está provado, tem de ser conduzidas com discrição e responsabilidade política, sem mídia, lideradas por um consórcio independente, como é o modelo de Hong Kong, elogiado no mundo inteiro. A Lava Jato foi uma cópia tosca das Mãos Limpas, que destruiu o sistema político italiano, levou ao recrudescimento da corrupção naquele país, e ajudou a fazer de Berslusconi, o político italiano mais corrupto de todos, a dominar o cenário político italiano por mais de 20 anos. Os procuradores e juízes das Mãos Limpas eram idiotas midiáticos que viviam nos jornais.

A luta contra a corrupção precisa ter um objetivo: defender o país, defender a economia nacional e o erário, e não destruí-los, como fez a Lava Jato. Milhares de empresas honestas, que estavam vinculadas às grandes empreiteiras, foram devastadas porque a Lava Jato conduziu o processo de maneira completamente irresponsável.

Então, sim, senhora Veja: Sergio Moro é réu na ONU e muito mais. É um agente do golpe, do entreguismo, além de principal garoto propaganda da extrema-direita violenta, bolsômica e hipócrita que se alastra pelo país.




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Juízes recebendo prêmio da Globo ? ! ? 



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Juiz Moro confraternizando com os golp ... ? ! ?



Bertolino : Piti de Deltan Dallagnol e seus asseclas é para incentivar ódio e acobertar corrupção


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 Deltan Dallagnol comprou 
3 apartamentos destinados ao 
Minha Casa Minha Vida 
para investimento ! 







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Marilena Chauí diz que Sergio Moro foi treinado pelo FBI e serve aos EUA



:


247 - A filosofa Marilena Chauí, 74, afirmou em vídeo publicado pelo Nocaute TV que o juiz federal Sergio Moro, responsável pelas ações em primeira instância da Operação Lava Jato, foi treinado pelo FBI —o equivalente à Polícia Federal nos EUA— para conduzir o caso.

"Ele recebeu um treinamento que é característico do que o FBI fez no Macarthismo [política de perseguição anticomunista adotada pelos EUA nos anos 1950] e fez depois do 11 de setembro que é a intimidação e a delação", afirma a professora da USP.

Segundo ela, os Estados Unidos teriam o objetivo de desestabilizar o Brasil para retirar do país sobre o pré-sal. 

"A Operação Lava Jato é, vamos dizer, o prelúdio da grande sinfonia de destruição da soberania brasileira para o século 21 e 22."

Chauí disse ainda que a gestão interina de Michel Temer está "destruindo a economia brasileira".

Assista ao vídeo:





Postado em Brasil 247 em 05/07/2016



As instituições brasileiras são uma desgraça e isso tem que ser dito.







Paulo Nogueira

O eminente juiz Dias Toffoli disse uma das maiores asneiras desta semana.

Numa entrevista ao Globo, ele afirmou que falar em golpe é ofender as instituições.

Ora, ora, ora.

Toffoli, desde que se tornou um juiz plutocrático nos mesmos moldes de Gilmar Mendes, aparece repetidamente na mídia.

É assim que as coisas funcionam: jornais e revistas dão amplo espaço a quem defende as causas dos barões da mídia, e escondem os demais.

Na estranha lógica de Toffoli, falar em golpe é ofender as instituições. Mas dar um golpe, como este em curso, não é.

A melhor reação a esta sandice veio de Marcelo Rubens Paiva, no Twitter. “Sim, está havendo um golpe, e nossas instituições são uma merda. Pronto: ofendemos.”

As instituições não devem ser objeto de veneração automaticamente. Elas devemmerecer o respeito da sociedade.

É impossível respeitar o STF de Toffoli depois de ele não fazer nada em relação a Eduardo Cunha meses depois de haver recebido de Janot um pedido de afastamento por variados crimes de corrupção.

O STF deixou um gângster como Cunha comandar e manipular, com completa tranquilidade, o processo de impeachment presidencial na Câmara.

Numa sessão extraordinária em que poderia pelo menos limitar as manobras sujas de Cunha, os ministros da Suprema Corte falaram interminavelmente de coisas como “latitudes”, e em sua omissão acabaram favorecendo um processo viciado desde a origem.

Uma coisa dá na outra. A imobilidade chocante do STF de Toffoli foi dar na grotesca sessão da Câmara em que bufões corruptos disseram sim ao golpe com razões estapafúrdias, como a paz em Jerusalém ou a família quadrangular.

No meio da semana, a Folha publicou uma reportagem em que garotas de programa de Brasília falavam de seus clientes que tinham citado no voto as esposas e suas digníssimas famílias.

A Câmara, como o STF e qualquer instituição, não deve ser louvada apenas porque existe. Ela tem que merecer eventuais aplausos.

E a Câmara que temos, esta de Eduardo Cunha e comparsas, deve ser vaiada por toda a eternidade.

Que instituição deve ser tratada com deferência? A imprensa “livre”? (Aspas e pausa para uma gargalhada.)

Ora, é uma imprensa atrelada ao que há de mais atrasado na sociedade brasileira. O diagnóstico definitivo dela veio de um grande jornalista americano que vive no Brasil, Glenn Greenwald. Greenwald, ao entrevistar Lula, se disse “chocado” com a parcialidade da imprensa brasileira. Ela não faz jornalismo, mas propaganda em defesa da plutocracia.

São estas instituições que não podem ser ofendidas, segundo Toffoli?

Um homem que não se dê ao respeito jamais será respeitado. Da mesma forma, instituições que não se dão ao respeito jamais serão respeitadas.

É rigorosamente o mesmo caso.

É uma desgraça, mas Marcelo Rubens Paiva definiu magistralmente as instituições brasileiras.

E elas só melhorarão quando admitirmos claramente que são – não existe palavra mais precisa, infelizmente – uma merda.



Postado no Diário do Centro do Mundo em 24/04/2016




Lula vence a Globo e o fascismo


Ricardo Stuckert/Instituto Lula
Manifestação contra o impeachment/golpe - Arcos da Lapa - Rio de Janeiro - Noite de 11/04/2016


Lula e Chico Buarque participaram de ato contra o impeachment/golpe na Fundição Progresso - Lapa - Rio de Janeiro


O ex-presidente Lula participou de manifestação contra o impeachment/golpe. Ele e artistas foram à Fundição Progresso e depois aos Arcos da Lapa


A força do Lula vem do povo, da enorme capacidade do povo brasileiro resistir. Lula é o povo, é parte inseparável da história da nação brasileira.

Jeferson Miola


Já tentaram de tudo para destruir o Lula, e não vão abandonar a obsessão de aniquilá-lo. O justiceiro Sérgio Moto idealizou um show deplorável com a prisão dele no dia 4 de março mas, temendo as conseqüências, foi obrigado a recuar. Depois, num ato de desespero persecutório, cometeu haraquiri funcional e divulgou criminosamente grampos telefônicos ilegais da Presidente Dilma para impedir a posse dele na Casa Civil.

O haraquiri do Moro não foi em vão. Gilmar Mendes e Rodrigo Janot anularam a posse do Lula, numa decisão que equivale à cassação dos seus direitos políticos. Assim, impediram Lula de fazer o que faz com maestria, que é governar e bem o país para recuperar a condução do projeto de desenvolvimento com igualdade que ele inaugurou em 2003.

Como não tinham motivos para acusá-lo e, menos ainda, para incriminá-lo, então decidiram fabricar uma investigação contra ele – sabe-se agora que Lula passou a ser investigado na Lava-Jato. Lula é investigado mesmo que contra ele não existam provas; mesmo que ele não tenha contas secretas na Suíça, em Leichenstein e no Panamá; mesmo que ele não tenha participado de falcatruas em FURNAS, no BNDES, na Petrobrás, no CARF; mesmo que ele não possua apartamentos suntuosos comprados de maneira suspeita em Paris, Miami e outras praças; mesmo que ele não tenha mansão paga por offshoreem Paraty; mesmo que contra ele não pesem acusações de mesadas a amantes pagas por empresas; mesmo que contra ele não existam acusações de pagamentos milionários de propinas; mesmo que, enfim, não exista um único fundamento legal para investigá-lo.

Em qualquer país do mundo, qualquer partido político submetido durante 10 anos a um processo de aviltamento como o padecido pelo PT, há muito tempo teria sucumbido, há muito tempo teria sumido do mapa.

A mídia brasileira – com o papel central da Rede Globo – parece ter descoberto que todos os males do Brasil e do povo brasileiro são causados pelo PT. E inferiu, com isso, que é imperioso acabar com o PT. Um dos líderes do governo FHC, Jorge Bornhausen, em 2005 sintetizou o plano: “se ver livre dessa raça petista pelos próximos 30 anos”.

Em qualquer parte do planeta, qualquer líder caçado, vilipendiado e desrespeitado em 100% do tempo do noticiário como fazem com Lula, não sobreviveria e estaria completamente arruinado; teria sua imagem irremediavelmente destruída.

Lula e o PT sobrevivem e resistem, apesar da persistente campanha fascista de ódio e intolerância semeados na sociedade brasileira.

Lula não só sobrevive e resiste a esses ataques terríveis, como também preserva enormes chances eleitorais: nas pesquisas divulgadas pelo Datafolha, ele derrota o PSDB, o PMDB, a Globo, a Folha, o Estadão, a RBS, a Veja, a IstoÉ e todo o conglomerado golpista.

A força do Lula vem da obra generosa que ele realizou no Brasil assegurando direitos e dignidade aos pobres, aos negros, às mulheres, aos camponeses, aos trabalhadores, às juventudes, enfim, àquela maioria do povo brasileiro que durante séculos foi condenada à humilhação e à subjugação.

A força do Lula vem do povo, da enorme capacidade do povo brasileiro resistir e lutar pela democracia e pela igualdade. Lula é o povo, é parte inseparável da história da nação brasileira moderna, porque ele foi o condutor da transformação do Brasil num país para 200 milhões de brasileiras e brasileiros, e não apenas para o 3% branco, rico e sulista, como fez a classe dominante durante 500 anos.

A vitalidade e a têmpera do Lula vêm da impressionante capacidade de resistência do povo brasileiro; vêm da avalanche democrática e popular que comove o país com as aulas públicas de legalidade, de consciência política, de democracia, de pluralidade e diversidade; das aulas que encharcam as ruas do país com tolerância, amor, alegria, esperança.

Sem esta formidável resistência popular e sem esta impressionante avalanche de sustentação política e moral, a Globo e os fascistas há muito tempo teriam conseguido esmagar Lula. Não conseguiram e, com toda certeza, não conseguirão.


Postado no Carta Maior em 12/04/2016





" Não vai ter golpe. Vai ter luta " !














Justiça urgente : Juristas assinam HC para deter abusos contra Lula






A foto de um almoço na Trattoria do Rosário, no Lago Sul, em Brasília, entre um juiz do Supremo, Gilmar Mendes, o senador José Serra e o investidor e operador do sistema financeiro Armínio Fraga, na quarta-feira passada (16), é algo que não pode ser apenas encarado com um rega-bofe típico da nossa elite. Gilmar, depois de 48 horas do almoço, impediu a posse de Lula como ministro e mandou seu processo de novo para Sérgio Moro. 


Luis Nassif Online em 20/03/2016 às 21:19
Seis dos mais respeitados juristas brasileiros impetraram hoje (20/03), juntamente com os advogados do ex-presidente Lula, habeas corpus no Supremo Tribunal Federal contra decisão injurídica do ministro Gilmar Mendes, que devolveu ao juiz Sergio Moro as ações referentes a Lula na Lava Jato.
No habeas corpus encaminhado ao presidente do STF, Ricardo Lewandowski, a defesa de Lula e os juristas pedem que a decisão de Gilmar seja anulada e que as ações sejam mantidas com o ministro Teori Zavascki, que tem a competência sobre o caso Lava Jato no Supremo.
O habeas corpus histórico é assinado pelos juristas Celso Antônio Bandeira de Mello, Weida Zancaner, Fabio Konder Comparato, Pedro Serrano, Rafael Valim e Juarez Cirino dos Santos, junto com os advogados Cristiano Zanin Martins, Valeska Teixeira Zanin Martins e Roberto Teixeira, defensores de Lula.
Os juristas e advogados comprovam que Gilmar Mendes extrapolou e invadiu a competência do ministro Teori, ao decidir uma ação dos partidos oposicionistas PPS e PSDB contra a presidenta Dilma Rousseff, por nomeado Lula ministro da Casa Civil.
Na decisão em que suspendeu a nomeação de Lula, impedindo que ele possa ajudar Dilma a governar o País, Gilmar Mendes devolveu ao juiz Sergio Moro a condução das ações referentes a Lula na Lava Jato. O próprio Moro havia declinado dessa competência para Teori Zawaski na última quarta feira, quando a presidenta Dilma Rousseff nomeou Lula para a Casa Civil.
Além de invadir competência de outro ministro, Gilmar não poderia ter tomado essa decisão porque ela sequer foi solicitada na ação dos partidos oposicionistas, porque não se pode misturar questões penais numa ação administrativa – como é a nomeação de ministros – e porque Gilmar já havia feito prejulgamento do caso, em críticas públicas ao PT e ao ex-presidente Lula.
A ação pede ao STF que suspenda do trecho da decisão de Gilmar Mendes que determinou o retorno das ações ao Juiz Sergio Moro, apontado a relevância dos fundamentos e,  ainda, o fato de Lula já haver sido vítima de uma séries de arbitrariedades praticadas pela 13a. Vara Federal Criminal de Curitiba.
Ao contrário do que vem sendo falsamente divulgado na imprensa, a nomeação de Lula para a Casa Civil não interrompe as investigações, mas as transfere para o núcleo da Lava Jato em Brasília. Também é falso dizer, como faz a imprensa, que Lula estaria com isso “fugindo” de investigações. Isto é uma ofensa a Lula e ao próprio STF.
Na verdade, ao tornar-se ministro, Lula passa a responder diretamente à última instância, sem possibilidade de recorrer a outros tribunais, um direito que ele teria se o caso continuasse nas mãos do juiz Moro.
Mais importante é o fato que Lula não é acusado de nenhum crime, mesmo após a verdadeira devassa e às intimidações a foi submetido nos últimos meses:
- investigações duplicadas sobre os mesmos fatos, pelos Ministérios Públicos de São Paulo e Federal, o que é inconstitucional;
- devassa fiscal de todas as contas do Instituto Lula, da empresa LILS Palestras e ações fiscais nas empresas que contrataram palestras do ex-presidente desde 2011;
- mais de 40 mandatos de busca e apreensão expedidos contra Lula, sua família e colegas de trabalho (http://www.institutolula.org/violencia-contra-lula-afronta-o-pais-e-o-estado-de-direito)
- quebras de sigilo fiscal, bancário, telefônico e dos e-mails de dezenas de pessoas físicas e jurídicas ligadas a Lula e sua família
- a violenta condução coercitiva, decretada sem fundamento legal, comparável a verdadeiro sequestro de Lula para prestar depoimento (http://www.institutolula.org/leia-a-integra-do-depoimento-de-lula-a-pf-em-14-03)
- o violento, arbitrário, inconstitucional e criminoso pedido de prisão preventiva do ex-presidente por parte de promotores do MP de São Paulo
- o massacre midiático de Lula, por meio de vazamentos ilegais, declarações irresponsáveis de autoridades, falsas delações e invasão sistemática da privacidade, numa vergonhosa cumplicidade entre meios de comunicação e agentes facciosos do estado.
Mesmo tendo submetido Lula e sua família a métodos injurídicos e antidemocráticos de investigação, intimidação e difamação, durante mais de um ano, nem a Força-Tarefa da Lava Jato nem os promotores do Ministério Público de São Paulo encontraram qualquer indício de crime (sobre a denúncia do MPE, vale ler essa análise: http://emporiododireito.com.br/defeitos-tecnicos-da-denuncia-oferecida-em-face-do-ex-presidente-lula-e-outros-por-afranio-silva-jardim/).
A tudo isso Lula vem respondendo com dignidade e serena confiança nas Instituições e nas pessoas que têm a responsabilidade de encarná-las.
Tudo o que Lula quer é contribuir, de todas as formas, com o governo da presidenta Dilma Rousseff, para que o Brasil volte a crescer e gerar empregos, num ambiente de paz, estabilidade e confiança no futuro.
Como ele afirmou em carta aberta em 18 de março:
Segue a íntegra do histórico habeas corpus em defesa de Lula e da democracia:

O sinistro jantar de Serra, Gilmar e Fraga






Serra, Gilmar Mendes e Armínio Fraga, uma foto para os livros de história



Renato Rovai em seu blog

Golpes não se constroem só nos quartéis. O que não significa que não podem também ser operados nele.

Tanto em 1954 como em 1964 houve grande articulação empresarial, midiática, de setores da política, como também de juízes, advogados, organizações estrangeiras e de milicos para tombar Getúlio e Jango.

O resultado foi o que conhecemos.

A foto de um almoço na Trattoria do Rosário, no Lago Sul, em Brasília, entre um juiz do Supremo, Gilmar Mendes, o senador José Serra e o investidor e operador do sistema financeiro Armínio Fraga, na quarta-feira passada (16), é algo que não pode ser apenas encarado com um rega-bofe típico da nossa elite.

Eles não estavam ali à passeio num momento desses e certamente a conversa foi em torno da crise política atual

Acontece que Gilmar Mendes tem uma posição que não poderia ser política num momento desses, mas de um garantidor da Constituição.

Gilmar ontem, depois de 48 horas do almoço, impediu a posse de Lula como ministro e mandou seu processo de novo para Sérgio Moro. O que joga mais gasolina na fogueira da crise que vive o país.

Na conversa de quarta, Gilmar pode ter perguntado a Armínio qual seria a consequência da prisão de Lula no mercado.

Pode também ter indagado a Serra como está o clima no Senado e na Câmara e o que pensam Renan e Sarney de um eventual impeachment.

Mas o trio também pode ter falado só sobre a variedade de vinhos da região de Chianti e da última temporada de House of Cards.

Mas, convenhamos, as duas primeiras alternativas parecem mais críveis.

O que nos permite afirmar que Gilmar Mendes perdeu qualquer receio de parecer um ator político no momento atual. O que coloca muito mais em risco a credibilidade do Supremo do que qualquer coisa que Lula tenha dito sobre o órgão numa conversa privada e grampeada.

O fato concreto é que a depender dos próximos acontecimentos, a foto deste almoço será ilustração de muitos livros de história num futuro próximo.

E muito do que viveremos se o golpe em curso der certo, terá relação com ela.



Postado no Blog do Miro em 20/03/2016


E o pobre que se exploda !


Juízes

Você acha que estes Juízes, juntamente com seus amigos milionários e bilionários,  que estão perseguindo o Ex-Presidente Lula e querem dar um Golpe na Presidente Dilma, em 54 milhões de votos e na Democracia , querem mesmo acabar com a corrupção pelo bem do País e do Povo ?

A corrupção não terminará com o Golpe, pelo contrário, aumentará ! E estes ricos ficarão ainda mais ricos com benesses com o dinheiro público, através do BNDES e BB e isenções de impostos. 

 Benesses que foram cortadas com Lula e Dilma no Governo.

E o povo ?   

Bem é como dizia o humorista Chico Anísio :

" E o pobre que se exploda ! "



Juiz com um dos donos da Globo


Juiz com ricos empresários do PSDB












Juiz com um dos donos da Globo


Juiz confraternizando com . . .


Juiz confraternizando com jornalistas da Globo


Juiz confraternizando com jornalistas da Globo


José Serra confraternizando com jornalista da Globo


Juiz confraternizando com jornalista da Globo



Foto publicada pelo jornalista Ilimar Franco, do Globo, que mostram o ministro do STF Gilmar Mendes ( de óculos e de costas ), o senador José Serra (PSDB-SP) ( de frente ) e o economista Armínio Fraga ( de frente e ao lado de Serra ), ex-futuro-ministro da Fazenda de Aécio Neves 
almoçando em 18 de Março de 2016, algumas horas antes do juiz suspender a posse de Lula como Ministro.