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Por que Lula - Editorial do Brasil 247



Brasil 247 e a TV 247 declaram, desde já, apoio a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Acreditamos que ele reúne as melhores condições para reconciliar o País, trazer de volta o crescimento econômico, combater a fome e tornar o Brasil uma Nação novamente respeitada no mundo

Há três anos, no mês de dezembro de um verão que se prenunciava tenebroso, eram consistentes e disseminados os temores sobre quão resilientes seriam as instituições democráticas brasileiras aos ataques que vinham sendo feitos à higidez de nossa estrutura republicana.

Havia pertinência para tais apreensões. Afinal, em 2016 o Brasil consumou o impeachment sem crime de responsabilidade da ex-presidente Dilma Rousseff. O golpe jurídico/parlamentar/classista era um atalho que parcela da sociedade brasileira, derrotada em quatro eleições presidenciais, irresponsavelmente tomava para voltar ao poder. Fingiam não saber: a Democracia não admite atalhos.

Quando alguns dos aventureiros embarcados na nau do golpe de 2016 se descobriram à deriva, em outro dezembro, o de 2018, sugeriram estar mareados com os solavancos que a vitória de Jair Bolsonaro no pleito assimétrico daquele ano passava a provocar no País. Na verdade, começavam a se assustar com os olhares assombrados que o mundo lançava para nós. Já ali, o Brasil 247 e seus canais eram uma trincheira consolidada em defesa do Estado Democrático de Direito, dos direitos e garantias individuais e da Constituição.

De lá para cá, tais trincheiras se multiplicaram. A sociedade civil, diversos partidos políticos, as centrais sindicais e os sindicatos; os movimentos estudantis, cidadãs e cidadãos têm se unido para repudiar as ameaças fascistas, a escalada da miséria e a desagregação econômica. O Brasil foi tomado de assalto por um grupo político de extrema direita e liderado por uma família cujo chefe é uma criatura pérfida, vil, despreparada, desqualificada para quaisquer funções públicas: Jair Bolsonaro.

Temos sido incansáveis em nossos veículos e canais. Nos perfilamos entre os pioneiros que denunciam as ameaças diuturnas ao equilíbrio institucional. Alertamos insistentemente o País das ilegalidades, das vinganças, dos recalques, das inconstitucionalidades, das iniquidades e das patranhas contidas em procedimentos investigatórios e operações promovidas desde 2014 pela “Força Tarefa da Lava Jato” ao arrepio das leis e das garantias constitucionais.

Tais assaltos se reproduziram, depois, nas sentenças exaradas pela 13ª Vara Federal de Curitiba. Ali, pontificava o então juiz Sergio Fernando Moro, ex-magistrado hoje considerado suspeito e parcial pelo Supremo Tribunal Federal.

Ao caírem as máscaras da parcialidade de Moro, ao serem reveladas de forma incontestável as manipulações promovidas pelos procuradores e delegados federais lotados na capital paranaense com o intuito de atuar politicamente a fim de mudar o curso da decisão soberana das urnas, à guisa da legitimidade do voto majoritário dos brasileiros, o porto onde o Brasil 247 estava ancorado passou a ser ponto de convergência de mais e mais veículos de comunicação e também de sujeitos diversos na luta pela restauração democrática.

À margem do atalho tomado por quem aderiu irresponsavelmente ao golpe do impeachment sem crime de responsabilidade viceja o saldo do assalto à Democracia: a fome retornou à paisagem nacional; a miséria e o desemprego são ameaças palpáveis que desestruturam cidadãs, cidadãos e as famílias brasileiras em todos os estratos sociais; a inflação voltou a ser o maior inimigo da estabilidade econômica de uma Nação que se orgulhava de tê-la vencido; o Brasil deixou de ser ator principal nos diversos foros internacionais para se tornar vilão e coadjuvante na paisagem diplomática de um mundo atordoado pelo cenário da pandemia.

O ano eleitoral de 2022 precisa ser, necessariamente, um período de transição política destinado a repor o nosso País na rota dos modernos Estados democráticos, das Nações que repelem com maturidade e dureza os aventureiros.

É intolerável sequer imaginar a ameaça e os riscos representados pela possibilidade – hoje remota – de reeleição de Bolsonaro.

Tanto quanto isso, não se pode naturalizar a tentativa do ex-juiz e ex-ministro desse governo ruinoso, Sergio Moro, de se vestir como político e almejar uma glória democrática imerecida. Moro solapou a Democracia, atuou ativamente para desmoralizar o Poder Judiciário como instituição republicana e foi agente ativo de todas as anormalidades e assimetrias produzidas nas eleições de 2018.

Aventureiros e abraçados às bandeiras da extrema direita que desuniram a sociedade brasileira esses dois, Moro e Bolsonaro, usam o ódio como combustível de suas práticas marginais à política.

À liderança a ser sagrada nas urnas da disputa presidencial não podem faltar a dimensão dos estadistas nem a magnanimidade e o espírito público das grandes biografias políticas. Será exigido dela a necessária e urgente reconciliação do Brasil. Certamente, mais de um candidato ou candidata apresentará tais credenciais aos brasileiros. Sem abandonar nenhum dos princípios éticos que regem o Jornalismo, basilares para nós e para nossos canais, o Brasil 247 e a TV 247 declaram desde já enxergar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como o melhor protagonista a quem a Nação deve entregar a missão de se reconciliar consigo.

Eleger Lula presidente da República pela terceira vez significa restaurar a esperança como bússola a nos conduzir de volta ao rumo que trilhamos desde 1985, quando a eleição indireta de Tancredo Neves inaugurou o longo e tortuoso processo de restauração democrática após a ditadura militar. Será também uma reparação histórica a todos os males que perpetraram contra o Brasil a “Força-Tarefa da Lava Jato”, os procuradores reunidos em Curitiba por Deltan Dallagnol que agiam sob o comando antirrepublicano de Moro e o embuste do discurso contra a política e os políticos apropriado por Bolsonaro na campanha passada.

Não é tradição, entre nós, ver veículos de comunicação e canais de mídia declararem voto. Consideramos que fazê-lo, como ousam o Brasil 247 e a TV 247, é decorrência natural do processo de amadurecimento democrático. Em outras Nações, sobretudo nos Estados Unidos e na França, berços das revoluções republicanas que forjaram o Estado moderno, isso é hábito e não provoca sobressaltos.

Todas as correntes políticas que perfilam no campo democrático seguirão contando com a cobertura equilibrada, profissional, múltipla e simétrica dos nossos canais e veículos.

Denunciar injustiças, ser voz ativa da sociedade no repúdio aos ataques contra a democracia, redobrar a energia na proteção dos muros de contenção ao fascismo serão sempre o dever dos profissionais que integram nossos veículos e canais.

A declaração de apoio do Brasil 247 e da TV 247 à candidatura de Lula não nos afasta do Jornalismo nem de seus princípios. Ao contrário, foi sopesada e, enfim, assumida para realçar a transparência da nossa conduta profissional. Temos certeza que agir assim torna o ambiente político mais saudável, faz os debates avançarem numa paisagem na qual todos os protagonistas têm seus contornos definidos.

Todos os brasileiros estão convocados a fazer História com seus atos e seus votos nas urnas de 2022. Omissões não deverão ser toleradas. O ato inaugural do Brasil 247 e da TV 247 está aqui. Nós o lançamos nas redes e esperamos que cumpra o destino de furar bolhas e singrar oceanos – sobretudo aqueles que ora se apresentam com ondas adversas.

Navegar é preciso; o porto seguro está à espreita.

 






Em entrevista ao repórter Leonardo Sanchez, Wagner Moura declarou voto a Lula e falou sobre o governo atual de Bolsonaro e o lançamento do filme Marighella. O ator chegou a definir a vitória de Bolsonaro em 2018 como “trágica, mas pedagógica” por revelar que o Brasil é “um país autoritário, violento, racista, de uma elite escrota” segundo ele.





Por que Lula - Editorial do Brasil 247



Brasil 247 e a TV 247 declaram, desde já, apoio a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Acreditamos que ele reúne as melhores condições para reconciliar o País, trazer de volta o crescimento econômico, combater a fome e tornar o Brasil uma Nação novamente respeitada no mundo

Há três anos, no mês de dezembro de um verão que se prenunciava tenebroso, eram consistentes e disseminados os temores sobre quão resilientes seriam as instituições democráticas brasileiras aos ataques que vinham sendo feitos à higidez de nossa estrutura republicana.

Havia pertinência para tais apreensões. Afinal, em 2016 o Brasil consumou o impeachment sem crime de responsabilidade da ex-presidente Dilma Rousseff. O golpe jurídico/parlamentar/classista era um atalho que parcela da sociedade brasileira, derrotada em quatro eleições presidenciais, irresponsavelmente tomava para voltar ao poder. Fingiam não saber: a Democracia não admite atalhos.

Quando alguns dos aventureiros embarcados na nau do golpe de 2016 se descobriram à deriva, em outro dezembro, o de 2018, sugeriram estar mareados com os solavancos que a vitória de Jair Bolsonaro no pleito assimétrico daquele ano passava a provocar no País. Na verdade, começavam a se assustar com os olhares assombrados que o mundo lançava para nós. Já ali, o Brasil 247 e seus canais eram uma trincheira consolidada em defesa do Estado Democrático de Direito, dos direitos e garantias individuais e da Constituição.

Pedro Cardoso : “ Nunca imaginei habitar o nascimento do fascismo ”



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O ator, que está vivendo há dois anos em Portugal, disse que se incomoda muito com o pensamento da classe média e das elites que, no Brasil, defendem o capitalismo absoluto e, no exterior, elogiam o compromisso do Estado com a escola pública, os hospitais e as políticas sociais.

Para ele, aqueles que “fugiram” do Brasil encontraram em seus países de refúgio um Estado comprometido com escola pública, saúde pública, transporte público – políticas típicas de países inclinados a um pensamento mais socialista.




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