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Suplementação Esportiva



Meninas, agora que comecei a malhar achei importante me informar mais sobre o uso de suplementos, Já que optei por tomar alguns deles. Só que antes de mais nada, resolvi pedir a ajuda da minha nutricionista Laíse Pinho para que as informações passadas por ela, servissem para vocês também!! Confere aí.



A busca por suplementos alimentares vem crescendo cada vez mais, isso é fato. Mas afinal, o que são eles? Os suplementos alimentares são preparações destinadas a complementar a dieta e fornecer nutrientes, como proteínas, vitaminas, minerais, ácidos graxos ou aminoácidos, que estão deficientes ou não podem ser consumidos em quantidade suficiente na dieta de uma pessoa. Então, eles tem a finalidade de cobrir as necessidades aumentadas de nutrientes; compensar dietas ou hábitos alimentares inadequados e melhorar a performance (reduzir gordura e aumentar massa magra).






São classificados em 5 tipos:

Repositor hidroeletrolítico (bebidas com sais e carboidratos com o objetivo de reposição hídrica e eletrolítica decorrente da prática de atividade física. Exemplo: Gatorade, sport drink)

Repositor energético (Formulados com nutrientes que permitam o alcance e/ou manutenção do nível apropriado de energia para atletas. Exemplo: Carboplex, Carb up.) Obs. Red bull, como muitos acham, NÃO é repositor energético!

Alimentos proteicos (São produtos com predominância de proteínas, hidrolisadas ou não, formulados com o intuito de complementar a dieta de atletas, cujas necessidades proteicas não estejam sendo satisfatoriamente supridas pelas fontes alimentares habituais. Exemplo: albumina, whey protein)

Alimentos compensadores ou hipercalóricos (utilizados para compensar a falta de algum nutriente. Exemplo: ensure)

Aminoácidos de cadeia ramificada (São formulados a partir de concentrações variadas de aminoácidos de cadeia ramificada, com o objetivo de fornecimento de energia para atletas. Exemplo: BCAA)

Fiquem atentos: exagerar na dose pode trazer conseqüências ao organismo. No caso das proteínas, por exemplo, o exagero pode sobrecarregar os rins. Por isso, é importante procurar um profissional para determinar quais suplementos devem ser tomados, como e quando, e esse profissional é o nutricionista!

É importante destacar também que os suplementos não devem jamais serem utilizados como substitutos da dieta.



Postado no blog Antenadas 

Óleo de coco é “pura ilusão” para perder peso e pode aumentar o colesterol




Suplementos usados para emagrecer podem engordar e fazer mal para a saúde





Médicos não recomendam óleo de coco como suplemento para emagrecer

Defensor do uso do óleo de coco em substituição a outros óleos, o médico homeopata e autor do livro Poder Medicinal do Coco e do Óleo de Coco Extra Virgem, Márcio Bontempo, também disse não acreditar no uso deste elemento natural com o objetivo de perder peso. Porém, segundo ele, o óleo de coco pode ser benéfico à saúde se for usado no lugar de outros tipos de gordura que possuem cadeias longas [demoram mais para se metabolizar]. Pode ser na forma líquida, na forma de pílula, não importa. O óleo de coco é o assunto do momento quando a questão é a busca pelo emagrecimento. Muitos já aderiram à moda e tem até famoso que revelou a perda de diversos quilos com a ajuda deste elemento natural. Apesar de ele ser a febre do momento, médicos afirmam que o óleo de coco usado como suplemento é “pura ilusão e não adianta em nada” na perda de peso.

De acordo com a médica endocrinologista Cíntia Cercato, do grupo de obesidades do Hospital das Clínicas da USP (Universidade de São Paulo), não existe nenhum estudo científico que prove esta característica do produto.

- Esse modismo na utilização do óleo de coco não faz nenhum sentido com o intuito de emagrecer. Óleo de coco é gordura saturada, e em tese é uma gordura ruim. O que ele difere de outras gorduras é porque ele um ácido graxo composto de cadeia média [ou seja, sua metabolização pelo organismo pode ser mais rápida que vários outros tipos de gordura].

Além de não ajudar a diminuir a silhueta, o óleo de coco como, qualquer outra gordura em excesso, pode aumentar o peso e colesterol, segundo Cíntia.

- Uma colher de óleo de coco tem mais caloria que uma colher de manteiga ou azeite. Qualquer gordura se consumida em excesso vai ocasionar problemas de saúde.


Para engrossar a lista dos malefícios ao corpo, a médica endocrinologista presidente do departamento de obesidade da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, Rosana Radominski, informou que o óleo de coco em excesso pode prejudicar, por exemplo, pessoas que sofrem com problemas no fígado.

- Quem tem cirrose [doença que prejudica o funcionamento do fígado] e tiver uma sobrecarga de ácido graxo pode agravar ainda mais a situação da saúde dele.

Combinação de fatores 

- Este óleo atua na lipoproteína, ou seja, ele ajuda a reduzir o mau colesterol e tirar a gordura de áreas inconvenientes do corpo, por exemplo, a barriga. Porém, não pode ser utilizado desta maneira como está na moda. Duas colheres de sopa por dia em substituição funcionam, mas precisa estar associado a outras atividades, como exercícios físicos e dieta. Não há milagre nenhum. 

Para Cíntia não há dúvidas que tantos famosos afirmaram recentemente a perda de calorias com uso de óleo de coco exatamente porque eles realizam constantemente dieta e muita malhação. 

- Tudo isso faz parte do pacote para a perda de peso.

Nutricionista ensina a fazer óleo de coco. Assista ao vídeo:



Postado por Vanessa Sulina no Portal R7 em 30/03/2012